quarta-feira, 4 de outubro de 2017

O primo fez uma casa na arvore para Meg



Estava mal intencionado, na certa!

(escrito por Kaplan)                  

Uma surpresa esperava por Meg quando ela foi visitar outros parentes que moravam no interior. Seu primo Felipe a aguardava, ansioso para mostrar o que estava fazendo pra ela, assim que soube que ela estava indo. 

Tá curiosa? Espera o povo ir embora...
- Meg... infelizmente não ficou ainda pronta... mas vou te mostrar assim mesmo, pra você ver como vai ficar legal!
- Mas o que é, Felipe? Me deixou morrendo de curiosidade.
- Calma... vou te levar, mas primeiro vamos deixar os parentes que vieram te ver irem embora e aí eu mostro.

Meg sempre foi curiosa e tentava de todo jeito saber, mas ele não arredou pé. Só contaria quando estivessem a sós.
Ela se conformou, então cumprimentou todo mundo, conversou recebeu noticias, deu notícias e aos poucos todos se retiraram. Inclusive, para sorte dos dois, o pai dele, viúvo, também saiu, disse que tinha um compromisso.
Ele segredou a ela:

- Compromisso nada... ele tá namorando uma coroa, amiga de infância, mas não quer dar o braço a torcer. Mas eu sei que está porque já vi os dois dando uns amassos...
- Mesmo? Que bom... não é legal ele ficar sozinho.
- Também acho, ele é que não gosta de contar a verdade!
- Bem, mas agora me conte o que você não deu conta de terminar mas quer me mostrar assim mesmo.

Pegou-a pela mão e levou-a ao quintal. Grande quintal, cheio de árvores frutíferas. Em pequena, Meg se deliciava na época de jabuticabas e mangas, além de goiabas. Estava tudo lá, ainda, do mesmo jeito que ela deixara.

- Ali, Meg... olha em cima daquela árvore.

Ela olhou, intrigada. Só aí percebeu que havia sido construído um tablado de tamanho razoável e uma escada que levava até ele.

- Não entendi... o que é isso?
- Eu vi num filme que passou na televisão. O que comecei a fazer, mas não terminei ainda, é uma casa de árvore pra você.
- Pra mim? Ai, que lindo! Obrigada!

Deu um abraço nele, daqueles bem apertados, que fizeram o Felipe suar frio.

- Mas já dá pra subir?
- Pode, está firme. Mas por enquanto é só o piso... 

Que legal! Nunca tive isso!
Ela estava de saia, mas subiu assim mesmo e ele foi logo atrás e quase caiu vendo o lance de calcinha dela.
Meg chegou ao final da escada, sentou-se e ele veio logo sentar-se ao lado dela.

- Menino... isso vai ficar formidável!
- Para de me chamar de menino... já tenho 20 anos!
- Eu tenho 42 e posso ser sua mãe!
- Há... se você fosse minha mãe eu estaria mamando até hoje!

Ela achou tanta graça no que ele falou que resolveu deixá-lo mamar nela.
Levantou a camiseta e mostrou os seios pra ele, que arregalou os olhos.
 

- Vem cá, priminho... mama na sua priminha, mama... 

Tá gostoso?

E ele, tremendo de emoção, mamou. E ela gostou tanto que resolveu que ia mamar também, mandou ele tirar a bermuda e fez um boquete nele, que continuou suando frio...

Mas ela sentiu que o tablado não estava tão firme assim, falou com ele para descerem, e foi no chão que eles treparam. Ela cavalgou, depois ficou de quatro, gozou.
E chupou o primo de novo até ele gozar e ela engolir.

- Você mamou em mim, mas quem conseguiu tirar leite fui eu...

Eles riram e ele comentou:

- Nossa, prima... toda vez que você vinha aqui e ficava lá na casa do Paulo, eu morria de vontade de te chamar. Eu sei que você e ele transavam, vi algumas vezes. E sempre te achei muito gostosa, era doido para acontecer o que aconteceu aqui hoje.
- Isso é bom, sabe por quê?
- Não...
- Porque vou ficar três dias aqui... e você vai dormir comigo todas as noites...

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