quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Ela estava sozinha, o namorado veio fazer companhia


Ela não podia querer companhia melhor...

(escrito por Kaplan)

No século passado, quando namorados eram muito vigiados, especialmente nas cidades menores, do interior dos estados, ficar sozinhos era um prêmio que eles podiam receber. Era o caso de Déa e Egídio, que namoravam desde adolescentes, ele já tinha tirado a virgindade dela como presente quando ela fez 18 anos, numa escapada que conseguiram dar, enganando todo mundo. E depois disso, sempre que era possível eles aprontavam. Nem sempre conseguiam ter uma relação completa, mas os amassos eram ótimos. Chupavam-se, gozavam, ele mamava nos belos seios dela... enfim, faziam o que todos os casais de namorados faziam quando conseguiam ficar longe das vigilâncias de pais, tios, irmãos mais velhos.

E tiveram uma ótima chance quando os pais dela tiveram de ir numa cidade próxima por conta de umas bodas. Quiseram levá-la, mas ela não quis ir, falou que ia ficar estudando pois tinha provas.
Eles não gostaram muito de deixá-la sozinha, mas como voltariam no mesmo dia, à noite, acabaram indo e ela tratou de telefonar pro Egídio. 

Já estou pronta! Nem calcinha estou usando!
- Amor... estou tão sozinha...
- Tadinha... mas por quê?
- Papis e mamis viajaram... me deixaram aqui sozinha!
- Jura? Notícia maravilhosa!!!
- Pois é... não quer me fazer companhia?
- Já estou indo!
- A porta vai ficar aberta... pode entrar!

E ela, vestida com uma calça de cotton e uma camisetinha, ficou na cama, esperando. Sabia que ele não iria demorar, pois morava perto. E sabendo o que iria rolar, já começou a fazer afagos em seus seios, deixando os biquinhos durinhos...
Ouviu a porta da sala abrir e logo ser trancada. Era ele!

Que já entrou no quarto tirando a camisa, sorrindo pra ela e pulando na cama e a beijando, lambendo, beijava a orelha, a nuca, a boca e as mãos dele já começaram a puxar a alça da camiseta, desnudando os seios que foram beijados, lambidos, sugados.
E dali a mão dele desceu, entrou dentro da calça e viu que ela estava sem calcinha. Olhou pra ela que riu, de forma bem safada. E ele, então, enfiou um dedo lá dentro da xotinha e ficou socando como se fosse o pau. Ela gemeu, feliz da vida. 

Uau... que delícia!!! faz mais!
Ele tirou a calça dela e começou a chupar sua xotinha, enfiando dedos também. Lambia o grelinho fazendo Déa dar pinotes na cama. Enfiou o dedão e ela tornou a gemer. E ele chupou mais e mais. Ela adorava as chupadas dele. Ele a deixava maluca.

Mas queria dar prazer ao namorado e pediu que ele ficasse de pé, tirou a calça dele. Ela não conhecia outro pau, só o dele e o achava enorme, poderoso. Não era tanto assim, tinha 17,5 cm, mas para ela era algo gigantesco. Foi Egídio que ensinou Déa a dar uma chupada caprichada, a engolir o pau, depois lamber o tronco todo, beijar as bolas, ficar masturbando-o enquanto chupava. Ela aprendeu rapidinho e fazia um boquete pra ninguém botar defeito.
E ele gozou na boca da namorada, que já estava habituada a isso também.

- Nossa, como é bom fazer sem correria... vamos ter mais tempo?
- Vamos, eles só vão voltar à noite.
- Que beleza... teremos de tudo hoje, então!
- Sim, teremos! 

Como é bom ficar sozinhos esse tempo todo!
E pelados ficaram o dia inteiro, fazendo brincadeiras, ela correndo dele, ele tentando pegá-la, tudo no meio de risadas.

Almoçaram com ela sentada no colo dele, cada um colocando comida na boca do outro, molhos eram espalhados nos seios e no pau e sorvidos avidamente.
E lá pelo meio da tarde voltaram para a cama.
Ela voltou a chupar o pau dele, demoradamente. Colocou o pau dele entre os seios e ficou esfregando e depois ele passou o pau no corpo todo dela, até que sentou e ela veio sentar no pau dele e cavalgou-o bastante. Sem pressa... estavam sozinhos ainda por algum tempo. Cavalgava um pouco, descia o corpo, beijava o Egídio, ele mamava nos peitinhos dela... e ela voltava a pular, a pular...

E pulou até gozar. Um gozo diferente, demorado, mais profundo...
E ele aproveitou o relaxamento em que ela estava para tirar o pau da xotinha e enfiar no cuzinho. Primeira vez que faziam isso, ela deu um gritinho, porque tinha doído. Mas aguentou firme. Já tinham falado sobre isso, ainda não haviam tido oportunidade. Naquele dia, valia tudo!

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