Do risco que é deixar os meninos com uma babá...
(escrito por Kaplan)
Maridos quando viajam a
negócios e deixam as esposas em casa, sempre correm o risco de sentir uma
determinada coceira na testa. E isso é mais comum do que se pensa.
Só que a recíproca também
é verdadeira, ou seja, quando a mulher viaja a negócios, também costuma sentir
aquela coceirinha...
Era o caso, por exemplo,
de Abel e Elisa. Ambos empresários, mas de ramos diferentes, tinham um filho de
oito meses e como viajavam muito, precisavam de uma babá. E tiveram sorte
de encontrar a Mariana, uma universitária que trabalhava como babá ou
baby-sitter (mais chic assim, né?), o que lhe permitia comprar os livros que
precisava para seu curso.
Mas sempre era bom marcar
com antecedência, pois Mariana não trabalhava só pra eles. Dificilmente ela
ficava um dia sem ser contatada. Como ela estudava de manhã, podia cuidar das
crianças na parte da tarde e da noite. Aproveitava para ler enquanto eles
dormiam.
Então, como Elisa tinha
uma viagem de dois dias, ligou pra ela e combinaram. Abel ficaria, mas como
cuidava da empresa, só chegava em casa à noite.
De manhã, a mãe da Elisa
cuidava do bebê, até a hora em que Mariana chegava. Depois ela ia embora, pois
tinha coisas a fazer e Mariana ficava com o bebê até umas 20, 21 horas, quando
Abel regressava à casa.
Isso se repetia muito,
então Mariana já era "de casa". E adorava quando Elisa viajava, porque
aí rolava muita coisa boa com o Abel. Sim, isso mesmo, eles já tinham transado
muitas vezes e quando aconteceu essa última viagem da Elisa, ela mal podia
esperar Abel chegar.
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Que bom que chegou... |
Recebeu-o bem à vontade,
e já demonstrando o que queria. O bebê dormia e ela estava de minissaia e camiseta. Ele adorou os trajes dela e a abraçou, eles se beijaram, ela já foi
arrancando a calça dele, sentaram-se no sofá e começou a ferveção.
Enquanto os beijos eram
dados com sofreguidão, a mão dela segurava o pau dele, masturbando-o e sentindo
como ele endurecia. Ótimo, porque ela sempre gostava de começar – depois dos
beijos, claro – por uma bela chupada naquela pica que já a satisfizera tantas
vezes.
O restante das roupas dos
dois já tinha saído dos corpos e, nus, eles passaram à segunda fase, com ela
sentada no pau dele e o cavalgando, ali mesmo no sofá. E depois meteram de
ladinho, de cachorrinho, e gozaram loucamente. Então ela foi embora, para
voltar no dia seguinte, tão animada quanto estivera.
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Não preciso perder tempo tirando a roupa... |
Aliás, até mais animada,
porque quando ele abriu a porta já a encontrou nua, de pernas abertas no sofá,
louca de vontade de ter a pica dele dentro dela.
Não se fez de rogado,
ajoelhou na frente dela e deu-lhe um banho de língua na xotinha. O corpo de
Mariana tremia todo, o tesão era enorme e ela precisava do pau dele, então
arrancou-lhe as roupas e o jogou sentado no sofá, sentou por cima e cavalgou
celeremente, gemendo, suando, estava enlouquecida!
De ladinho também... e
mais boquete, e ele perguntou se podia comer o cuzinho dela.
- Mas tá perguntando?
Abel, já devia estar comendo!
Ele sorriu. Mariana era
mesmo despachada, bem ao contrário da recatada esposa. Colocou-a de quatro e
enfiou o pau no cuzinho, meteu bastante e lá ele gozou.
- Que pena que a Elisa
volta amanhã...
Foi este o comentário dos
dois...
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