quinta-feira, 19 de outubro de 2017

A ragazza que me encantou



Mamma mia... che ragazza!

(escrito por Kaplan)

Numa das minhas idas à Itália, conheci um casal bacana e ela, Aliana, demonstrou interesse em conhecer o Brasil. Na mesma hora convidei-os e disse que poderiam ficar hospedados em meu apartamento, eu tinha um quarto de hóspedes e teria muito prazer em mostrar-lhes algumas coisas de nosso país. 

Bella.. bela... (foto:Kaplan)
Geralmente esses convites acabam sendo esquecidos. E eu lamentaria muito que acabasse assim, porque adorei a Aliana. Morena, belíssima, sorridente, simpática... tudo de bom. Esta que assinalei na foto.

Mas eu imaginava que eles jamais viriam.
Por isso, a surpresa de, alguns meses depois, ela aparecer no skype, perguntando se o convite estava de pé. Foi uma notícia maravilhosa e mais ainda porque ela me disse que viria sozinha, pois o marido já tinha tirado férias naquele ano e não teria como vir com ela.

Até estranhei. Marido italiano deixando a esposa viajar sozinha para outro pais e hospedar-se com um amigo? Onde estava o tradicional machismo italiano?
Mas é claro que não perguntei nada a ela. Confirmei que ela podia vir, sim. E fui a São Paulo para recebê-la. Fui de carro e viemos pra Minas, eu já mostrando alguma coisa nossa nas paradas que fizemos. Ela adorou algumas comidas, tomou uma dose de cachaça e ficou birutinha!
Então, no carro, ela me contou porque viera sozinha. 

Vim experimentar um brasileiro... topa?
- Meu marido e eu estamos vivendo uma fase ótima de nosso casamento. Nos abrimos para as pessoas, nos permitimos sair com outras pessoas, entende? Eu posso sair com amigos, ele pode sair com amigas.
- Ah... sei como é, um casamento aberto, como chamamos por aqui.
- Aqui é comum?
- Bem... comum não, mas existe. Vivi muitos anos assim com minha esposa.
- Eu tinha certeza de que você entenderia. Por isso que pedi a ele para me dar essa viagem.
- Viajou longe para experimentar um brasileiro, hein?

Ela ria desbragadamente... o que uma dose de cachaça não produz!!!
Bem, chegamos e instalei-a  no quarto de hóspedes, mas ela se recusou.

- Não foi para dormir em quarto separado que eu vim...

Estava certa. Então a mala ficou no quarto de hóspedes e ela foi dormir no meu quarto, na minha cama. 

Que bunda maravilhosa! Bem latina!
 E ali mesmo ela já começou a me pegar. Literalmente. Me encheu de beijos, pegou em meu pau e aí rolou. Sentei-a em meu colo e enquanto a beijava fui passando a mão nos seios, nas pernas... Ela estava de vestido, levantou-se, subiu o vestido até a cintura e encostou o bumbum em meu rosto. Que bela bunda! Dei-lhe alguns beijos, ela tirou o vestido. Estava com uma lingerie preta, muito bonita e começou a tirar minha roupa. Logo estávamos os dois nus.

Ela me fez um boquete bem gostoso, que retribui dando-lhe uma bela chupada na xotinha. A excitação dela era muito grande, gemia descontrolada e quis ser comida logo.

Leite brasileiro é gostoso...
Meti primeiro com ela em pé, depois a coloquei na cama e meti de frente, coloquei-a na posição de frango assado e finalmente ela me cavalgou até prorromper em um quase grito de satisfação quando gozou.

E fez questão de tomar um pouco de leite brasileiro... 

Bem, se foi assim na hora que chegou, podem imaginar o que foram os dez dias que passamos juntos, não apenas em meu apartamento, mas levei-a a conhecer as cidades mais tradicionais e turísticas, como Ouro Preto, Congonhas, Sabará. Ela tirou milhares de fotos, encantada com o que viu. E nas pousadas e hotéis em que ficamos, trepamos adoidado!

Ela era realmente uma ragazza encantadora. Deixou saudades!!!

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