Mais uma festinha universitária...
(escrito por Kaplan)
De
volta aos bons tempos de faculdade. Meu colega Rubens e eu fomos convidados
para irmos à casa de Valéria, uma colega que morava na cidade onde estudávamos,
era filha do prefeito e a casa deles era um trem de doido!
Bem,
já tínhamos ido lá outras vezes, para festas bem comportadas, afinal o dono da
casa era o prefeito, né? Tinhamos que manter a pose.
E
achamos que seria mais um encontro de colegas, e todos teriam de ficar bem
comportados.
Só
que tivemos uma surpresa quando chegamos lá.
Não
ouvimos barulho, não vimos ninguém.
Batemos
a campainha e a Valéria veio nos receber, de biquíni.
-
Oi, moços lindos! Entrem, entrem!
Levou-nos
até o quintal, onde ficava a piscina. E vimos lá duas colegas nossas, Cloé e
Maira... de topless...
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Com essas três gatas, o dia vai ser espetacular! |
Olhei
para o Rubens, que olhou pra mim e comentei que “havia mais coisas no ar do que
os aviões de carreira”... ele concordou, ainda mais que a Valéria também tirou
o sutiã e foi sentar-se na borda da piscina junto com as duas. E ficaram rindo
de nossa surpresa.
Para
evitar problemas, perguntei onde estavam os pais dela.
-
Foram à capital. Pai foi fazer aqueles contatos com deputados e governador. Mãe
acompanhou para fazer compras... é só o que ela sabe fazer! Então dispensei as
empregadas e a casa está todinha só pra nós! Andem, troquem de roupa e venham
pra piscina com a gente!
Tiramos
calças e camisetas e ficamos só de calção. Naquela época não se falava muito em
sunga, era calção mesmo. O Rubens logo pulou na água e eu permaneci em pé. A
Valéria me puxou para perto dela e ficou olhando meu pau...sabe como? Pegou a
parte inferior do meu calção, e enfiou a cara ali dentro... como resistir a
isso? Meu pau ficou duro na hora e ela riu, comentando com as outras. Fui
agarrado e meu calção arrancado, e me jogaram dentro da piscina e pularam
atrás, mas antes todas tiraram as calcinhas. Agora não tinha mais topless, era
todo mundo nu.
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Todo mundo nu na casa do prefeito... |
E
elas estavam afim de brincar.
Me
puxaram para eu ficar sentado na borda da piscina, com os pés dentro d’água.
Valéria e Maira ficaram ao lado de minhas pernas, olhando atentamente meu pau.
Ele tinha murchado quando estava nadando. E elas queriam ver ele crescendo de
novo. Então davam um beijinho rápido, um toque de mão... e ele foi ficando
duro, lógico. E as duas riam, vendo o sucesso do que faziam. Mas logo pararam
de brincar e começaram a me chupar.
Pude ver que a Cloé e o Rubens já estavam numa boa,
ele chupando a xotinha dela, que estava deitada fora da piscina, mas com a
xotinha bem próxima da borda. Ele estava dentro da piscina e, em pé, chupava
bastante, até o momento em que ela recuou e ele saiu da piscina e meteu nela,
de papai e mamãe.
Os gemidos dela chamaram a atenção das duas que
estavam comigo. Valéria falou para eu deitar, sentou em meu pau e cavalgou.
Maira agachou e levou a xotinha até minha boca. Fiquei chupando-a enquanto era
cavalgado.
E assim, logo terminou a primeira trepada do dia.
Ficamos sentados, todos nus, não havia preocupação com
privacidade, a piscina era bem escondida de possíveis intrusos. E cerveja
rolando sem parar.
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Comer 3 num dia só... é pra poucos! |
A Cloé me puxou e começou a me chupar. E Valéria e
Maira foram cuidar do Rubens. E foi Maira quem sentou no pau dele e Valéria
quem levou a xotinha à boca do meu colega. Enquanto isso, Cloé ficava de quatro
e eu, ajoelhado atrás dela, mandando lenha na xotinha. Ela era a que gemia mais
alto!
A terceira e última rodada foi com Maira e eu, Cloé e
Valéria com Rubens. Nem deu pra ver o que eles estavam fazendo, porque a Maira
quis fazer um 69, o que tirou toda a minha possibilidade de ver o que acontecia
ao lado.
Pena que o prefeito só ia ficar fora aquele dia... mas
combinamos de voltar a nos encontrar caso ele e a esposa viajassem de novo!
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