Este sabia fazer um café...
(escrito por Kaplan)
Café... que bebida deliciosa, não é mesmo? Em dias
frios, nada como tomar um café bem quentinho... de preferência bem
acompanhado(a)!
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O que é melhor? o café ou ela... ou os dois juntos? |
E existem pessoas que curtem tanto o ato de tomar um
bom café que se especializam na arte de fazer. Era o caso de Aureliano, amigo
nosso, que sabia fazer um café como ninguém. Todo mundo que teve o prazer de
tomar um café feito por ele, derramava-se em elogios.
Aureliano tinha uma fã, Linalva.
Não sabia disso, mas o dia em que ficou sabendo... foi
um espetáculo!
Sabendo da fama dele, ela perguntou que dia poderia
saborear um bom café... e ele disse que ela poderia ir ao apartamento dele no
dia em que ela quisesse.
Ela sabia que poderia escolher dia e hora. Aureliano
não era casado, vivia sozinho.
Ela escolheu uma sexta-feira. À noite, claro. E ele
concordou em recebê-la.
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Quero saber tudo sobre seu "café" |
Vestida “pra matar”, ela bateu a campainha no
apartamento dele e ele veio abrir-lhe a porta. Não pôde deixar de perceber o
belíssimo e decotadíssimo vestido que ela estava usando.
“Tudo isso para tomar um café... aí tem coisa!” pensou
ele.
Fez ela sentar no sofá da sala e pediu que ela
aguardasse, estava quase terminando de coar o café. Ela ficou observando os
detalhes da sala. Tudo muito organizado, tudo combinando... ele tinha um gosto
apurado para móveis, quadros, tapetes.
Ele não demorou a chegar, trazendo uma bandeja com um
bule fumegante e duas xícaras. Serviu-a e brindaram como se estivessem prontos
a beber o mais fino vinho da terra. Era um ritual que ele considerava
necessário.
Ela deu um gole. Fez uma careta.
- O que foi? Não gostou?
- Está sem açúcar!
- Claro... açúcar estraga o gosto do café. Tem de ser
tomado puro. Sinta o gosto, o perfume do café!
Ela achou esquisito aquilo, mas deu outra golada. Já
sabendo que não estaria doce, parece que ela sentiu menos... e na terceira
golada ela sentiu o que ele falava. O gosto do café.
- Que incrível... eu sempre tomei café adoçado... e
vejo que não sentia mesmo o gosto do café. Estou entendendo porque você é
considerado o mago do café...
- Mago? Ele riu ao perguntar isso. Como assim, mago?
- Falam maravilhas do seu café, e eu vim aqui para
comprovar isso. E estou comprovando e mais do que isso, aprendendo como se deve
tomar café...
Ele sentou ao lado dela, abraçou-a e deu-lhe um beijo
na testa.
- Que coisa bonita... adorei ouvir isso de você! Mas
você está tremendo... está com frio?
- Não... não é de frio que eu tremo...
E aproveitando que os dois rostos estavam bem
próximos, ela arriscou dar um beijo nele. Que não refugou. Pelo contrário,
entregou-se totalmente ao beijo dela e em pouco tempo as duas línguas estavam
travando um duelo dentro da boca de Linalva.
Pararam um pouco com os beijos, olharam-se, sorrindo.
- Te desejo tanto, cara...
- O que um café não faz....
- Eu adorei seu café. Quero saber se você vai gostar
de meu leite e do meu mel...
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Pode provar de meu leite e meu mel... |
Ele abriu o vestido dela e viu os seios com os
biquinhos intumescidos. Beijou-os, sugou-os. Leite ali só na imaginação dele...
e o mel... será que era docinho? Precisava ver e sentir, então tirou o vestido
dela, tirou a calcinha e foi tentar encontrar o mel...
Chupou-a com intensidade, por longos minutos que
fizeram Linalva revirar os olhos e gemer baixinho.
- Seu mel é delicioso...
- O leite não, né?
- É... não saiu nada lá...
Riram e ela aproveitou.
- Mas você, além do café pode me oferecer leite
também...
Ele entendeu o que ela estava querendo. Tirou a calça
e ela viu, pegou, lambeu e chupou-lhe o pau.
E transaram bastante no sofá. Fizeram de tudo. Tudo o
que desejavam.
E no final ela aproveitou o “leite” dele.
Abraçados, nus, no sofá, fazendo-se carícias e mais
carícias...
- Sabe de uma coisa Aureliano?
- O quê?
- Se você me convidar para tomar café de novo... eu
vou misturar seu leite com seu café para tomar...
- Está convidada! O dia que você quiser!
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