quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Menage na praia deserta



Esse trio era parada dura!

(escrito por kaplan)

Antes de Arnaldo, aquele fotógrafo nosso amigo, ter sumido do mapa, nós três vivíamos saindo por aí, sem destino, encontrando locais interessantes para fotografar e para trepar.

Não sei a razão, mas sempre acabávamos em alguma praia que quase ninguém sabia da existência dela e, assim, ficávamos nus e transávamos bastante. Às vezes só ela e ele, ou só ela e eu, mas em outras ocasiões, sempre fazíamos ménages, ela adorava ter dois paus à disposição! 

Quer local melhor que esse para uma bela trepada? (foto: Kaplan)

Numa das vezes, paramos em algum local entre o Espírito Santo e a Bahia, descobrimos ali uma beleza de praia, sem ninguém à vista.

Na mesma hora tiramos as roupas e caímos na água, nadamos e brincamos até cansar. Então voltamos para a areia, Meg colocou uma canga, amarrada embaixo dos seios, eu e Arnaldo colocamos bermudas e ficamos andando, para ver se realmente o local era deserto. 

Era, e aí, na mesma hora veio o desejo, começamos a bolinar Meg que gostou, mas fingiu que estava fugindo da gente, correndo pela praia e nos obrigando a correr atrás dela, tentando pegá-la. Ela demonstrou que estava em melhor forma física que nós dois. Não conseguimos pegá-la e depois de alguns minutos de corrida, ela parou, rindo, nos gozando e aí nós a pegamos de jeito.
O que ela gostou demais!

O Arnaldo abaixou a bermuda, mostrando o pau pra ela. Sabia do efeito que a visão de um pau provocava em Meg e não deu outra, ela sentou-se na areia e começou a chupá-lo, do que eu me aproveitei para deitar e começar a chupar a xotinha dela. 

E assim começamos nossa farra daquele dia...
E aí a coisa começou bem...
Depois eu me levantei, abaixei minha bermuda também e fiquei ao lado dela que entendeu. Então revezou o boquete entre Arnaldo e eu, masturbando aquele que ficava sem sua boca na vez.

Arnaldo se deitou na areia e ela sentou no pau dele, mas se pensou que ia cavalgar, enganou-se porque eu resolvi aproveitar que ela estava com a bunda virada pra mim para encaixar meu pau no cuzinho dela e ficar bombando. Ela não gemia, ela gritava de prazer e tesão e por isso, entusiasmados com a reação dela, acabamos gozando também.

- Gente, eu não sei o que seria de mim sem vocês dois... prometam que vão me amar pra sempre e me proporcionar gozos tão bons como esse!

Rimos do comentário dela e voltamos a nadar.
Bateu a fome e a sede, então fomos até o carro e pegamos o que tínhamos levado. Nada demais: cervejas e sanduíches, que ela mesma havia feito na noite anterior. Tudo bem embalado dentro de um isopor que garantiu o gelo das cervejas e o frescor dos sanduíches. 

Aquela correria e a DP realmente abriram nosso apetite. Cada um de nós comeu três sanduíches e duas latinhas de cervejas que cada um tomou, animaram o ambiente. 

Rabinho ocupado... boca ocupada... tudo o que ela gostava!
Arnaldo reclamou que não tinha comido o cuzinho dela ainda e ela, rindo, falou que não seria ele o prejudicado. Ela deitou de forma que ele pudesse enfiar o pau no cuzinho e eu deitei perto da cabeça dela, o que permitiu que ela me chupasse enquanto era sodomizada.
Mais um belo gozo dos três.

Essas farras continuaram ainda por muito tempo, quase todo feriado e fim de semana a gente saía procurando locais ermos e lá transávamos a valer. 

Dois fatores atrapalharam, com o tempo, o que fazíamos. Primeiro, que, de repente as agências de turismo descobriram nossos recantos e desapareceram as praias desertas. Segundo porque o Arnaldo, um belo dia, sumiu também. Só de vez em quando ele aparecia, sem falar onde tinha ido, nos procurava, comia a Meg e depois tornava a sumir.


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