As filhas do fazendeiro chamaram dois peões, sabem pra quê?

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(escrito por Kaplan)

Mais uma edificante história que mostra como é importante as classes sociais conviverem harmoniosamente. Rosângela e Lúcia eram filhas de um rico fazendeiro. 

Peão, peão, como trepas bem!

Eram muito safadinhas. A mais velha, Lúcia, já tinha, inclusive, andado com um dos peões da fazenda por aqueles locais mais afastados da fazenda e transado com ele.

E foi ela que convenceu a irmã que poderiam ter bons motivos de alegria convivendo mais com os peões. A irmã concordou e Lúcia foi conversar com o Vanderlei, o peão que ela já “conhecia”. E quis saber dele se tinha outro disposto a transar e ficar em silêncio, pois o pai não poderia nunca saber. Ele disse que tinha um, o Alexandre, gente boa, confiável e que tinha certeza de que ele jamais contaria a alguém.

Então elas, nas férias, foram para a fazenda com os pais e em vez de voltarem no domingo à tarde, pediram para ficar lá.

- Pai, estamos de férias, aqui fica mais divertido do que a cidade... deixa a gente ficar? 

Ele não gostou muito da ideia, mas a mãe até ajudou, dizendo que era para ele deixar sim, qual o problema? Então ele concordou. Foram embora, deixando as duas por lá.

Entusiasmadas, elas já deram o sinal verde para o Alexandre e o Vanderlei, que apareceram na casa naquela noite mesmo. E tomaram vinho, e conversaram.

Parecem indecisos... vamos atacá-los!

Ficaram os quatro sentados no sofá, Vanderlei perto da Lúcia e o Alexandre perto da Rosângela.

- Acho que vocês duas são malucas... se seus pais descobrem isso!!!

- Vocês vão contar?

- Claro que não!

- Nem nós... então, nada de papo furado. Chamamos vocês aqui vocês sabem pra que...

Os dois começaram então a beijar as duas. E depois de muitos beijos, Lúcia abriu a calça do Vanderlei e o Alexandre, mais afoito, tirou a calça. E as duas começaram a fazer belos boquetes neles. E as mãos deles começaram a percorrer os corpos das duas, e alisavam as bundinhas, passavam os dedos nos reguinhos... e elas só chupando...

- Tá bom esse pau aí, mana?

- Ótimo... e o seu?

- Também, mas depois a gente pode trocar, se quiser... 

Paus de peões...os melhores que há!

Riram, levantaram e começaram a tirar as roupas, ficaram totalmente nuas e como se tivessem combinado, as duas sentaram nos paus deles e começaram a cavalgar. E pulavam, rebolavam, deixando os dois peões malucos. Depois que foram embora eles comentaram sobre o que as duas deviam aprontar na capital...

Mas ali, naquele momento, o negócio era curtir as duas os cavalgando. Pegavam nas bundinhas, apertavam, pegavam nos seios, mamavam... e elas só pulando...

Rosângela foi a primeira a gozar e o Alexandre também gozou, dentro dela, sem se preocupar com nada. Logo depois Lúcia quase deu um grito de prazer ao gozar também. E fez questão de chupar o pau do Vanderlei até ele gozar em sua boca.

Elas queriam que eles ficassem a noite toda lá, mas foram convencidas de que não deveriam, pois ficavam no alojamento com outros peões que dariam pela falta deles.

- Está certo, mas amanhã cedo, venham tomar café com a gente, combinado? Vai ser um café bem especial!

Os dois saíram, comentando que tinha sido bom demais trepar com as duas.

- Não podemos contar pra ninguém, Alexandre. Se a notícia se espalha, seremos mandados embora na hora. O pai delas não é de brincadeira.

- Eu sei, pode deixar que da minha boca não sairá nada.

- Agora, amanhã cedo temos de despistar para poder voltar na casa. Você vai na frente e eu despisto e vou depois, ok?

Ficaram acertados e, na manhã seguinte, o Alexandre levantou-se e saiu rapidamente. Alguns minutos depois, outros peões se levantando, foi a vez do Vanderlei dar a sumida e dirigiu-se rapidamente à casa. 

 

Mas elas são doidas mesmo... na varanda!!!

A surpresa: o café da manhã era na varanda e o traje não era a rigor. Todo mundo nu. O Alexandre já estava lá peladão, as duas também. O Vanderlei tirou a roupa e ficaram os quatro tomando café, um belo café da manhã, por sinal.

Terminado o café, cheio de pés tocando pernas, as duas os chamaram para dentro da casa, levaram os dois ao sofá e sentaram nos paus dele. Mas trocaram: Lúcia ficou com o Alexandre e Rosângela com o Vanderlei. Queriam sentir por inteiro os dois peões.

E pularam, freneticamente. Depois pararam, desceram, ajoelharam no chão e foram chupar os dois cacetes. O do Vanderlei era o maior e Rosângela fartou-se em chupá-lo. Enquanto isso, a Lúcia já tinha sentado e o Alexandre chupava a xotinha dela e ela já revirava os olhos, quase gozando!

E a Lúcia não perdia tempo, já começara um 69 com o peão dela... e depois, vendo que a irmã não parava de chupar o cacetão, também voltou a chupar o dela. 

Aqui até café da manhã tem sobremesa!

Brincou com a Rosângela:

- Para de chupar, mana, você vai acabar afinando o pau do Vanderlei!

- Que nada... eu quero esse trem grosso assim me entrando... me arregaçando!

Mas o Vanderlei foi chupar a xotinha dela antes de come-la. E o Alexandre também voltou a chupar a xotinha da Lúcia. As duas ficaram de mãos dadas sendo chupadas, e logo a Rosângela deu um suspiro prolongado... o cacetão entrava dentro dela e o Vanderlei ficava bombando sem parar

A surpresa maior aconteceu para os dois peões. Lúcia ficou de quatro para ser penetrada e com a cabeça em cima da cabeça da irmã. E as duas deram um beijo demorado. Os dois peões olharam um para o outro. O que era aquilo? Nunca tinham visto duas mulheres se beijando. Mas continuaram socando seus paus dentro delas e logo a exagerada da Rosângela prorrompia em gemidos altíssimos, dando a entender que gozava loucamente. E a Lúcia também já tinha atingido o seu orgasmo.

- Meus amores, nós os chamamos para o café da manhã. E café sem leite é ruim...

Os dois entenderam e levaram seus paus às bocas das duas que os chuparam até que gozassem.

Foram embora, esperando ser chamados novamente, mas as duas não quiseram repetir. Tinha sido muito bom, mas todo dia não...