terça-feira, 24 de janeiro de 2017

A esposa viajou, contratou uma baby-sitter e o marido a comeu



Do risco que é deixar os meninos com uma babá...

(escrito por Kaplan)

Maridos quando viajam a negócios e deixam as esposas em casa, sempre correm o risco de sentir uma determinada coceira na testa. E isso é mais comum do que se pensa.

Só que a recíproca também é verdadeira, ou seja, quando a mulher viaja a negócios, também costuma sentir aquela coceirinha...

Era o caso, por exemplo, de Abel e Elisa. Ambos empresários, mas de ramos diferentes, tinham um filho de oito meses e como viajavam muito, precisavam de uma babá. E tiveram sorte de encontrar a Mariana, uma universitária que trabalhava como babá ou baby-sitter (mais chic assim, né?), o que lhe permitia comprar os livros que precisava para seu curso.

Mas sempre era bom marcar com antecedência, pois Mariana não trabalhava só pra eles. Dificilmente ela ficava um dia sem ser contatada. Como ela estudava de manhã, podia cuidar das crianças na parte da tarde e da noite. Aproveitava para ler enquanto eles dormiam.

Então, como Elisa tinha uma viagem de dois dias, ligou pra ela e combinaram. Abel ficaria, mas como cuidava da empresa, só chegava em casa à noite.

De manhã, a mãe da Elisa cuidava do bebê, até a hora em que Mariana chegava. Depois ela ia embora, pois tinha coisas a fazer e Mariana ficava com o bebê até umas 20, 21 horas, quando Abel regressava à casa.
Isso se repetia muito, então Mariana já era "de casa". E adorava quando Elisa viajava, porque aí rolava muita coisa boa com o Abel. Sim, isso mesmo, eles já tinham transado muitas vezes e quando aconteceu essa última viagem da Elisa, ela mal podia esperar Abel chegar. 

Que bom que chegou...
Recebeu-o bem à vontade, e já demonstrando o que queria. O bebê dormia e ela estava de minissaia e camiseta. Ele adorou os trajes dela e a abraçou, eles se beijaram, ela já foi arrancando a calça dele, sentaram-se no sofá e começou a ferveção.

Enquanto os beijos eram dados com sofreguidão, a mão dela segurava o pau dele, masturbando-o e sentindo como ele endurecia. Ótimo, porque ela sempre gostava de começar – depois dos beijos, claro – por uma bela chupada naquela pica que já a satisfizera tantas vezes.

O restante das roupas dos dois já tinha saído dos corpos e, nus, eles passaram à segunda fase, com ela sentada no pau dele e o cavalgando, ali mesmo no sofá. E depois meteram de ladinho, de cachorrinho, e gozaram loucamente. Então ela foi embora, para voltar no dia seguinte, tão animada quanto estivera. 

Não preciso perder tempo tirando a roupa...

Aliás, até mais animada, porque quando ele abriu a porta já a encontrou nua, de pernas abertas no sofá, louca de vontade de ter a pica dele dentro dela.

Não se fez de rogado, ajoelhou na frente dela e deu-lhe um banho de língua na xotinha. O corpo de Mariana tremia todo, o tesão era enorme e ela precisava do pau dele, então arrancou-lhe as roupas e o jogou sentado no sofá, sentou por cima e cavalgou celeremente, gemendo, suando, estava enlouquecida!

De ladinho também... e mais boquete, e ele perguntou se podia comer o cuzinho dela.

- Mas tá perguntando? Abel, já devia estar comendo!

Ele sorriu. Mariana era mesmo despachada, bem ao contrário da recatada esposa. Colocou-a de quatro e enfiou o pau no cuzinho, meteu bastante e lá ele gozou.

- Que pena que a Elisa volta amanhã...

Foi este o comentário dos dois...

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