Ela
adorava dar pros amigos...
(escrito por Kaplan)
Uma das boas trepadas que
Meg contabilizou e que não tinha sido pensada, foi a que rolou quando ela foi
fazer uma simples visita a um amigo nosso, o Ataíde, com quem ela nunca tinha
transado antes. Ele sabia que ela era livre para transar com quem quisesse,
mas, mesmo morrendo de vontade, nunca se atreveu a dar o primeiro passo,
pensando que poderia criar problemas comigo.
E ela nunca soubera
disso.
Então, quando foi
visitá-lo, era apenas porque havia alguns meses que a gente não se via e ela
foi ver como ele estava, porque tinha sumido... ela, realmente, não pensou em
ir para transar com ele.
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Ele tá me olhando esquisito... |
E foi surpreendida quando
entrou e viu que ele a olhava de uma maneira diferente, estava praticamente
despindo-a com os olhos e olha que ela nem tinha ido “vestida para matar”. Pelo
contrário, vestia uma calça jeans e uma blusa de manga comprida, pois o dia
estava ligeiramente frio.
Ao perceber aqueles
olhares dele e, mais do que isso, vendo que ele ficou todo trêmulo ao conversar
com ela, gaguejando em certos momentos, ela começou a desconfiar que tinha
alguma coisa a mais no ar além dos aviões de carreira...
Achou um jeito de
deixá-lo mais à vontade. Perguntou se ele não tinha um uísque ou vinho, ele
disse que sim e tratou de pegar a garrafa de uísque e servir dois copos. Ele
praticamente entornou o copo dele, enquanto ela dava uma pequena bicada... ela
sacou logo que ele devia estar muito a fim dela e já que ele não tomava a
iniciativa, ela tomou:
- Ataíde... posso te
perguntar uma coisa assim... como direi... um pouco íntima?
- Po...po... pode sim,
Meg... pode!
- Você está a fim de
transar comigo?
- O...o...o... que você
disse?
- Você ouviu, para de
gaguejar e me fale...
Ele respirou fundo.
- Sim... sou muito a fim
disso.
- E por que nunca me
falou? Eu gosto de você! Já podíamos ter ido pra cama há mais tempo!
- Nossa... verdade?
- Claro! Precisa ser mais
ousado, querido! Vem cá, me abrace, me beije!
Quase não acreditando no
que ela dissera, ele se aproximou dela e a abraçou e eles se beijaram. Ela
começou a abaixar a calça, sua calcinha branca foi aparecendo e ele sentou-se.
Não era verdade! Aquilo não era verdade!
- Me pega, Ataíde...
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Ainda bem que ele foi tímido só no início... gostoso! |
Ele colocou as mãos na
cintura dela, já nua, e enquanto ela abaixava a calça ele foi suspendendo a
blusa dela. Suas mãos tocaram os seios, pois ela não estava de sutiã e ela só
ouviu o murmúrio dele:
- Hummmmm! Que delícia!
Sorrindo, feliz com a
felicidade dele, ela acabou de tirar a blusa , virou-se de frente e os seios
ficaram na altura da boca do Ataíde, que beijou-os e mamou neles por um bom
tempo, deixando Meg alucinada. Como eu já disse em outros relatos, os seios
dela eram a zona erógena por excelência.
- Acaba de tirar minha
calça, Ataíde...
Inclinou-se sobre ele,
com os seios no rosto e ele foi descendo a calça dela aos poucos, como se
saboreasse cada milímetro do corpo dela.
Ela o levantou e
tirou-lhe a camisa, encostou os seios no peito dele e ficou roçando... mas já
estava com vontade de ver o mais importante, então tirou a calça dele e pegou
no pau. Nem preciso dizer que ele já estava quase explodindo de tão duro. Ela
fez um boquete demorado, sua língua explorou cada pedacinho daquele pau que ela
ainda não conhecia.
Aí ela deitou-se no sofá
e deixou o resto por conta dele. E ele pôde, então, demonstrar que era bom de
sofá, pois ajoelhou-se na ponta onde estavam os pés dela, abriu-lhe as pernas e
sua língua fez um belo trabalho na xotinha, tão bom que ela quase gozou e quase
o enforcou, porque suas coxas prenderam o rosto dele e o apertaram...
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Me come! Me faz gozar!!! |
Então ele enfiou o pau na
xotinha, naquela posição mesma em que ela estava. E para surpresa de ambos, ela
já estava tão excitada que não demorou a gozar. Era algo novo, ela sempre
demorava um pouco mais. No entanto, naquele dia, por razões que na hora ela não
conseguiu encontrar, seu gozo veio rápido.
Ataíde não se incomodou
com aquilo, continuou bombando, depois virou-a, colocou-a de quatro, voltou a
meter e a bombar e finalmente sentiu que seu gozo vinha, então tirou o pau e
dirigiu-o para os seios dela, ali derramando tudo.
Depois de ele limpar os
seios dela, foram para o quarto, deitaram-se na cama e ficaram conversando,
quando ela ficou sabendo do tesão que ele tinha por ela e do medo de se
declarar e eu ficar constrangido ou com raiva dele. Ela riu muito.
Então chupou o pau dele
de novo, até ficar no ponto, sentou-se e cavalgou. Imagina se ela iria sair
dali sem cavalgar o mais novo garanhão que conquistara!
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