Esse trio era parada dura!
(escrito por
kaplan)
Antes de Arnaldo, aquele
fotógrafo nosso amigo, ter sumido do mapa, nós três vivíamos saindo por aí, sem
destino, encontrando locais interessantes para fotografar e para trepar.
Não sei a razão, mas
sempre acabávamos em alguma praia que quase ninguém sabia da existência dela e,
assim, ficávamos nus e transávamos bastante. Às vezes só ela e ele, ou só ela e
eu, mas em outras ocasiões, sempre fazíamos ménages, ela adorava ter dois paus
à disposição!
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Quer local melhor que esse para uma bela trepada? (foto: Kaplan) |
Numa das vezes, paramos
em algum local entre o Espírito Santo e a Bahia, descobrimos ali uma beleza de
praia, sem ninguém à vista.
Na mesma hora tiramos as
roupas e caímos na água, nadamos e brincamos até cansar. Então voltamos para a
areia, Meg colocou uma canga, amarrada embaixo dos seios, eu e Arnaldo
colocamos bermudas e ficamos andando, para ver se realmente o local era
deserto.
Era, e aí, na mesma hora veio o desejo, começamos a bolinar Meg que
gostou, mas fingiu que estava fugindo da gente, correndo pela praia e nos
obrigando a correr atrás dela, tentando pegá-la. Ela demonstrou que estava em
melhor forma física que nós dois. Não conseguimos pegá-la e depois de alguns
minutos de corrida, ela parou, rindo, nos gozando e aí nós a pegamos de jeito.
O que ela gostou demais!
O Arnaldo abaixou a
bermuda, mostrando o pau pra ela. Sabia do efeito que a visão de um pau
provocava em Meg e não deu outra, ela sentou-se na areia e começou a chupá-lo,
do que eu me aproveitei para deitar e começar a chupar a xotinha dela.
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E assim começamos nossa farra daquele dia... |
E aí a coisa começou
bem...
Depois eu me levantei,
abaixei minha bermuda também e fiquei ao lado dela que entendeu. Então revezou
o boquete entre Arnaldo e eu, masturbando aquele que ficava sem sua boca na
vez.
Arnaldo se deitou na
areia e ela sentou no pau dele, mas se pensou que ia cavalgar, enganou-se
porque eu resolvi aproveitar que ela estava com a bunda virada pra mim para
encaixar meu pau no cuzinho dela e ficar bombando. Ela não gemia, ela gritava
de prazer e tesão e por isso, entusiasmados com a reação dela, acabamos gozando
também.
- Gente, eu não sei o que
seria de mim sem vocês dois... prometam que vão me amar pra sempre e me
proporcionar gozos tão bons como esse!
Rimos do comentário dela
e voltamos a nadar.
Bateu a fome e a sede,
então fomos até o carro e pegamos o que tínhamos levado. Nada demais: cervejas
e sanduíches, que ela mesma havia feito na noite anterior. Tudo bem embalado
dentro de um isopor que garantiu o gelo das cervejas e o frescor dos
sanduíches.
Aquela correria e a DP
realmente abriram nosso apetite. Cada um de nós comeu três sanduíches e duas
latinhas de cervejas que cada um tomou, animaram o ambiente.
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Rabinho ocupado... boca ocupada... tudo o que ela gostava! |
Arnaldo reclamou que não
tinha comido o cuzinho dela ainda e ela, rindo, falou que não seria ele o
prejudicado. Ela deitou de forma que ele pudesse enfiar o pau no cuzinho e eu
deitei perto da cabeça dela, o que permitiu que ela me chupasse enquanto era
sodomizada.
Mais um belo gozo dos
três.
Essas farras continuaram
ainda por muito tempo, quase todo feriado e fim de semana a gente saía
procurando locais ermos e lá transávamos a valer.
Dois fatores atrapalharam,
com o tempo, o que fazíamos. Primeiro, que, de repente as agências de turismo
descobriram nossos recantos e desapareceram as praias desertas. Segundo porque
o Arnaldo, um belo dia, sumiu também. Só de vez em quando ele aparecia, sem falar
onde tinha ido, nos procurava, comia a Meg e depois tornava a sumir.
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