(escrito
por Kaplan)
Numa das minhas idas à Itália, conheci um casal bacana
e ela, Aliana, demonstrou interesse em conhecer o Brasil. Na mesma hora
convidei-os e disse que poderiam ficar hospedados em meu apartamento, eu tinha
um quarto de hóspedes e teria muito prazer em mostrar-lhes algumas coisas de
nosso país.
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Bella.. bela... (foto:Kaplan) |
Geralmente esses convites acabam sendo esquecidos. E
eu lamentaria muito que acabasse assim, porque adorei a Aliana. Morena,
belíssima, sorridente, simpática... tudo de bom. Esta que assinalei na foto.
Mas eu imaginava que eles jamais viriam.
Por isso, a surpresa de, alguns meses depois, ela
aparecer no skype, perguntando se o convite estava de pé. Foi uma notícia
maravilhosa e mais ainda porque ela me disse que viria sozinha, pois o marido
já tinha tirado férias naquele ano e não teria como vir com ela.
Até estranhei. Marido italiano deixando a esposa
viajar sozinha para outro pais e hospedar-se com um amigo? Onde estava o
tradicional machismo italiano?
Mas é claro que não perguntei nada a ela. Confirmei
que ela podia vir, sim. E fui a São Paulo para recebê-la. Fui de carro e viemos
pra Minas, eu já mostrando alguma coisa nossa nas paradas que fizemos. Ela
adorou algumas comidas, tomou uma dose de cachaça e ficou birutinha!
Então, no carro, ela me contou porque viera sozinha.
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Vim experimentar um brasileiro... topa? |
- Meu marido e eu estamos vivendo uma fase ótima de
nosso casamento. Nos abrimos para as pessoas, nos permitimos sair com outras
pessoas, entende? Eu posso sair com amigos, ele pode sair com amigas.
- Ah... sei como é, um casamento aberto, como chamamos
por aqui.
- Aqui é comum?
- Bem... comum não, mas existe. Vivi muitos anos assim
com minha esposa.
- Eu tinha certeza de que você entenderia. Por isso
que pedi a ele para me dar essa viagem.
- Viajou longe para experimentar um brasileiro, hein?
Ela ria desbragadamente... o que uma dose de cachaça
não produz!!!
Bem, chegamos e instalei-a no quarto de hóspedes, mas ela se recusou.
- Não foi para dormir em quarto separado que eu vim...
Estava certa. Então a mala ficou no quarto de hóspedes
e ela foi dormir no meu quarto, na minha cama.
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Que bunda maravilhosa! Bem latina! |
E ali mesmo ela já começou a me pegar. Literalmente.
Me encheu de beijos, pegou em meu pau e aí rolou. Sentei-a em meu colo e
enquanto a beijava fui passando a mão nos seios, nas pernas... Ela estava de
vestido, levantou-se, subiu o vestido até a cintura e encostou o bumbum em meu
rosto. Que bela bunda! Dei-lhe alguns beijos, ela tirou o vestido. Estava com
uma lingerie preta, muito bonita e começou a tirar minha roupa. Logo estávamos
os dois nus.
Ela me fez um boquete bem gostoso, que retribui
dando-lhe uma bela chupada na xotinha. A excitação dela era muito grande, gemia
descontrolada e quis ser comida logo.
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Leite brasileiro é gostoso... |
Meti primeiro com ela em pé, depois a coloquei na cama
e meti de frente, coloquei-a na posição de frango assado e finalmente ela me
cavalgou até prorromper em um quase grito de satisfação quando gozou.
E fez questão de tomar um pouco de leite brasileiro...
Bem, se foi assim na hora que chegou, podem imaginar o
que foram os dez dias que passamos juntos, não apenas em meu apartamento, mas
levei-a a conhecer as cidades mais tradicionais e turísticas, como Ouro Preto,
Congonhas, Sabará. Ela tirou milhares de fotos, encantada com o que viu. E nas
pousadas e hotéis em que ficamos, trepamos adoidado!
Ela era realmente uma ragazza encantadora. Deixou
saudades!!!
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