Meg e os colegas de cursinho...
(escrito por
kaplan)
A cada dia que passa mais
eu me recordo das transas de Meg com os colegas de cursinho. Como ela tinha
estudado no interior e depois de passado muito tempo de formada no ensino
médio, resolveu fazer vestibular, frequentou o cursinho extensivo, ou seja,
um ano inteiro com a bunda na cadeira, ouvindo os professores desfiarem coisas
que, muitas vezes, ela nunca tinha ouvido falar.
E ela me disse uma vez
que precisava transar muito com os colegas, pois seria uma forma de diminuir o
estresse dela e deles... que desculpa mais esfarrapada, não é?
Mas ela colocou isso em
prática o tempo todo. Nas férias de julho, então... foi uma festa quase diária.
Me lembrei de alguns
casos que passo a contar a vocês. Lembrando que ela já estava na faixa dos 30 e
eles, geralmente, entre 18 e 20 anos.
Jurandir apareceu em
nosso apartamento uma tarde, chamado por ela. E ele quase infartou, pois ela
abriu a porta pra ele de calça jeans... e só! Sem blusa, sem sutiã... os seios
balançando na frente dele, que nunca imaginara aquilo!
E ela não quis nem saber.
Pegou na mão dele e o levou para o quarto. Já dizendo a ele, no caminho, que
queria transar com ele. Ele adorou a ideia, claro.
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Isso. garoto... vai fundo! |
Sentaram na cama e ela já
começou a beijá-lo e deu sorte de ele já ter uma certa experiência. Logo ele já
enfiava a mão dentro da calça jeans dela e seus dedos chegavam à xotinha. E ela
começou a gemer, porque a outra mão dele estava nos seios, que ela tinha
altamente excitáveis. Ela se desmanchou toda nas mãos do Jurandir. Tirou a
calça, ficou nua, ele babando no corpo dela e ela começou a despir o rapaz.
Sempre tinha interesse em ver o pau de quem estava na cama com ela e, gostando,
pegava, punha na boca, fazia um boquete que deixava qualquer um desarmado,
completamente à mercê daquela fêmea insaciável.
Sentou no pau dele e
pulou bastante, mas ele era bem criativo e logo colocou-a sentada numa pequena
cômoda que havia no quarto e ficou de frente pra ela, segurando suas pernas e
metendo sem parar. Depois de um tempo, ele a colocou de costas para ele,
inclinada sobre a cômoda e voltou a meter. Ela já tinha gozado, mas continuava
firme e ele também.
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Nossa. garoto... você é bom demais! |
Parou um pouco,
levantou-a e com ela segurando em seu pescoço e com as pernas trançadas na
cintura dele, encaixou a xotinha dela no pau e ficou metendo em pé.
Finalmente, ele a colocou
inclinada na cama e enfiou o pau... no cuzinho! Sem pedir licença, nem nada.
Ela não se incomodou, gostava de anal também e deixou que ele bombasse até
gozar dentro dela.
Esse Jurandir voltou lá
em casa muitas vezes ao longo do ano... gostaram um do outro!
O Airton ela recebeu de
bermuda e camiseta. E ele chegou suado, pois tinha errado o ponto do ônibus em
que teria de descer, foi parar três quadras à frente e veio correndo. Pediu
licença para tomar um banho, ela indicou o banheiro e arrumou uma toalha pra
ele. Falou que iria ficar preparando algo na cozinha e quando ele acabasse que
fosse lá.
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Na cozinha... eu me derreto toda! |
Dali a pouco ele chegou,
vestido só com a toalha amarrada na cintura e foi chegando junto dela e
dando-lhe uns amassos que ela gostou muito, ele mesmo desabotoou a bermuda dela
e a tirou, ela ficou só com a calcinha e a camisetinha. E toma chupada e beijos
e amassos...
Ele tirou a camisetinha e
a calcinha, virou-a de costas e foi beijar o bumbum dela, que era a paixão
dele, nunca tinha visto um igual, segundo disse a ela.
E depois ele a pegou e
colocou sentada na bancada da pia e começou a chupar a xotinha dela. Gemidos
foram ouvidos... ela estava adorando o que ele fazia e resolveu que era hora de
retribuir. Arrancou a toalha da cintura dele, viu o pauzão já “no ponto”,
desceu da bancada e foi dar uma bela chupada nele.
Já louco de tesão, ele
levantou-a, fez ela ficar apoiada na bancada e meteu por trás, na xotinha e
ficou bombando, bombando...
Depois tornou a colocá-la
sentada na bancada e meteu pela frente. Ela já estava suando, gemia sem parar e
ele metia sem parar também. Ela não iria deixar por menos. Fez ele sentar numa
cadeira e sentou em cima. Cavalgar fazia parte da rotina dela, e não iria ser
naquele momento que ela mudaria isso. E mal deu alguns pulos, já gozou, pois
estava arrepiada de tesão com aquele colega.
Airton também virou um
frequentador habitual até o dia em que a namorada dele descobriu e falou o
clássico “ou ela ou eu”.
Lindolfo só foi uma vez.
Ela não curtiu muito, achou que ele era meio esquisito e não quis repetir.
Ela estava também de
bermuda e camiseta quando ele chegou. Já tinha colocado sutiã, porque, numa
conversa anterior, ela sentiu que ele gostava muito de ver mulheres de lingerie
completa. Então, não custava agradar ao rapaz, ela usava sutiã para recebê-lo.
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Que cara esquisito... |
O que ela não gostou
muito foi que ele não queria saber de preliminares, que eram, na visão dela,
importantíssimas. Sentaram no sofá da sala, ele já foi enfiando a mão dentro da
camiseta, chegou ao sutiã, tirou a camiseta, ficou abraçando-a pelas costas
enquanto tirava a bermuda e já foi enfiando o pau na xotinha dela e fazendo o
vai e vem que não foi agradável porque ela não estava úmida ainda.
E ele meteu bastante,
quando ela estava começando a gostar da coisa, ele colocou o pau na boca dela e
gozou. Ela ficou só olhando pra ele,se ele tivesse um pouco mais de
sensibilidade teria percebido que ela não gostara. Mas não era sensível a esse
ponto. Vestiu-se e foi embora, deixando-a furiosa.
Já Danilo foi outro ótimo
colega trepador! A primeira vez que ele foi em nosso apartamento, foi recebido
por uma Meg de minissaia e blusinha. Ela também o levou pra nossa cama e lá
eles conversaram um pouco e logo começaram os beijos, abraços, amassos e
retirada de roupas até ficarem os dois completamente nus.
Minto. Ela não ficou
totalmente nua, pois ele só levantou a minissaia dela, tirou a calcinha, mas
deixou a saia na cintura dela até o final.
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Esse entende das coisas!!! |
Chupou-a bastante, o que
ela gostou muito, ele tinha uma bela língua e um dedo que também foi
introduzido na xotinha agradou bastante!
Ela pôde fazer o boquete
nele, também recebido com muito prazer por ele e depois vieram os finalmentes.
Começou colocando-a de
quatro em cima da cama e ele, ajoelhado atrás dela, metia com bastante vontade.
Como ela gostava.
Depois foi de ladinho, de
frente, quase um papai e mamãe e para concluir, a cavalgada de sempre, quando
os dois gozaram em meio a gemidos.
Por tudo isso, ele também
recebeu o direito de visitá-la várias vezes durante aquele ano.
Ela ficava duplamente
feliz, pois, além de transar com eles, quando eu chegava e ela me contava,
detalhadamente o que acontecera... era comida de novo!!!
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