segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Quando uma aluna “dadivosa” encontra um professor safadinho...



Dupla dinâmica... só pode ser...

(escrito por Kaplan)

É... naquela faculdade a paquera rolava solta, aliás, em qual faculdade que não rola?
E Maria Júlia encantou-se com um professor, o João Miguel, que além de gato, era bem safado e não dispensava transas com alunas não. Deu moleza, lá estava ele faturando!

Pois desde o primeiro mês de aulas com ele, Maria Julia já estava louca pra dar. E sabia da fama dele, as turmas antigas comentavam, ela sabia de várias alunas que tinham transado com ele e davam boas referências. 

Olhe bem, fessô... tudo isso posso te dar!
Então, ela começou a se insinuar. Ia com roupas “especiais” nos dias em que tinha aula com ele e ficava sempre nas primeiras fileiras, em locais adequados para que ele pudesse ver suas pernas e até “algo mais”, pois chegou até a ir sem calcinha em algumas aulas. E ele viu, não podia deixar de ver.

O passo seguinte foi ela investigar quais os horários que ele tinha de prestar na faculdade, pois como se sabe, além das aulas os professores tem de pesquisar, escrever, atender orientandos... ela conseguiu saber tudo, inclusive e principalmente os horários em que ele estaria sozinho.

E foi num desses horários que ela apareceu. Não precisou inventar desculpa alguma, ela sabia o que queria e ele sabia também. E ambos desejavam a mesma coisa.

Quando ela entrou, de shortinho e blusa, o professor sorriu. E admirou com mais calma o que ele via na sala, quando não podia dar muita bandeira. Que pernocas tinha a Maria Julia. Belas, compridas, fortes – ela devia frequentar academia ou correr nos parques – mas sem exagero. Boas para se passar a mão, para se beijar. Foi o que ele pensou.

- O que a traz aqui, minha querida?
- Nada de especial, estava na biblioteca, me deu sono, então resolvi dar um passeio e vi que o senhor estava aqui. Atrapalho?
- De forma alguma! 

Vim te atrapalhar, fessô?
Iniciaram um papo divertido, ligado aos interesses dela, ela quis saber sobre ele também. E ela foi chegando cada vez mais perto dele, e ele sentindo o perfume que exalava daquele corpo sedento de sexo... até que ela segurou na gravata dele.

- Você é sempre tão elegante para dar suas aulas... admiro isso!
- E você é elegante ao seu modo, não é? Suas minissaias são lindas, adoráveis,  principalmente quando me permitem ver algo lindo...
- Viu mesmo?
- Claro, você não estava me mostrando?

Ela deu um sorriso e disse que sim, queria que ele visse.

- É pena que os professores não possam mostrar o que tem de bom nas salas de aula...
- E você gostaria de ver?
- Muito...
- Então deixe eu trancar a porta.

Trancou e já voltou abrindo a braguilha e mostrando o pau pra ela. Era um pau normal, ela calculou que deveria ter uns 17cm. E já que ele mostrara, com a porta do gabinete trancada... nada mais interessante do que pegar e examinar atentamente aquele mastro duro... e foi o que ela fez e sua boca deu o trato que o professor gostou muito de receber. É... a aluninha exibicionista sabia como fazer um boquete...

O frenesi tomou conta dos dois e a roupa dela desapareceu como num passe de mágica. Ele não tirou a roupa, ficou apenas com seu pau pra fora da braguilha, o que ela interpretou como sendo um recado: “nada de coisas demoradas, meu bem...” 

Eu vi na sala, agora quero provar...
Sentou na mesa, pernas abertas e já foi recebendo a língua dele em sua xotinha. E depois da língua veio o pau.

Mas a mesa era daquelas de metal, fazia muito barulho, então optaram por outro local. Ele sentou-se na sua cadeira e ela sentou por cima dele e o cavalgou bastante.

Não satisfeito de ter feito a aluninha gemer bastante, ele se levantou e aí, sim, tirou a roupa toda e fez com que ela ficasse em pé, curvada sobre a mesa e voltou a enfiar o pau na xotinha dela, por trás.

- Vai, professor, mete... estou gozando...ah..... mete mais, mete mais....
Ele metia, furiosamente e ela chegou ao gozo que imaginava. Muito bom, ele sabia como dar prazer a uma mulher. Mas não tinha gozado ainda e ela entendeu que devia ajudá-lo.

Voltou a chupar o pau dele até que ele também gozasse. Em sua boca. E ela bebeu quase tudo, alguma coisa escorreu para seu corpo.
Ele se vestiu e falou com ela para fazer o mesmo.

- Olha, Maria Julia, aqui a gente corre muitos riscos, é perigoso. Como eu gostei de transar com você, sugiro que nossos próximos encontros sejam em meu apartamento ou em moteis.
- Onde você quiser, professor... essas suas lições extra-classes são imperdíveis!

De fato, a “lição” seguinte foi no apartamento dele. Maria Julia chegou de shortinho e camiseta e ficou admirada de ver que o professor reservara um quarto para ser uma espécie de escritório... igualzinho ao gabinete que ele tinha na faculdade. Ele notou o olhar curioso dela e explicou que tinha feito igual mesmo, para ele se sentir ali como se na faculdade estivesse. 

Você é toda gostosa, garota...
E sem mais delongas, abraçou-a e beijou-a. Arrepiada, Maria Julia viu ele a colocar sentada na mesa, levantar sua camiseta, pegar nos seios, beijá-los e chupá-los.

Tirou o shortinho dela, afastou a calcinha pro lado e lambeu sua xotinha. Ela gemeu. Ali podia gemer com mais tranquilidade, não haveria pessoas passando no corredor que pudessem ouvir...

Ele tirou a calça e a cueca, seu pau já estava duro e ele levantou as pernas dela e meteu ali, em cima da mesa. Depois de meter bastante é que ele deixou que ela fizesse um boquete, findo o qual ele deitou-se na mesa e ela subiu para sentar no pau dele e cavalgá-lo.

Voltou a modificar tudo, colocando-a de pé, inclinada sobre a mesa e metendo por trás, na xotinha. Mas ao ver aquele cuzinho... ele não resistiu e perguntou se ela topava.

- Topo tudo, professor... fique à vontade!

Não eram todas as aluninhas dele que topavam, então, feliz da vida, ele comeu o cuzinho dela. E gozou nas costas dela, encerrando a trepada daquele dia.

Até o final do semestre Maria Julia voltou várias vezes ao apartamento do professor. Realmente, as “lições” dele eram imperdíveis!

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