sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

Comendo a nova empregada na cozinha



Era o melhor lugar, não era?


(escrito por kaplan) 

Silviano não cabia em si de contente. Sua esposa havia contratado uma nova empregada, chamada Gorete, que era uma delícia de mulher! Pena que ela não dormia no emprego, pois como a esposa dele era médica, havia dias que ela ficava à noite no hospital, de plantão.

Mas, de qualquer forma, ele teria alguns horários bons para tentar seduzir a moça, que, diga-se de passagem, desde o primeiro dia deu olhares bem interessantes na direção dele.

Ela trabalhava sempre de bermuda ou short e uma blusinha sem mangas ou camiseta. E não usava sutiã quando a esposa dele não estava em casa. E ele via o contorno dos belos seios dela e ficava imaginando mil coisas.

Devagar e sempre, ele foi levando conversas com ela até que chegaram no mais importante: ela quis transar com ele. E foi numa noite em que a esposa estava de plantão, ela terminou o serviço às 16 horas, como fazia todo dia e aguardou Silviano chegar do trabalho, ele chegava às 18 horas.
Mal ele abriu a porta, ouviu barulho na cozinha. Foi até lá e viu Gorete sozinha, cantarolando. 

- Oi... a barra tá limpa?
- Está sim, sua esposa ligou tem uma meia hora confirmando que vai ficar direto, só chega amanhã cedo. 

 
Que capô de fusca mais bonitinho!


Ele, então, aproximou-se dela, ambos sorrindo, ele a enlaçou com a mão esquerda e a direita já foi diretamente à xotinha dela, estufadinha na bermuda, um autêntico “capô de fusca”. Ela gemeu.

- Patrão, sou louca pra ver seu peru... deixa eu ver?

Patrão... que beleza de peru!






A resposta dele foi abrir a calça e deixá-la cair, mostrando seu pau para Gorete que agachou, pegou nele e fez um sinal de aprovação. E logicamente, em seguida enfiou-o em sua boca e começou um boquete que Silviano gostou muito.

Com o pau já todo umedecido pelas chupadas que ela lhe dera, ele a levantou e a colocou de costas, apoiada na bancada da pia. Pegou seu pau e dirigiu-o para a xotinha dela, por trás, passando-o pelo cuzinho e chegando aonde ele queria. Meteu firme e começou a bombar, Gorete se sacudia toda, gemia, estava feliz da vida com o patrãozinho...

E foi ali que eles gozaram pela primeira vez.
Ela agradeceu e disse que já ia, ele não deixou.

- Vai embora não, dorme aqui hoje.
- Mas, seu Silviano, nem cama tem aqui...
- Tem a minha!Vamos dormir lá. Melhor dizendo, vamos ficar acordados lá!
- O senhor é quem sabe... não quero arrumar confusão com sua mulher não!
- Fica tranquila. Vamos tomar um café e depois vamos pro quarto. Precisa por a roupa  não... esperei tanto tempo pra te ver peladinha... quero ver bastante! 

Que beleza!!!
Rindo das maluquices dele, ela obedeceu e preparou o café sem roupa, ele sentado olhando admirado o bumbum dela, bem gostoso.

Chamou-a para ficar sentada no colo dele enquanto lanchavam, rindo, brincando, pareciam dois namorados!

E depois de arrumarem tudo, foram para o quarto, deitaram-se na cama e ficaram conversando, ele queria saber da vida dela, ela contou que morava com os pais, tinha 6 irmãos, todos homens e ela trabalhava desde os 16 anos. 

- Quem tirou sua virgindade? Algum namorado?
- Não, foi o filho de um patrão que eu trabalhei há três anos atrás. Ele era lindo, mas também era virgem, então não foi muito boa a primeira transa não. Depois a gente transou mais umas cinco vezes, até que a mãe dele descobriu e me deu aviso prévio. Foi pena, a gente estava começando a se dar bem na cama... seu Silviano, o senhor ficou excitado com minha história???
- Não dá pra esconder, né? Estou sim.

E os abraços e beijos recomeçaram e logo ela estava chupando o pau dele de novo e dessa vez ele a comeu de papai e mamãe e depois colocou-a de quatro. Dormiram e ela levantou-se primeiro que ele, preparou o café da manhã. Ele tomou, beijou-a e foi trabalhar.

Quando a esposa do Silviano chegou, olhou para Gorete e pensou: que menina sem higiene! Veio hoje com a mesma roupa de ontem! Credo!

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