Duas irmãs, lindas e gostosas, passeando pelo Nordeste... eu devia estar lá também!
Paulinha e
Helena brincando com o jovem personal
(escrito por Kaplan)
Minhas
sobrinhas e irmãs Helena e Paulinha foram, nas férias, fazer um giro pelas
praias do Nordeste.
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Estátua de Iracema, a virgem dos lábios de mel - foto: acervo Kaplan |
Quando
chegaram em Fortaleza, o dia não estava bom para irem à praia, então ficaram
passeando pela orla, admirando algumas casas antigas lado a lado com imensos
edifícios, a maioria hotéis. Praças, calçadão, a famosa estátua de Iracema, a
virgem dos lábios de mel.
Foi então
que Paulinha se recordou de que conhecia alguém naquela cidade. Como podia ter
esquecido do Eduardo? Sim, ela o tinha conhecido quando ele namorava sua amiga
Samya, tinham feito uma farra mas sem penetração, depois ela voltara e vendo
que ele terminara o namoro, trepou bastante com ele. Era ótimo!
Tentou se
lembrar de onde era a academia onde ele trabalhava como personal. E as duas
foram até lá, será que ele ainda trabalhava
lá?
Que sorte!
Mal chegaram e ela o viu. Fez um sinal para ele que a reconheceu e foi até a
portaria, autorizou-as a entrar, abraçou e beijou Paulinha e foi apresentado à
Helena.
- Gente,
bom demais ver vocês aqui, mas esperem meia hora, que vou fechar a academia e
poderemos conversar à vontade!
Já
imaginando que poderia rolar alguma coisa, o Eduardo tratou de despachar logo
os últimos alunos, fechou a porta e voltou-se para onde elas estavam.
- Pronto,
gente, agora estamos a sós. Saudades de você, Paulinha! Nunca mais apareceu,
nem escreveu...
- Ah...
nem te conto, minha vida é muito atribulada!
Deu uma
gargalhada... como conseguia mentir com a cara tão lavada assim? Ele também
riu. Começou a guardar alguns equipamentos. Elas viram luvas de boxe e
perguntaram se podiam ficar lutando enquanto ele terminava. Autorizou, colocou
as luvas nas duas. Aí entendeu que ia rolar algo sim, pois elas, com aquelas
luvas, não conseguiriam tirar as camisetas, pediram a ele que as tirasse e ele
tirou, aproveitando para passar as mãos nos seios delas, por cima dos sutiãs.
Como elas não reclamaram, apenas sorriram, ele entendeu que estava ganhando na
mega-sena!
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Vejam! Nós o nocauteamos!!! |
E elas
ficaram brincando de lutar, claro, nunca tinham experimentado aquilo. E
acabaram nocauteando o Eduardo quando ele passou muito perto delas. Não tinha
sido um soco tão forte assim, mas ele fingiu bem, caiu no chão como se
estivesse a nocaute mesmo. E elas, solícitas, preocupadas, foram até onde ele
estava e tentaram reanimá-lo, mas nada... ele não se mexia. Paulinha entendeu a
brincadeira e a levou adiante:
- Sabe o
que é, Helena? Boxeadores precisam ser reanimados, e eu sei o jeito certo. Quer
ver?
Abaixou a
bermuda dele e mostrou para a irmã o belo pau, que foi imediatamente engolido
por ela. Chupou até ver que ele estava todo “reanimado”. Entusiasmada com o
tamanho e a beleza do pau dele, Helena tratou de tirar a roupa, tirou tudo,
animando Paulinha a fazer o mesmo e as duas foram cuidar do personal,
chupando-o sem parar.
Ele se
levantou, elas continuaram a bolinar. Helena ficou ajoelhada chupando-o e
Paulinha ficou em pé atrás dele, esfregando sua xotinha na bunda dele.
E aí as
duas se deitaram, pernas abertas, se oferecendo para serem comidas. Helena foi
a primeira, afinal ele nunca estivera com ela antes. Paulinha ficou olhando e
esperando, sabia que Eduardo demorava horas para gozar, então esperou que
Helena gozasse para ele dedicar atenção a ela. Que também gozou.
Tiveram de
ir embora e ele as convidou para irem ao sítio da família dele no dia seguinte,
um domingo. Elas toparam, principalmente porque ele disse que não haveria
ninguém lá, só os três.
Ele as
pegou no hotel e foram em direção ao sitio. Lá chegando, o tempo estava ótimo,
foram direto para a piscina, elas colocaram os biquínis, ele ficou de bermuda e
camiseta e não deixou que elas entrassem na piscina sem antes fazerem alguns
exercícios.
Elas
riram, já imaginando o que iria rolar. Mas não, ele falara sério: precisavam
fazer um aquecimento antes de nadar. E colocou as duas para fazer alguns
abdominais, ficou em pé entre elas, comandando o que tinha de ser feito.
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Socorro!!! ela é muito gostosa! |
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Mana, olha só o volume! |
Só que ver
aquelas duas bundinhas, em minúsculos biquínis... a da Helena, então, um pouco
maior do que a da irmã...era demais e o pau dele foi crescendo dentro da
bermuda e não teve jeito de as duas não enxergarem aquilo!
Aí os exercícios que ele queria terminaram e
começaram as brincadeiras que as duas desejavam!
Fizeram ele deitar ao lado delas, tiraram a
roupa toda dele e começaram a chupar o pau, a beijá-lo, a passar as mãos no
corpo dele, apertar a bunda, tudo em meio a risos, que ele compartilhava,
estava se divertindo muito com as brincadeiras das duas.
Mas ali era meio complicado, vizinhos poderiam
ver. Entraram para a casa, foram para a cama e lá ele comeu as duas, com a
mesma competência do dia anterior, deixando-as satisfeitas, pelo menos pela
manhã.
Sim, porque ficaram lá o domingo quase todo e
à tarde teve mais!
Depois que comeram alguma coisa, pois ninguém
se preocupou em fazer um almoço direito, comeram frutas e fizeram sanduíche de
queijo, que era o que tinha na geladeira, foram ver televisão deitados no
tapete da sala, forrado por um lençol. Todos nus, como convinha ao momento.
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Mana, não estou acreditando. É de verdade? |
E logo as mãos começaram a se movimentar, a
pegar ali, pegar aqui, beijos surgiram, o pau dele subiu de novo e as duas,
maravilhadas, foram chupá-lo, ao mesmo tempo.
E depois deram tudo que tinham. Como ele comeu
as duas e ainda estava de pau duro, deixaram que ele comesse os dois cuzinhos
também.
Férias maravilhosas elas tiveram, mas aqueles
dois dias em Fortaleza superaram tudo!