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O fim justifica os meios? Parece...
(escrito por Kaplan)
Então... a história é
meio estranha. Um amigo meu, fotógrafo como eu, era vidrado na Diva, que morava
no mesmo prédio que ele. Coroa bonita, seios fartos, do jeito que ele gostava.
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Que seios... mas é casada e fiel... que pena! |
Só tinha um porém... era
casada e fiel. Extremamente fiel. Resistiu a todas as cantadas que Fausto (este
o nome do meu amigo) lhe dava.
E aí aconteceu o lance
mais triste da história, o marido dela morreu em um acidente de carro. Novo
ainda, às vésperas do 56º aniversário. Era dez anos mais velho que a esposa.
E ela começou a sentir
que Fausto iria, mais cedo ou mais tarde, se insinuar pra ela. Gostava dele,
eram amigos, ria muito das cantadas que ele lhe dera, e sempre recusara
polidamente. Só que agora, o motivo da recusa que ela sempre fizera não existia
mais. Estava viúva.
Ficou muito abatida logo
após a viuvez. Com toda razão, convenhamos. O único filho que tivera já era
casado, não residia mais na mesma cidade. Mantinha sempre contato, mas... era
só isso.
E o Fausto, um dia,
encontrou-se com ela no elevador e como estavam só os dois, ele comentou que
estava observando que ela precisava de dar um “plus” na vida. Não podia se
deixar abater do jeito que estava demonstrando.
- Mas Fausto, é terrível
perder o marido do jeito que perdi...
- Eu sei, Diva, imagino
que sua dor é muito grande. Mas... seu marido se foi. E você continua aqui, e
precisa de recuperar sua energia, voltar a ser a Diva que todos nós aqui do
prédio conhecemos, sempre dinâmica, sempre à frente das festas...
- Eu acho que algum dia
eu estarei de novo em forma.
- Diva, já se passaram
seis meses... está demorando! Olha, vou te dar um presente para levantar seu
astral.
- Mesmo? E que presente é
esse?
- Vou te dar um álbum de
fotos. Vamos fazê-las no seu apartamento mesmo. Vamos lá, vou te ajudar a
selecionar as roupas para usar, quero te ver bonita como sempre você foi.
- Ah, Fausto... deixa
isso pra lá...
- Não, não deixo não...
por favor, não recuse, vai ser bom pra você!
- Bem, prometo que vou
pensar. Te falo depois.
- Depois quando? Quero
uma data certa, e não pode demorar cinco anos pra me dar essa resposta!
- Credo... está bem, me
dê este fim de semana que eu pensarei, prometo que vou pensar com carinho na
sua proposta.
Despediram-se quando o
elevador parou no andar dela. Ela saiu, ele continuou, e começou ali mesmo a
torcida para ela concordar com as fotos.
E deu sorte, ela
concordou com ele. Então ele a visitou, viu os locais da sala do apartamento
que seriam mais interessantes para fazer as fotos, ajudou-a a escolher as
roupas que usaria. E no dia que
combinaram, ele apareceu lá, levando os equipamentos para fotografá-la.
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Sem sutiã a foto fica muito mais bonita! |
Escolheu a primeira
roupa, um vestido com um decote acentuado. Como o sutiã ficou aparecendo, ele
sugeriu que ela o tirasse. A princípio ela não queria, mas acabou se rendendo à
opinião dele. Foi ao quarto, tirou o sutiã e voltou à sala. Fausto adorou, dava
para ver um bom lance dos seios dela.
Bateu várias fotos, com
aquele vestido, depois pediu que ela usasse outro, e assim ficaram quase uma
hora fotografando.
- Vamos dar uma parada
pra você descansar.
- Boa ideia... quer beber
alguma coisa? Suco, refrigerante, cerveja...
- Você divide uma cerveja
comigo?
- Divido, você sabe que
nunca recusei uma cerveja...
- Beleza, quer que ajude?
- Não, pode deixar, trago
já, já.
Fausto observou que ela
começara muito nervosa, mas já estava mais relaxada ao tirar as fotos. Imaginou
que com a cerveja ela ficar mais relaxada ainda, e foi o que aconteceu. A nova
série de fotos foi feita no meio de risadas, piadas... ao ponto de, em dado momento,
ele pedir que ela usasse um robe e ela tirou o vestido que estava usando e
colocou o robe... ali na sala mesmo. Tudo bem que foi de costas para o Fausto,
mas ele a viu de lingerie e admirou a bela bunda que ela tinha. Resolveu
arriscar mais.
Ela ia amarrar um cinto
no robe, ele pediu que ela deixasse solto.
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Safado... quer ver meus peitos? vou mostrar! |
- Não amarre, vamos fazer
umas fotos mais sensuais... até agora fizemos fotos muito sérias!
Ela deu um sorriso.
Estava começando a entender o que Fausto pretendia. E deu corda, afinal, já estava
há seis meses sem marido... e sem sexo... e ela gostava muito!
Então notou como ele
ficou entusiasmado com o lance de seios que viu.
Pensou: “acho que
vou querer... o Fausto é gente boa,
sempre me cantou... acho que vai ser bom...”
Então, quando ele
perguntou se ela toparia fazer uma foto de topless, ela se fingiu de
envergonhada, mas acabou concordando em tirar uma foto com uma camisola um
pouco transparente.
Foi ao quarto e a colocou
e voltou à sala. Fausto admirou-a. Ficou pensando que, se ela usasse aquela
camisola o marido deveria come-la todinha... ele comeria, se fosse com ele!
Muito sexy, e ela ainda colaborou, dando uma inclinada no corpo...
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Nossa. que maravilha... meu pau vai endurecer... |
E o sorriso dela foi
instigante...
Ela entendeu que não
precisavam mais de foto alguma.
- Fausto, guarda a
máquina, já chega de fotos... eu estou percebendo que você está louco para me
ver nua, não está?
- Sim, estou sim...
- Vou te satisfazer,
desde que você concorde em me satisfazer depois...
- Sempre quis isso, não
é, Diva?
- Eu sei e sempre neguei,
mas hoje já não preciso negar mais..
Então ela tirou a
camisola e se mostrou inteiramente nua para ele. Ele ficou embasbacado... ela
era muito gostosa mesmo. Seu pau já estava indócil, mexendo-se, e ela notou.
- Liberte-o! Também gosto
de ver...
Ele tirou a roupa e ela
olhou fixamente para o pau dele. Já sabiam que tudo ia acontecer.
Ela caminhou até onde ele
estava, pegou no pau dele e o chupou... ah... matou a saudade, tinha muito
tempo que ela não sabia o que era colocar um pau na boca...
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Que delicia... há quanto tempo não sinto este prazer! |
E chupou tanto que levou
o Fausto ao gozo, que ela recebeu sorrindo, vendo a porra cair em seu rosto, em
seus seios.
Ele ficou desapontado.
Aquilo não poderia ter acontecido, mas ela o tranquilizou.
- Fausto, não tem
problema, eu adorei, tinha tanto tempo que não fazia isso que fiquei muito
alegre de ver que não perdi a forma... adorei sua porra caindo em cima de mim.
Daqui a pouco você vai estar em condições de me dar mais prazer ainda... tem
algum compromisso?
- Se tivesse, ia pegar o
telefone e desmarcar. Não saio daqui hoje sem te proporcionar um gozo tão
intenso quanto o que você me proporcionou!
Ela sorriu. Sabia que
aquele dia seria o primeiro do resto das trepadas que daria com ele!
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