Era o melhor lugar, não era?
(escrito por
kaplan)
Silviano não cabia em si
de contente. Sua esposa havia contratado uma nova empregada, chamada Gorete,
que era uma delícia de mulher! Pena que ela não dormia no emprego, pois como a
esposa dele era médica, havia dias que ela ficava à noite no hospital, de
plantão.
Mas, de qualquer forma,
ele teria alguns horários bons para tentar seduzir a moça, que, diga-se de
passagem, desde o primeiro dia deu olhares bem interessantes na direção dele.
Ela trabalhava sempre de
bermuda ou short e uma blusinha sem mangas ou camiseta. E não usava sutiã
quando a esposa dele não estava em casa. E ele via o contorno dos belos seios
dela e ficava imaginando mil coisas.
Devagar e sempre, ele foi
levando conversas com ela até que chegaram no mais importante: ela quis transar
com ele. E foi numa noite em que a esposa estava de plantão, ela terminou o
serviço às 16 horas, como fazia todo dia e aguardou Silviano chegar do
trabalho, ele chegava às 18 horas.
Mal ele abriu a porta,
ouviu barulho na cozinha. Foi até lá e viu Gorete sozinha, cantarolando.
- Oi... a barra tá limpa?
- Está sim, sua esposa
ligou tem uma meia hora confirmando que vai ficar direto, só chega amanhã cedo.
Ele, então, aproximou-se
dela, ambos sorrindo, ele a enlaçou com a mão esquerda e a direita já foi
diretamente à xotinha dela, estufadinha na bermuda, um autêntico “capô de
fusca”. Ela gemeu.
- Patrão, sou louca pra
ver seu peru... deixa eu ver?
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Patrão... que beleza de peru! |
A resposta dele foi abrir
a calça e deixá-la cair, mostrando seu pau para Gorete que agachou, pegou nele
e fez um sinal de aprovação. E logicamente, em seguida enfiou-o em sua boca e
começou um boquete que Silviano gostou muito.
Com o pau já todo
umedecido pelas chupadas que ela lhe dera, ele a levantou e a colocou de
costas, apoiada na bancada da pia. Pegou seu pau e dirigiu-o para a xotinha
dela, por trás, passando-o pelo cuzinho e chegando aonde ele queria. Meteu
firme e começou a bombar, Gorete se sacudia toda, gemia, estava feliz da vida
com o patrãozinho...
E foi ali que eles
gozaram pela primeira vez.
Ela agradeceu e disse que
já ia, ele não deixou.
- Vai embora não, dorme
aqui hoje.
- Mas, seu Silviano, nem
cama tem aqui...
- Tem a minha!Vamos
dormir lá. Melhor dizendo, vamos ficar acordados lá!
- O senhor é quem sabe...
não quero arrumar confusão com sua mulher não!
- Fica tranquila. Vamos
tomar um café e depois vamos pro quarto. Precisa por a roupa não... esperei tanto tempo pra te ver
peladinha... quero ver bastante!
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Que beleza!!! |
Rindo das maluquices
dele, ela obedeceu e preparou o café sem roupa, ele sentado olhando admirado o
bumbum dela, bem gostoso.
Chamou-a para ficar
sentada no colo dele enquanto lanchavam, rindo, brincando, pareciam dois
namorados!
E depois de arrumarem
tudo, foram para o quarto, deitaram-se na cama e ficaram conversando, ele
queria saber da vida dela, ela contou que morava com os pais, tinha 6 irmãos,
todos homens e ela trabalhava desde os 16 anos.
- Quem tirou sua
virgindade? Algum namorado?
- Não, foi o filho de um
patrão que eu trabalhei há três anos atrás. Ele era lindo, mas também era
virgem, então não foi muito boa a primeira transa não. Depois a gente transou
mais umas cinco vezes, até que a mãe dele descobriu e me deu aviso prévio. Foi
pena, a gente estava começando a se dar bem na cama... seu Silviano, o senhor
ficou excitado com minha história???
- Não dá pra esconder,
né? Estou sim.
E os abraços e beijos
recomeçaram e logo ela estava chupando o pau dele de novo e dessa vez ele a
comeu de papai e mamãe e depois colocou-a de quatro. Dormiram e ela levantou-se
primeiro que ele, preparou o café da manhã. Ele tomou, beijou-a e foi trabalhar.
Quando a esposa do
Silviano chegou, olhou para Gorete e pensou: que menina sem higiene! Veio hoje
com a mesma roupa de ontem! Credo!
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