quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

O amanhecer de minha sobrinha com o namorado em meu apartamento



Ainda morro de tanto ver...


(escrito por kaplan)

Minha sobrinha lourinha, Cecília, a mais “capetinha” das três, chega em meu apartamento, às 22 horas de uma terça-feira, quando eu já estava deitado, vendo um filme e pronto para dormir. Ela entra no meu quarto, rindo de um jeito que eu logo vi que tinha alguma coisa no ar.
Me deu um beijo e sentou-se na cama, pertinho de mim.

- Tio... sabe o que é?
- Não sei, mas vou saber...

Ela riu.

- Tô com um namorado novo aqui, ele tá lá na sala, morrendo de vergonha. A gente pode dormir aqui hoje?
- Por que não me avisou, criatura? Nem tenho nada para oferecer de lanche pro rapaz...
- Não, esquece isso, não precisa, acabamos de comer uma pizza e não estamos querendo mais nada não. E amanhã cedinho ele vai embora, falou que está tão sem graça que quer ir embora antes de você acordar!
- Está bem. Ó... não tem nada arrumado no quarto, sabe onde ficam os lençois e cobertas, não sabe?
- Sei sim... obrigado, tio! Você é um amor mesmo!

Me deu outro beijo e saiu. Ouvi os passos dos dois em direção ao quarto e vi que a porta foi fechada.
Porém, com a minha porta aberta, os sons sexuais do quarto chegaram até meus ouvidos. Fiquei imaginando o que eles estavam aprontando por lá. Acabei dormindo. 

Psiu... tio... ele ainda está no quarto!
Acordei bem cedo, como acordo todo dia. Levantei e pensei em fazer um café para eles.

Só que ao sair do meu quarto, me deparei com Cecília, já de pé, vestindo a blusa com que viera e apenas a calcinha. Me viu e riu. 

Fez um sinal de silêncio, entendi que o namorado já tinha acordado. Ela entrou no banheiro, deve ter ido fazer o xixi matinal e lavar o rosto, pois voltou com outra cara e entrou no quarto. 

Ela sabia que eu iria querer ver alguma coisa e colaborou, não fechou a porta totalmente, de modo que pude acompanhar tudo que se passou no quarto deles.

Ele já tinha levantado e colocado a calça, estava sem camisa e ao ver a garota naqueles trajes, parece que não aguentou ficar parado, juntou seu corpo no dela e ficou deslizando a mão pelas pernas, pela bundinha. Ela gostou e passou suas mãos em torno do pescoço dele e eles se beijaram com ardor. De onde eu estava dava para ver o movimento que o pau dele fazia dentro da calça, sinal de que já estava ficando bem durinho...

E aí ele a colocou sentada na cômoda, abriu bem as pernas dela, afastou a calcinha para o lado e começou a chupar a xotinha dela. A cabeça dela virou pra trás, os olhos fechados, as pernas fechando e apertando a cabeça dele... ela delirava com o que ele fazia. Parecia bem experiente o rapaz! 

Este pau gostoso faz o quê, dentro da calça? Tira!
Aí ela não resistiu. Sentada na cômoda, ela simplesmente puxou-o pra cima, ele ficou de pé e ela começou a desabotoar a calça dele. E logo estava com a mão direita segurando o pau que já estava bem duro, e ela ficou massageando-o, endurecendo-o mais ainda.

- Me come de novo – ela pediu, tirando rapidamente a calcinha e ficando onde estava com as pernas bem abertas. Dava pra ver a xotinha dela brilhando de tão úmida. Ele, então, começou a enfiar o pau na xotinha, foi bem devagar, ela curtindo cada milímetro que ele ocupava...

Um suspiro mais fundo me demonstrou que ele tinha colocado tudo.E, de fato, aí ele começou com o movimento de vai e vem e ela gemia, segurava nos cabelos dele e pedia para ele colocar mais força nos movimentos... “mete mais, mete mais”, pedia ela e ele tentava fazer o que ela pedia e eu só ouvia o barulho do encontro das pernas deles...

Um gemido prolongado – ela gozara. Eu conhecia aquele gemido, tão característico dela. Acalorada, tirou a blusa, estavam os dois totalmente nus.  Ele, em pé, encostado na cômoda, ela ajoelhou na frente dele e chupou o pau que lhe dera tanto prazer naquele momento.

- De manhã cedo é bom tomar leite, não acha?

Ele riu e disse que preferia comer um biscoito... 

Pode entrar... a casa é sua!!!
- Safado... primeira vez que transa comigo e já quer comer meu biscoito?
- Que primeira vez? Essa foi a terceira, esqueceu das duas durante a noite?
- Esqueci não, e como as três foram ótimas, vou quebrar seu galho.

Ficou de costas pra ele, apoiando-se na cômoda e ele começou a dirigir seu pau ao cuzinho dela, vi uma pequena careta, mas logo entrou tudo e ele começou a bombar. E assim ele gozou.

- Será que posso ir ao banheiro, sem seu tio me ver?

Aquela foi a deixa para eu voltar ao meu quarto e lá ficar até ele se arrumar e ir embora.
Ela veio ao meu quarto, ainda nua, saltitante.

- Então, tio, gostou?
- Muito bom... então foram três?
- Oui... três! Cada qual melhor que a outra... você pode perceber que foi bom vendo a última!
- Vi sim... e fiquei com uma vontade!
- Ah, tio, por favor... não dou conta... amanhã eu venho sem ele e aí a gente conversa, falou? Hoje, nem pensar!

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