Ela não é fácil... três numa
semana!
(escrito
por Kaplan)
Sem
saber que eu passava uns dias no sítio, minha sobrinha Cecília apareceu por lá.
Era uma namoradeira impressionante. E sempre dizia quando a gente comentava com
ela:
-
Só estou ficando... ficando... nada de coisa séria. Quero conhecer muitos paus
antes de virar moça séria...
A
gente só ria... ela era impossível.
Pois
bem, ela me apareceu no sítio na segunda-feira. Sabia que todo mundo ia embora
no domingo, então a segunda feira era o dia bom. Só que o sitio não era dos
pais dela, era dos pais da Paulinha, então ela não tinha a chave da casa. Não
poderia entrar. Teve que ficar só na área da piscina, área privilegiada para
quem estava no segundo andar, como eu, podendo ver tudo que se passava por lá.
Eu
não sabia quem eram os namorados que ela levou. Só fiquei sabendo depois,
quando contei a ela que tinha visto tudo e ela, morrendo de rir, me deu os
nomes das vítimas.
O
da segunda feira era Otoniel.
Chegaram
de manhã cedo, eu ainda estava deitado, lendo, quando ouvi o barulho do carro.
Sem saber quem poderia ser, olhei pela fresta da janela e vi o tal do rapaz saindo
do carro e ela também. Logo imaginei que havia “coisa” por ali. Não deu outra. Já
saíram nus!!!
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Olha só... pelados! Ah... se o fusca falasse!!! |
Mal
chegaram, ele começou a beijar o corpo dela todo, mamou nos peitinhos dela,
colocou-a sentada e chupou-lhe a xotinha. Ela só revirava os olhos, devia estar
gostando muito do que ele fazia.
Aí
foi chupar o pau dele e ele não quis
saber de muita chupação não. Virou o corpo dela e meteu por trás e ficou
bombando e ela gemendo.
E
aí ele a levantou, era bem forte o rapaz, e a encaixou em seu pau, ela cruzando
as pernas nas costas dele para não cair. E então ele foi descendo com o corpo
até ficar deitado, com ela podendo pular bastante, e pulou até eu ver que ela
tinha gozado. Parece que ele também, porque o pau saiu murchinho de dentro
dela.
Entraram
no chuveiro que tinha ao lado da piscina, e depois pularam na água, nadando
bastante, brincando, beijando, se pegando... e quando saíram ele quis um anal,
mas ela não deixou.
-
Tá maluco? Nossa primeira transa e você já quer tudo? Não... vamos com calma...
um dia eu deixo, mas hoje não!
Eu
quase explodia de vontade de rir. E o Otoniel não gostou, então falou para irem
embora. Eu tive a certeza de que ela nunca mais iria querer ver aquele rapaz, o
que ela me confirmou depois.
Na
terça-feira, foi a vez do Carlo ser o felizardo.
Ele
me pareceu bem mais maduro do que o Otoniel e como ela me disse depois, não era
a primeira vez que transavam. Ela gostava muito dele, já tinha ido a moteis, já
transara no apartamento dele e era a primeira vez que ia com ele ao sítio.
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Ah... Carlo... como gosto disso... |
Era
bem carinhoso. Ela tinha colocado um biquíni e ele não fez questão de despi-la
logo que saíram do carro, pelo contrário, abraçou-a carinhosamente, se beijaram
por um longo tempo. Pareciam namorados e não apenas “ficantes”.
Aos
poucos, abraçando-a pelas costas, ele foi retirando o sutiã e fazendo carícias
com as mãos nos peitinhos. Que depois foram beijados, ele a colocou de frente
e, em pé, beijou os seios e foi descendo com os beijos para a barriguinha...
chegou perto da calcinha e aí a tirou e beijou demoradamente a xotinha dela,
que até curvava o corpo de tesão.
Então
ela o deixou de pé e fez como ele havia feito, começou beijando a boca, desceu
para o peitoral, até chegar na bermuda que tirou e fez um belo boquete nele.
Mas
antes de come-la, ele ainda a colocou deitada numa espreguiçadeira e deu nova
chupada na xotinha, e enfiou dedos dentro dela e ficou fazendo o vai e vem que
a levou a gemer.
Só
então ele a colocou sentada em seu pau, ela cavalgou à vontade, antes de ele
colocá-la deitada de costas, meter de frente e depois colocá-la de quatro e
meter... no cuzinho. Pela careta que ela fez, percebi isso. Ela me confirmou
posteriormente. Não era o primeiro encontro... então já valia fazer anal...
E
ainda recebeu o gozo dele nos seios.
Mais
um banho de chuveirão e mais uma entrada na piscina. Mais brincadeiras, e o
tesão só aumentando, saíram e transaram de novo.
Na
quarta-feira ela não apareceu. Mas na quinta, lá estava ela de novo,
sorridente. Trazia o Rufino, que, como fiquei sabendo depois, era também
primeira transa. Ele estava um pouco assustado com o local, achando que poderia
aparecer alguém. Ela o tranquilizou e ficaram um tempo só tomando sol e
conversando, ele de bermuda, ela de biquíni.
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Mas o que é isso??? Que coisa linda!!! |
Senti
que ele ficara confiante quando abaixou a bermuda e mostrou o pauzão pra ela.
-
Nossa... que maravilha! Vem cá, deixa eu ver isso de perto!
Ele
chegou perto, e ela não apenas viu, como pegou e chupou. Então ele deixou a
bermuda cair e tirou também o biquíni dela e começou a chupar-lhe a xotinha. E
chupou muito, fazendo ela revirar os olhinhos... eu já tinha visto aquela
expressão dela tantas vezes...
Fizeram
um belo 69 antes de ele penetrá-la, de papai e mamãe mesmo. E não durou muito e
eu notei que ela não tinha chegado ao orgasmo. “Mais um que vai ser
dispensado”, pensei comigo mesmo.
Foram
embora logo, nem nadar eles nadaram. Ela realmente não gostara.
No
sábado, eu já estava de volta e ela apareceu em meu apartamento. Contei a ela
que tinha visto tudo. Foi aí que ela, em meio a gargalhadas, me contou o nome
deles. E confirmou minha impressão: o Otoniel e o Rufino já tinham sido
descartados, não queria saber mais deles.
-
Você viu, eu nem gozei com o Rufino... ejaculador precoce... socorro, tô
fugindo deles. Tô até agora com o gozo entalado no peito.
-
Foi por isso que veio me procurar hoje?
-
Adivinhão!!!
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