terça-feira, 31 de outubro de 2017

Meg no médico



Esses médicos...

(escrito por Kaplan)

Meg estava cheia de manchas e foi ao médico para ver o que era aquilo. Gostou do médico, que não conhecia ainda. Era jovem, bonito. 

Manchas nas pernas? Precisamos ver com calma!
Ele pegou uma ficha e começou a preencher com aqueles dados tradicionais: nome, endereço, identidade, estado civil, antecedentes familiares, até chegar no que interessava.

- Pois bem, o que a traz aqui?
- Essas manchas que me apareceram, acho que é alergia, mas... preciso da palavra de um especialista!
- Fez muito bem. Passou alguma coisa, algum remédio caseiro?
- Não, nunca faço isso.
- Ótimo. Vamos ver então... onde as manchas estão?
- Aqui nas pernas e nos braços.

Ele olhou atentamente. E fez a pergunta que ela queria que ele fizesse:

- Só aqui? Nas axilas, nas costas não tem nada?
- Não sei, quer olhar?
- Sim, quero. 

Ele precisa ver tudo... tenho de mostrar, né?
Mais que depressa ela tirou a blusa. Não estava de sutiã, evidentemente. E com o rabo do olho viu que o médico arregalou os olhos.

- Deixa eu ver suas costas.
Ela se virou, ele examinou atentamente. Pediu que ela se virasse. Olhou atentamente.

- É... por aqui nada.

E já demonstrando interesse em conhecer o resto do corpo dela, pediu que ela tirasse a saia, para ver até onde as manchas iam.
Ela tirou e ficou só de calcinha na frente dele. Ele até agachou para ver de perto as manchas que, na realidade, estavam nas pernas, nas coxas não havia nada. Sentou-se para receitar algo. Mas não mandou que ela se vestisse, o que ela gostou muito!

- Olha, tudo indica que é alergia mesmo. Alguma coisa que comeu, talvez, seja o mais provável. Estou lhe receitando um comprimido e uma pomada. O comprimido é anti alérgico e a pomada é para usar caso tenha coceiras. Você vai voltar daqui a uma semana para eu ver como está. Espero que esteja curada completamente, afinal, uma moça com um corpo bonito como o seu não pode ficar com essas manchas, não é mesmo?

Ela deu um sorriso. Sabia que ele ficara com tesão.

- Obrigada, doutor... é uma pena que eu não possa ver se o senhor tem alguma mancha no corpo, não é mesmo?

Ele entendeu o que ela estava propondo.

- Eu não notei. Você gostaria de verificar?
- Adoraria! 

Não estou vendo mancha nenhuma no seu pau, doutor!
O sorriso sacana dos dois revelava o que eles já tinham descoberto. Ambos estavam a fim de uma transa. E ele, então, tirou a roupa toda, para que ela pudesse examiná-lo.

Ela fez um exame cuidadoso, passando a mão nas pernas, na bunda dele... até chegar ao pau que nem precisou colocar na boca para fazê-lo endurecer. Já estava até babando de vontade! Mas não iria perder a oportunidade de chupar. E o fez com a categoria de sempre. O médico estava adorando e tratou de tirar a calcinha dela. 

Chupou-a com gosto e depois sentou na cadeira para que ela sentasse nele e o cavalgasse. Ali naquela salinha não tinha outros móveis a não ser cadeira e mesa. A opção pela cadeira era a mais adequada. 

A cavalgada vai diminuir as manchas, doutor?
E ela pulou bastante, teve os seios mamados por ele.
Depois ele a colocou ajoelhada na cadeira e meteu por trás.
Sabendo que não podia gemer alto, porque poderia haver outras pacientes na sala ao lado, ela se contentou em morder os lábios...

Foi uma bela transa, que agradou aos dois.
Terminando, vestiram-se e ele recomendou:

- Não se esqueça de retornar semana que vem!
- Doutor... eu retorno todas as semanas que o senhor quiser!


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