terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Meg foi visitar um amigo... e ele a comeu!



Ela adorava dar pros amigos...

 (escrito por Kaplan) 

Uma das boas trepadas que Meg contabilizou e que não tinha sido pensada, foi a que rolou quando ela foi fazer uma simples visita a um amigo nosso, o Ataíde, com quem ela nunca tinha transado antes. Ele sabia que ela era livre para transar com quem quisesse, mas, mesmo morrendo de vontade, nunca se atreveu a dar o primeiro passo, pensando que poderia criar problemas comigo.
E ela nunca soubera disso. 

Então, quando foi visitá-lo, era apenas porque havia alguns meses que a gente não se via e ela foi ver como ele estava, porque tinha sumido... ela, realmente, não pensou em ir para transar com ele. 

Ele tá me olhando esquisito...
E foi surpreendida quando entrou e viu que ele a olhava de uma maneira diferente, estava praticamente despindo-a com os olhos e olha que ela nem tinha ido “vestida para matar”. Pelo contrário, vestia uma calça jeans e uma blusa de manga comprida, pois o dia estava ligeiramente frio.

Ao perceber aqueles olhares dele e, mais do que isso, vendo que ele ficou todo trêmulo ao conversar com ela, gaguejando em certos momentos, ela começou a desconfiar que tinha alguma coisa a mais no ar além dos aviões de carreira... 

Achou um jeito de deixá-lo mais à vontade. Perguntou se ele não tinha um uísque ou vinho, ele disse que sim e tratou de pegar a garrafa de uísque e servir dois copos. Ele praticamente entornou o copo dele, enquanto ela dava uma pequena bicada... ela sacou logo que ele devia estar muito a fim dela e já que ele não tomava a iniciativa, ela tomou:

- Ataíde... posso te perguntar uma coisa assim... como direi... um pouco íntima?
- Po...po... pode sim, Meg... pode!
- Você está a fim de transar comigo?
- O...o...o... que você disse?
- Você ouviu, para de gaguejar e me fale...

Ele respirou fundo.

- Sim... sou muito a fim disso.
- E por que nunca me falou? Eu gosto de você! Já podíamos ter ido pra cama há mais tempo!
- Nossa... verdade?
- Claro! Precisa ser mais ousado, querido! Vem cá, me abrace, me beije!

Quase não acreditando no que ela dissera, ele se aproximou dela e a abraçou e eles se beijaram. Ela começou a abaixar a calça, sua calcinha branca foi aparecendo e ele sentou-se. Não era verdade! Aquilo não era verdade!

- Me pega, Ataíde... 

Ainda bem que ele foi tímido só no início... gostoso!
Ele colocou as mãos na cintura dela, já nua, e enquanto ela abaixava a calça ele foi suspendendo a blusa dela. Suas mãos tocaram os seios, pois ela não estava de sutiã e ela só ouviu o murmúrio dele:

- Hummmmm! Que delícia!

Sorrindo, feliz com a felicidade dele, ela acabou de tirar a blusa , virou-se de frente e os seios ficaram na altura da boca do Ataíde, que beijou-os e mamou neles por um bom tempo, deixando Meg alucinada. Como eu já disse em outros relatos, os seios dela eram a zona erógena por excelência.

- Acaba de tirar minha calça, Ataíde...

Inclinou-se sobre ele, com os seios no rosto e ele foi descendo a calça dela aos poucos, como se saboreasse cada milímetro do corpo dela.

Ela o levantou e tirou-lhe a camisa, encostou os seios no peito dele e ficou roçando... mas já estava com vontade de ver o mais importante, então tirou a calça dele e pegou no pau. Nem preciso dizer que ele já estava quase explodindo de tão duro. Ela fez um boquete demorado, sua língua explorou cada pedacinho daquele pau que ela ainda não conhecia.

Aí ela deitou-se no sofá e deixou o resto por conta dele. E ele pôde, então, demonstrar que era bom de sofá, pois ajoelhou-se na ponta onde estavam os pés dela, abriu-lhe as pernas e sua língua fez um belo trabalho na xotinha, tão bom que ela quase gozou e quase o enforcou, porque suas coxas prenderam o rosto dele e o apertaram...

Me come! Me faz gozar!!!
Então ele enfiou o pau na xotinha, naquela posição mesma em que ela estava. E para surpresa de ambos, ela já estava tão excitada que não demorou a gozar. Era algo novo, ela sempre demorava um pouco mais. No entanto, naquele dia, por razões que na hora ela não conseguiu encontrar, seu gozo veio rápido.

Ataíde não se incomodou com aquilo, continuou bombando, depois virou-a, colocou-a de quatro, voltou a meter e a bombar e finalmente sentiu que seu gozo vinha, então tirou o pau e dirigiu-o para os seios dela, ali derramando tudo.

Depois de ele limpar os seios dela, foram para o quarto, deitaram-se na cama e ficaram conversando, quando ela ficou sabendo do tesão que ele tinha por ela e do medo de se declarar e eu ficar constrangido ou com raiva dele. Ela riu muito.

Então chupou o pau dele de novo, até ficar no ponto, sentou-se e cavalgou. Imagina se ela iria sair dali sem cavalgar o mais novo garanhão que conquistara!

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