segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Casal descuidado...voyeur encantado



O sonho de todo voyeur é esse

(escrito por kaplan)

Como já comentei várias vezes, sou voyeur. Gosto de ver pessoas descuidadas trocando de roupa com janelas abertas, gosto de ver lances de seios de gente descuidada... enfim, gosto de ver!

E, de vez em quando, sou contemplado com a visão de casais transando. Se são casados ou não, é um detalhe que não vem ao caso. Se são heteros ou homo, também não vem ao caso. 

Qualidade de vida é isso ai... (foto: Kaplan)

O sítio de minha cunhada é um local propício. Como todos sabem, nesses condomínios que se constroem perto das grandes cidades, vão morar pessoas que querem ficar livres da poluição, que querem uma melhor qualidade de vida. Apesar de a maioria ter que se deslocar para a cidade por conta de trabalho, ou de estudo, alguns permanecem nas casas. É a facilidade que a internet trouxe, pessoas podem trabalhar em casa, recebendo pedidos e encaminhando respostas. Projetos de arquitetos e decoradores são feitos e encaminhados por e-mail. Enfim, é grande o repertório de trabalhos que podem ser feitos em casa.

Para os profissionais, excelente. Não perdem tempo se deslocando diariamente para a cidade. Podem usufruir de piscinas, de espaço para caminhadas ao ar livre, respirando ar puro. 

Tomando sol... e eu vendo o topless! (foto: Kaplan)

E para nós, voyeurs, essas pessoas que ficam nos condomínios oferecem bons momentos. Pessoas nadando nuas, ou mulheres de topless, e o supremo prazer: casais transando ao ar livre.

Foi um casal assim que me propiciou bons momentos. 

Nomes? Não tenho a menor ideia. Não os conhecia. Mas ao subir numa alta mangueira que havia no quintal da casa de minha cunhada, já sabendo que poderia ver alguma coisa, sempre levo o binóculo. E eis que vejo um casal, provavelmente recém-casados. Estavam na faixa dos 20 anos. Aos beijos, no quintal da casa em que estavam. Ela de shortinho e uma blusa amarrada abaixo do seio. Ele de blusa e bermuda.

E não demorou para que, dos beijos, passassem aos amassos. A mão dele percorrendo a barriguinha dela, abrindo a blusa, pegando nos seios. A mão dela apertando o pau dele, sobre a bermuda. 

Era o convite irresistível para que as roupas começassem a sair dos dois corpos. E a bermuda dele foi a primeira peça e junto com ela a cueca. E ele, sentado numa cadeira, viu a companheira tirar a blusa e logo ajoelhar-se entre as pernas dele e começar o boquete.
Fiquei imaginando que eles deveriam estar ouvindo o barulho do vento balançando as folhagens, os pássaros cantando... e eles no maior love, sem saber que eram espiados... 

Que linda ela... sem saber que estava sendo vista!

Depois do boquete, ele se levantou e tirou o shortinho dela. Que corpo! Maravilhoso!
Ele pegou uma esteira e colocou na grama, chamando-a para deitar-se com ele. E penetrou-a de ladinho. Novatos... como meter sem antes dar uma boa chupada nela? Esses novatos...

Mexendo os corpos, ele ficou deitado de costas e ela sentada no pau dele. E começou a pular. Era lindo ver os cabelos dela esvoaçando, os seios pulando... rodou o corpo, ficando de frente pra ele, depois tornou a virar, ficando de frente pra mim.
Levantou, ficou de quatro. E ele veio, ajoelhado, metendo na xotinha dela.

A expressão do rosto dela indicava que estava prestes a gozar, falou algo com ele que acelerou as bombadas e logo ela espichava em cima da esteira, rindo, feliz.
Ele levantou, ficou batendo uma punheta até gozar em cima do corpo dela.
Foram para o chuveiro ao lado da piscina e ele a lavou. Entraram na piscina e nadaram um bom tempo, sempre rindo, conversando, se pegando.
Depois entraram. Não os vi mais.

Desci da mangueira e fui bater minha punheta no banheiro. Que belo espetáculo eu tinha presenciado!

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