E ela adorou ver... e pegar... e chupar...
(escrito por kaplan)
Depois que Meg terminou o curso de Belas Artes, quis
se dedicar à pintura. Fez de tudo no curso: escultura, pintura, fotografia... e
embora curtisse muito ser fotógrafa (que já era antes de entrar na faculdade),
resolveu que ia dar uma atenção especial à pintura.
Num dos quartos do apartamento em que morávamos, ela
montou um ministudio. Cavalete, várias telas, tintas a granel, uma banqueta
para ela sentar e pintar. Demais móveis seriam utilizados em função da
necessidade da pintura. Por exemplo, se estava pintando uma pessoa, precisava
de uma cadeira, ou um divã, enfim, era fácil encontrar o que ela precisava.
Fez vários retratos de amigas e até auto-retratos.
Mas quando ela conheceu o Ananias... Ah... quis
imortalizar o corpo dele numa tela. E ele, a princípio, recusou, achou estranho
o convite dela para ele ser modelo. Ela não desistiu. Nunca desistia!
E continuou pedindo, martelando a cabeça do Ananias
até que ele aceitou, acho que para se ver livre dela!
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Quando eu vi aquilo... estremeci por inteiro!!! |
Ela marcou então o dia para ele ir lá. Conversei com
ela sobre os reais objetivos da escolha do Ananias e ela me confessou, depois
de várias negativas, que tinha ficado interessada no pinto dele. Tinha visto
ele de sunga no clube e a visão era muito significativa.
Entendi logo. O coitado do Ananias era a próxima
vítima...
E lá veio ele... ela estava preparada para tudo acontecer
já na primeira sessão. Não podia deixar o Ananias escapar!
De macaquinho jeans, só uma blusinha por baixo, ela
esperou que ele chegasse, bateram um papo antes e finalmente ela disse que ia
começar. Arrumou um banco para ele ficar sentado, discutiu com ele a pose e
pediu para ele tirar a roupa.
- O quê? Você quer me pintar pelado?
- Uai, sim... você vê algum problema nisso? Fica
envergonhado?
- Não é isso, fico pensando o que seu marido vai achar quando chegar e
encontrar um crioulão pelado junto com a esposa dele!
Meg deu uma gargalhada.
- Nada disso, Ananias. Meu marido é fotógrafo, eu
também sou. Já cansei de fotografar homens nus e ele mulheres nuas. Nada
demais! É arte. Ele sabe que você viria hoje, não faço nada escondido. Pode
ficar tranquilo, se seu grilo é este, acabei de matar. Pode tirar a roupa, sem
susto.
Ainda meio desconfiado, ele tirou a camisa. Meg
começou a ter taquicardia. O cara era muito musculoso, vê-lo no clube era uma
coisa, vê-lo e desejá-lo dentro do apartamento era outra coisa muito diferente.
Ele tirou a calça. Só de ver o volume dentro da cueca
ela já suspirou baixinho. E aguardou que ele tirasse a cueca. E babou. Que
pauzão! Mole era maior do que o meu duro!
Não resistiu, pegou nele.
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Grande e lindo... aliás, maravilhoso!!! |
- Nossa, Ananias, vejo que o que falam da raça negra
não é mentira... seu pau é grande, e lindo!
Falando e pegando... o bicho deu sinal de vida, foi
endurecendo na mão dela, que vibrou com aquilo, esqueceu que queria pintar o
Ananias e caiu de boca no pauzão dele!
Aí a ficha do Ananias caiu. Meg não queria pintá-lo,
queria o pinto dele!
Então não bobeou mais. Levantou-a e deu-lhe um sonoro
beijo na boca, arrancou a blusinha dela e mamou nos seios, e ela gemeu,
enlouquecida.
Tirou o macaquinho e nem precisou tirar a calcinha,
ele só a colocou de lado, fez ela ficar ajoelhada no banco e enfiou o pau,
fazendo o vai e vem que a deixou trêmula. Como conseguira enfiar tão facilmente
aquele pauzão na xotinha dela...
E aí rolaram pelo quarto, derrubando cavaletes,
bancos, o que tinha pela frente.
Ela sentou no pau dele e pulou bastante, gozou, ele
continuava firme, colocou-a de quatro e continuou metendo, depois, usando sua
força, levantou-a e colocou sua xotinha no pau dele e comeu-a em pé, ela no ar,
sustentada apenas pelos dois braços dele.
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Não acredito que coube na minha boca... e entrou em mim! |
Gozou de novo e aí foi a vez de ele gozar, inundando o
rosto dela.
Ficaram deitados, abraçados...
- Fala a verdade, Meg... esta história de pintar era
brincadeira sua, né?
- Não, eu quero te pintar sim, deixa eu fazer pelo
menos o esboço hoje.
- O esboço? Quer dizer que terei de voltar?
- Mas é claro, não gostou de ter ficado esta tarde
aqui?
- Claro que gostei...
- Então, depois do esboço tenho de passar para a
tela... vai demorar, viu? Está disposto?
Ele riu. Entendeu muito bem a jogada dela, e como
tinha gostado, voltou. Não uma, mas oito vezes, até que a tela ficasse pronta.
Foram dois meses de muita trepação dos dois!
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