O sonho de todo voyeur é esse
(escrito por kaplan)
Como já
comentei várias vezes, sou voyeur. Gosto de ver pessoas descuidadas trocando de
roupa com janelas abertas, gosto de ver lances de seios de gente descuidada...
enfim, gosto de ver!
E, de
vez em quando, sou contemplado com a visão de casais transando. Se são casados
ou não, é um detalhe que não vem ao caso. Se são heteros ou homo, também não
vem ao caso.
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Qualidade de vida é isso ai... (foto: Kaplan) |
O sítio
de minha cunhada é um local propício. Como todos sabem, nesses condomínios que
se constroem perto das grandes cidades, vão morar pessoas que querem ficar
livres da poluição, que querem uma melhor qualidade de vida. Apesar de a
maioria ter que se deslocar para a cidade por conta de trabalho, ou de estudo,
alguns permanecem nas casas. É a facilidade que a internet trouxe, pessoas
podem trabalhar em casa, recebendo pedidos e encaminhando respostas. Projetos
de arquitetos e decoradores são feitos e encaminhados por e-mail. Enfim, é
grande o repertório de trabalhos que podem ser feitos em casa.
Para os
profissionais, excelente. Não perdem tempo se deslocando diariamente para a
cidade. Podem usufruir de piscinas, de espaço para caminhadas ao ar livre, respirando
ar puro.
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Tomando sol... e eu vendo o topless! (foto: Kaplan) |
E para
nós, voyeurs, essas pessoas que ficam nos condomínios oferecem bons momentos.
Pessoas nadando nuas, ou mulheres de topless, e o supremo prazer: casais
transando ao ar livre.
Foi um
casal assim que me propiciou bons momentos.
Nomes?
Não tenho a menor ideia. Não os conhecia. Mas ao subir numa alta mangueira que
havia no quintal da casa de minha cunhada, já sabendo que poderia ver alguma
coisa, sempre levo o binóculo. E eis que vejo um casal, provavelmente
recém-casados. Estavam na faixa dos 20 anos. Aos beijos, no quintal da casa em
que estavam. Ela de shortinho e uma blusa amarrada abaixo do seio. Ele de blusa
e bermuda.
E não
demorou para que, dos beijos, passassem aos amassos. A mão dele percorrendo a
barriguinha dela, abrindo a blusa, pegando nos seios. A mão dela apertando o
pau dele, sobre a bermuda.
Era o
convite irresistível para que as roupas começassem a sair dos dois corpos. E a
bermuda dele foi a primeira peça e junto com ela a cueca. E ele, sentado numa
cadeira, viu a companheira tirar a blusa e logo ajoelhar-se entre as pernas
dele e começar o boquete.
Fiquei
imaginando que eles deveriam estar ouvindo o barulho do vento balançando as
folhagens, os pássaros cantando... e eles no maior love, sem saber que eram
espiados...
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Que linda ela... sem saber que estava sendo vista! |
Depois
do boquete, ele se levantou e tirou o shortinho dela. Que corpo! Maravilhoso!
Ele
pegou uma esteira e colocou na grama, chamando-a para deitar-se com ele. E
penetrou-a de ladinho. Novatos... como meter sem antes dar uma boa chupada nela?
Esses novatos...
Mexendo
os corpos, ele ficou deitado de costas e ela sentada no pau dele. E começou a
pular. Era lindo ver os cabelos dela esvoaçando, os seios pulando... rodou o
corpo, ficando de frente pra ele, depois tornou a virar, ficando de frente pra
mim.
Levantou,
ficou de quatro. E ele veio, ajoelhado, metendo na xotinha dela.
A
expressão do rosto dela indicava que estava prestes a gozar, falou algo com ele
que acelerou as bombadas e logo ela espichava em cima da esteira, rindo, feliz.
Ele levantou,
ficou batendo uma punheta até gozar em cima do corpo dela.
Foram
para o chuveiro ao lado da piscina e ele a lavou. Entraram na piscina e nadaram
um bom tempo, sempre rindo, conversando, se pegando.
Depois
entraram. Não os vi mais.
Desci
da mangueira e fui bater minha punheta no banheiro. Que belo espetáculo eu
tinha presenciado!
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