Estava mal intencionado, na certa!
(escrito
por Kaplan)
Uma
surpresa esperava por Meg quando ela foi visitar outros parentes que moravam no
interior. Seu primo Felipe a aguardava, ansioso para mostrar o que estava
fazendo pra ela, assim que soube que ela estava indo.
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Tá curiosa? Espera o povo ir embora... |
-
Meg... infelizmente não ficou ainda pronta... mas vou te mostrar assim mesmo,
pra você ver como vai ficar legal!
-
Mas o que é, Felipe? Me deixou morrendo de curiosidade.
-
Calma... vou te levar, mas primeiro vamos deixar os parentes que vieram te ver
irem embora e aí eu mostro.
Meg
sempre foi curiosa e tentava de todo jeito saber, mas ele não arredou pé. Só
contaria quando estivessem a sós.
Ela
se conformou, então cumprimentou todo mundo, conversou recebeu noticias, deu
notícias e aos poucos todos se retiraram. Inclusive, para sorte dos dois, o pai
dele, viúvo, também saiu, disse que tinha um compromisso.
Ele
segredou a ela:
-
Compromisso nada... ele tá namorando uma coroa, amiga de infância, mas não quer
dar o braço a torcer. Mas eu sei que está porque já vi os dois dando uns
amassos...
-
Mesmo? Que bom... não é legal ele ficar sozinho.
-
Também acho, ele é que não gosta de contar a verdade!
-
Bem, mas agora me conte o que você não deu conta de terminar mas quer me
mostrar assim mesmo.
Pegou-a
pela mão e levou-a ao quintal. Grande quintal, cheio de árvores frutíferas. Em
pequena, Meg se deliciava na época de jabuticabas e mangas, além de goiabas.
Estava tudo lá, ainda, do mesmo jeito que ela deixara.
-
Ali, Meg... olha em cima daquela árvore.
Ela
olhou, intrigada. Só aí percebeu que havia sido construído um tablado de
tamanho razoável e uma escada que levava até ele.
-
Não entendi... o que é isso?
-
Eu vi num filme que passou na televisão. O que comecei a fazer, mas não
terminei ainda, é uma casa de árvore pra você.
-
Pra mim? Ai, que lindo! Obrigada!
Deu
um abraço nele, daqueles bem apertados, que fizeram o Felipe suar frio.
-
Mas já dá pra subir?
-
Pode, está firme. Mas por enquanto é só o piso...
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Que legal! Nunca tive isso! |
Ela
estava de saia, mas subiu assim mesmo e ele foi logo atrás e quase caiu vendo o
lance de calcinha dela.
Meg
chegou ao final da escada, sentou-se e ele veio logo sentar-se ao lado dela.
-
Menino... isso vai ficar formidável!
-
Para de me chamar de menino... já tenho 20 anos!
-
Eu tenho 42 e posso ser sua mãe!
-
Há... se você fosse minha mãe eu estaria mamando até hoje!
Ela
achou tanta graça no que ele falou que resolveu deixá-lo mamar nela.
Levantou a camiseta e mostrou os seios pra ele, que
arregalou os olhos.
- Vem cá, priminho... mama na sua priminha, mama...
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Tá gostoso? |
E ele, tremendo de emoção, mamou. E ela gostou tanto
que resolveu que ia mamar também, mandou ele tirar a bermuda e fez um boquete
nele, que continuou suando frio...
Mas ela sentiu que o tablado não estava tão firme
assim, falou com ele para descerem, e foi no chão que eles treparam. Ela
cavalgou, depois ficou de quatro, gozou.
E chupou o primo de novo até ele gozar e ela engolir.
- Você mamou em mim, mas quem conseguiu tirar leite
fui eu...
Eles riram e ele comentou:
- Nossa, prima... toda vez que você vinha aqui e
ficava lá na casa do Paulo, eu morria de vontade de te chamar. Eu sei que você
e ele transavam, vi algumas vezes. E sempre te achei muito gostosa, era doido
para acontecer o que aconteceu aqui hoje.
- Isso é bom, sabe por quê?
- Não...
- Porque vou ficar três dias aqui... e você vai dormir
comigo todas as noites...
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