segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Se o vestibular exigisse anatomia...ela tiraria 100!



Meg e os colegas de cursinho...

(escrito por kaplan)

A cada dia que passa mais eu me recordo das transas de Meg com os colegas de cursinho. Como ela tinha estudado no interior e depois de passado muito tempo de formada no ensino médio, resolveu fazer vestibular, frequentou o cursinho extensivo, ou seja, um ano inteiro com a bunda na cadeira, ouvindo os professores desfiarem coisas que, muitas vezes, ela nunca tinha ouvido falar.

E ela me disse uma vez que precisava transar muito com os colegas, pois seria uma forma de diminuir o estresse dela e deles... que desculpa mais esfarrapada, não é?
Mas ela colocou isso em prática o tempo todo. Nas férias de julho, então... foi uma festa quase diária.

Me lembrei de alguns casos que passo a contar a vocês. Lembrando que ela já estava na faixa dos 30 e eles, geralmente, entre 18 e 20 anos.

Jurandir apareceu em nosso apartamento uma tarde, chamado por ela. E ele quase infartou, pois ela abriu a porta pra ele de calça jeans... e só! Sem blusa, sem sutiã... os seios balançando na frente dele, que nunca imaginara aquilo!

E ela não quis nem saber. Pegou na mão dele e o levou para o quarto. Já dizendo a ele, no caminho, que queria transar com ele. Ele adorou a ideia, claro. 

Isso. garoto... vai fundo!
Sentaram na cama e ela já começou a beijá-lo e deu sorte de ele já ter uma certa experiência. Logo ele já enfiava a mão dentro da calça jeans dela e seus dedos chegavam à xotinha. E ela começou a gemer, porque a outra mão dele estava nos seios, que ela tinha altamente excitáveis. Ela se desmanchou toda nas mãos do Jurandir. Tirou a calça, ficou nua, ele babando no corpo dela e ela começou a despir o rapaz. Sempre tinha interesse em ver o pau de quem estava na cama com ela e, gostando, pegava, punha na boca, fazia um boquete que deixava qualquer um desarmado, completamente à mercê daquela fêmea insaciável.

Sentou no pau dele e pulou bastante, mas ele era bem criativo e logo colocou-a sentada numa pequena cômoda que havia no quarto e ficou de frente pra ela, segurando suas pernas e metendo sem parar. Depois de um tempo, ele a colocou de costas para ele, inclinada sobre a cômoda e voltou a meter. Ela já tinha gozado, mas continuava firme e ele também.

Nossa. garoto... você é bom demais!

Parou um pouco, levantou-a e com ela segurando em seu pescoço e com as pernas trançadas na cintura dele, encaixou a xotinha dela no pau e ficou metendo em pé.

Finalmente, ele a colocou inclinada na cama e enfiou o pau... no cuzinho! Sem pedir licença, nem nada. Ela não se incomodou, gostava de anal também e deixou que ele bombasse até gozar dentro dela.

Esse Jurandir voltou lá em casa muitas vezes ao longo do ano... gostaram um do outro!

O Airton ela recebeu de bermuda e camiseta. E ele chegou suado, pois tinha errado o ponto do ônibus em que teria de descer, foi parar três quadras à frente e veio correndo. Pediu licença para tomar um banho, ela indicou o banheiro e arrumou uma toalha pra ele. Falou que iria ficar preparando algo na cozinha e quando ele acabasse que fosse lá. 

Na cozinha... eu me derreto toda!
Dali a pouco ele chegou, vestido só com a toalha amarrada na cintura e foi chegando junto dela e dando-lhe uns amassos que ela gostou muito, ele mesmo desabotoou a bermuda dela e a tirou, ela ficou só com a calcinha e a camisetinha. E toma chupada e beijos e amassos...

Ele tirou a camisetinha e a calcinha, virou-a de costas e foi beijar o bumbum dela, que era a paixão dele, nunca tinha visto um igual, segundo disse a ela.

E depois ele a pegou e colocou sentada na bancada da pia e começou a chupar a xotinha dela. Gemidos foram ouvidos... ela estava adorando o que ele fazia e resolveu que era hora de retribuir. Arrancou a toalha da cintura dele, viu o pauzão já “no ponto”, desceu da bancada e foi dar uma bela chupada nele.

Já louco de tesão, ele levantou-a, fez ela ficar apoiada na bancada e meteu por trás, na xotinha e ficou bombando, bombando...

Depois tornou a colocá-la sentada na bancada e meteu pela frente. Ela já estava suando, gemia sem parar e ele metia sem parar também. Ela não iria deixar por menos. Fez ele sentar numa cadeira e sentou em cima. Cavalgar fazia parte da rotina dela, e não iria ser naquele momento que ela mudaria isso. E mal deu alguns pulos, já gozou, pois estava arrepiada de tesão com aquele colega.

Airton também virou um frequentador habitual até o dia em que a namorada dele descobriu e falou o clássico “ou ela ou eu”.

Lindolfo só foi uma vez. Ela não curtiu muito, achou que ele era meio esquisito e não quis repetir.

Ela estava também de bermuda e camiseta quando ele chegou. Já tinha colocado sutiã, porque, numa conversa anterior, ela sentiu que ele gostava muito de ver mulheres de lingerie completa. Então, não custava agradar ao rapaz, ela usava sutiã para recebê-lo. 

Que cara esquisito...
O que ela não gostou muito foi que ele não queria saber de preliminares, que eram, na visão dela, importantíssimas. Sentaram no sofá da sala, ele já foi enfiando a mão dentro da camiseta, chegou ao sutiã, tirou a camiseta, ficou abraçando-a pelas costas enquanto tirava a bermuda e já foi enfiando o pau na xotinha dela e fazendo o vai e vem que não foi agradável porque ela não estava úmida ainda.

E ele meteu bastante, quando ela estava começando a gostar da coisa, ele colocou o pau na boca dela e gozou. Ela ficou só olhando pra ele,se ele tivesse um pouco mais de sensibilidade teria percebido que ela não gostara. Mas não era sensível a esse ponto. Vestiu-se e foi embora, deixando-a furiosa.

Já Danilo foi outro ótimo colega trepador! A primeira vez que ele foi em nosso apartamento, foi recebido por uma Meg de minissaia e blusinha. Ela também o levou pra nossa cama e lá eles conversaram um pouco e logo começaram os beijos, abraços, amassos e retirada de roupas até ficarem os dois completamente nus.

Minto. Ela não ficou totalmente nua, pois ele só levantou a minissaia dela, tirou a calcinha, mas deixou a saia na cintura dela até o final. 

Esse entende das coisas!!!

Chupou-a bastante, o que ela gostou muito, ele tinha uma bela língua e um dedo que também foi introduzido na xotinha agradou bastante!

Ela pôde fazer o boquete nele, também recebido com muito prazer por ele e depois vieram os finalmentes.
Começou colocando-a de quatro em cima da cama e ele, ajoelhado atrás dela, metia com bastante vontade. Como ela gostava.

Depois foi de ladinho, de frente, quase um papai e mamãe e para concluir, a cavalgada de sempre, quando os dois gozaram em meio a gemidos.

Por tudo isso, ele também recebeu o direito de visitá-la várias vezes durante aquele ano.

Ela ficava duplamente feliz, pois, além de transar com eles, quando eu chegava e ela me contava, detalhadamente o que acontecera... era comida de novo!!!

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