quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Meg não queria pintar...queria ver o pinto dele!



E ela adorou ver... e pegar... e chupar...


 (escrito por kaplan)

Depois que Meg terminou o curso de Belas Artes, quis se dedicar à pintura. Fez de tudo no curso: escultura, pintura, fotografia... e embora curtisse muito ser fotógrafa (que já era antes de entrar na faculdade), resolveu que ia dar uma atenção especial à pintura.

Num dos quartos do apartamento em que morávamos, ela montou um ministudio. Cavalete, várias telas, tintas a granel, uma banqueta para ela sentar e pintar. Demais móveis seriam utilizados em função da necessidade da pintura. Por exemplo, se estava pintando uma pessoa, precisava de uma cadeira, ou um divã, enfim, era fácil encontrar o que ela precisava.
Fez vários retratos de amigas e até auto-retratos.

Mas quando ela conheceu o Ananias... Ah... quis imortalizar o corpo dele numa tela. E ele, a princípio, recusou, achou estranho o convite dela para ele ser modelo. Ela não desistiu. Nunca desistia!

E continuou pedindo, martelando a cabeça do Ananias até que ele aceitou, acho que para se ver livre dela! 

Quando eu vi aquilo... estremeci por inteiro!!!
Ela marcou então o dia para ele ir lá. Conversei com ela sobre os reais objetivos da escolha do Ananias e ela me confessou, depois de várias negativas, que tinha ficado interessada no pinto dele. Tinha visto ele de sunga no clube e a visão era muito significativa.

Entendi logo. O coitado do Ananias era a próxima vítima...

E lá veio ele... ela estava preparada para tudo acontecer já na primeira sessão. Não podia deixar o Ananias escapar!

De macaquinho jeans, só uma blusinha por baixo, ela esperou que ele chegasse, bateram um papo antes e finalmente ela disse que ia começar. Arrumou um banco para ele ficar sentado, discutiu com ele a pose e pediu para ele tirar a roupa.

- O quê? Você quer me pintar pelado?
- Uai, sim... você vê algum problema nisso? Fica envergonhado?
- Não é isso, fico pensando  o que seu marido vai achar quando chegar e encontrar um crioulão pelado junto com a esposa dele!

Meg deu uma gargalhada.

- Nada disso, Ananias. Meu marido é fotógrafo, eu também sou. Já cansei de fotografar homens nus e ele mulheres nuas. Nada demais! É arte. Ele sabe que você viria hoje, não faço nada escondido. Pode ficar tranquilo, se seu grilo é este, acabei de matar. Pode tirar a roupa, sem susto.

Ainda meio desconfiado, ele tirou a camisa. Meg começou a ter taquicardia. O cara era muito musculoso, vê-lo no clube era uma coisa, vê-lo e desejá-lo dentro do apartamento era outra coisa muito diferente.

Ele tirou a calça. Só de ver o volume dentro da cueca ela já suspirou baixinho. E aguardou que ele tirasse a cueca. E babou. Que pauzão! Mole era maior do que o meu duro!
Não resistiu, pegou nele. 

Grande e lindo... aliás, maravilhoso!!!
- Nossa, Ananias, vejo que o que falam da raça negra não é mentira... seu pau é grande, e lindo!

Falando e pegando... o bicho deu sinal de vida, foi endurecendo na mão dela, que vibrou com aquilo, esqueceu que queria pintar o Ananias e caiu de boca no pauzão dele!

Aí a ficha do Ananias caiu. Meg não queria pintá-lo, queria o pinto dele!

Então não bobeou mais. Levantou-a e deu-lhe um sonoro beijo na boca, arrancou a blusinha dela e mamou nos seios, e ela gemeu, enlouquecida.

Tirou o macaquinho e nem precisou tirar a calcinha, ele só a colocou de lado, fez ela ficar ajoelhada no banco e enfiou o pau, fazendo o vai e vem que a deixou trêmula. Como conseguira enfiar tão facilmente aquele pauzão na xotinha dela...

E aí rolaram pelo quarto, derrubando cavaletes, bancos, o que tinha pela frente.
Ela sentou no pau dele e pulou bastante, gozou, ele continuava firme, colocou-a de quatro e continuou metendo, depois, usando sua força, levantou-a e colocou sua xotinha no pau dele e comeu-a em pé, ela no ar, sustentada apenas pelos dois braços dele. 

Não acredito que coube na minha boca... e entrou em mim!
Gozou de novo e aí foi a vez de ele gozar, inundando o rosto dela.
Ficaram deitados, abraçados... 

- Fala a verdade, Meg... esta história de pintar era brincadeira sua, né?
- Não, eu quero te pintar sim, deixa eu fazer pelo menos o esboço hoje.
- O esboço? Quer dizer que terei de voltar?
- Mas é claro, não gostou de ter ficado esta tarde aqui?
- Claro que gostei...
- Então, depois do esboço tenho de passar para a tela... vai demorar, viu? Está disposto?

Ele riu. Entendeu muito bem a jogada dela, e como tinha gostado, voltou. Não uma, mas oito vezes, até que a tela ficasse pronta. Foram dois meses de muita trepação dos dois!

Nenhum comentário:

Postar um comentário