Ela os
incentivava...
(escrito
por Kaplan)
Ah... os meus vizinhos... tão amigos e
tão interessados em nos visitar, principalmente quando sabiam que Meg estaria
sozinha... e sempre pronta a abrir as pernas para eles. Isso quando gostava
deles, porque de vez em quando aparecia um que ela não abria nem as portas!
Felizmente para ela, foram pouquíssimos os que se enquadravam nessa categoria.
A maioria era de vizinhos bons de cama, bons de sofá, bons de cobertura, bons
de chuveiro... na lista que ela organizou, dos amantes que teve, exatos 38
foram vizinhos.
Como o Bruno.
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Entra, querido, estou sozinha! |
Cinquentão, quando ela estava na faixa
dos 30. Exuberante, como toda trintona. E ele se cuidava bem, era quase um
atleta, boa pinta, educado, culto. Bom papo e bom de papo. Ganhou a admiração
dela mal se conheceram. E ele, aposentado, viúvo, passou a ir muito lá em casa.
E “por coincidência” eu nunca estava lá nos horários em que ele aparecia. Mas
Meg me contava tudo quando eu chegava.
Teve uma vez que eu viajei, fiquei
três dias fora e ele ficou em nosso apartamento dia e noite, os três dias! Ela
o chamava de “segundo marido”...
Só reproduzindo uma vez que ele chamou
a Meg a seu apartamento, assim que saí pra trabalhar. Como ela sabia que ia
rolar uma boa transa, já foi de minissaia, sem calcinha, uma blusinha folgada,
sem sutiã.
E mal bateu na porta da casa dele, ele
abriu, puxou-a pra dentro, sentaram no sofá e ele já começou a beijá-la, a
passar a mão nela toda, enfiou a mão dentro da saia e sentindo a maciez da
xotinha, adivinhou que ela estava sem sutiã também, levantou a blusinha e
mamou... e ela ficou pronta.
Ele tirou a saia dela enquanto mamava,
abriu-lhe as pernas e mandou ver com a língua na xotinha, parando de vez em
quando para enfiar o dedo e ficar fazendo um vai e vem que ela amava. O prazer
era tanto que ela não conseguia largar os seios, puxando-os, amassando-os, num
frenesi só.
Adorava ser chupada por ele.
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Ele sabe chupar muito bem... quase gozo! |
E ele curtia muito sexo oral,
demorava-se bastante. E quanto mais úmida ela ficava, mais dedos ele enfiava,
dois, três...era uma loucura. Mas ela não aguentava ficar sem chupá-lo, então
ele tirou a roupa, levantou-se e ela, sentada no sofá, pegou no pau dele e fez
um boquete, também demorado. Os dois gostavam demais de sexo oral, tanto de
fazer quanto de receber. E ela batia o pau dele em sua língua e engolia,
masturbando-o, e lambia o pau todo, pegava nas bolas carinhosamente. Chupava e
chupava...
E como ele sabia da preferência dela,
sempre a primeira fase da trepada era a cavalgada. Ela sentou-se no pau dele e
ficou pulando, pulando... primeiro de costas pra ele, depois fazia aquilo que
todo homem ficava maluco: ela ia virando o corpo, sem deixar o pau sair, até
ficar de frente, pulando e oferecendo os seios para serem tocados e mamados.
E depois de um bom tempo cavalgando,
ela quase gozando, ele fazia ela se inclinar no sofá até ficar deitada de lado
e ele continuava metendo e beijando-a. Ela gozava, gemia, suava, e ele metia,
metia...
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Anal, claro, não podia faltar... |
E não satisfeito, ainda a colocava de
quatro no sofá, ajoelhava-se atrás dela e enfiava no cuzinho, e metia mais e
ela gemia mais e ele continuava metendo até gozar dentro dela. Em outras vezes,
ele não enfiava no cuzinho e quando sentia que ia gozar, ela o chupava até
receber em sua boca a porra que ele ejaculava.
Essa farra toda durava cerca de duas
horas até duas horas e meia. Depois paravam, porque ela tinha de preparar o
almoço pro maridinho.
Eu sempre ficava imaginando o que
rolou naqueles três dias que fiquei fora e ele ficou morando em nossa casa. Sem
a preocupação de terminar... ela só me disse que treparam muito...nunca
detalhou o que de fato aconteceu!
Um conto muito sedutor a mexer com o imaginário
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Deixo um abraço
Agradeço a visita! e o comentário, pois sempre é importante saber se nossas palavras agradaram aos leitores!
ExcluirVolte sempre!
Kaplan