Ela não
podia querer companhia melhor...
(escrito por Kaplan)
No
século passado, quando namorados eram muito vigiados, especialmente nas cidades
menores, do interior dos estados, ficar sozinhos era um prêmio que eles podiam
receber. Era o caso de Déa e Egídio, que namoravam desde adolescentes, ele já
tinha tirado a virgindade dela como presente quando ela fez 18 anos, numa
escapada que conseguiram dar, enganando todo mundo. E depois disso, sempre que
era possível eles aprontavam. Nem sempre conseguiam ter uma relação completa,
mas os amassos eram ótimos. Chupavam-se, gozavam, ele mamava nos belos seios
dela... enfim, faziam o que todos os casais de namorados faziam quando
conseguiam ficar longe das vigilâncias de pais, tios, irmãos mais velhos.
E
tiveram uma ótima chance quando os pais dela tiveram de ir numa cidade próxima
por conta de umas bodas. Quiseram levá-la, mas ela não quis ir, falou que ia
ficar estudando pois tinha provas.
Eles
não gostaram muito de deixá-la sozinha, mas como voltariam no mesmo dia, à
noite, acabaram indo e ela tratou de telefonar pro Egídio.
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Já estou pronta! Nem calcinha estou usando! |
-
Amor... estou tão sozinha...
-
Tadinha... mas por quê?
- Papis
e mamis viajaram... me deixaram aqui sozinha!
- Jura?
Notícia maravilhosa!!!
- Pois
é... não quer me fazer companhia?
- Já
estou indo!
- A
porta vai ficar aberta... pode entrar!
E ela,
vestida com uma calça de cotton e uma camisetinha, ficou na cama, esperando.
Sabia que ele não iria demorar, pois morava perto. E sabendo o que iria rolar,
já começou a fazer afagos em seus seios, deixando os biquinhos durinhos...
Ouviu a
porta da sala abrir e logo ser trancada. Era ele!
Que já
entrou no quarto tirando a camisa, sorrindo pra ela e pulando na cama e a
beijando, lambendo, beijava a orelha, a nuca, a boca e as mãos dele já
começaram a puxar a alça da camiseta, desnudando os seios que foram beijados,
lambidos, sugados.
E dali
a mão dele desceu, entrou dentro da calça e viu que ela estava sem calcinha.
Olhou pra ela que riu, de forma bem safada. E ele, então, enfiou um dedo lá
dentro da xotinha e ficou socando como se fosse o pau. Ela gemeu, feliz da
vida.
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Uau... que delícia!!! faz mais! |
Ele
tirou a calça dela e começou a chupar sua xotinha, enfiando dedos também.
Lambia o grelinho fazendo Déa dar pinotes na cama. Enfiou o dedão e ela tornou
a gemer. E ele chupou mais e mais. Ela adorava as chupadas dele. Ele a deixava
maluca.
Mas
queria dar prazer ao namorado e pediu que ele ficasse de pé, tirou a calça
dele. Ela não conhecia outro pau, só o dele e o achava enorme, poderoso. Não
era tanto assim, tinha 17,5 cm, mas para ela era algo gigantesco. Foi Egídio
que ensinou Déa a dar uma chupada caprichada, a engolir o pau, depois lamber o
tronco todo, beijar as bolas, ficar masturbando-o enquanto chupava. Ela
aprendeu rapidinho e fazia um boquete pra ninguém botar defeito.
E ele
gozou na boca da namorada, que já estava habituada a isso também.
-
Nossa, como é bom fazer sem correria... vamos ter mais tempo?
-
Vamos, eles só vão voltar à noite.
- Que
beleza... teremos de tudo hoje, então!
- Sim,
teremos!
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Como é bom ficar sozinhos esse tempo todo! |
E
pelados ficaram o dia inteiro, fazendo brincadeiras, ela correndo dele, ele
tentando pegá-la, tudo no meio de risadas.
Almoçaram
com ela sentada no colo dele, cada um colocando comida na boca do outro, molhos
eram espalhados nos seios e no pau e sorvidos avidamente.
E lá
pelo meio da tarde voltaram para a cama.
Ela
voltou a chupar o pau dele, demoradamente. Colocou o pau dele entre os seios e
ficou esfregando e depois ele passou o pau no corpo todo dela, até que sentou e
ela veio sentar no pau dele e cavalgou-o bastante. Sem pressa... estavam
sozinhos ainda por algum tempo. Cavalgava um pouco, descia o corpo, beijava o
Egídio, ele mamava nos peitinhos dela... e ela voltava a pular, a pular...
E pulou
até gozar. Um gozo diferente, demorado, mais profundo...
E ele
aproveitou o relaxamento em que ela estava para tirar o pau da xotinha e enfiar
no cuzinho. Primeira vez que faziam isso, ela deu um gritinho, porque tinha
doído. Mas aguentou firme. Já tinham falado sobre isso, ainda não haviam tido
oportunidade. Naquele dia, valia tudo!
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