Devagar se vai ao longe... hoje temos 1.378.317 acessos em 2.451 contos...
Socorro...
ela é antropófaga!
(escrito
por Kaplan)
Carol havia decidido se separar de seu marido e ele custou a
aceitar. O que poderia ter sido resolvido amigavelmente, assim, teve de ir às
barras do tribunal, ela teve se contratar um advogado... e essa é que acabou
sendo a parte boa da história, pois ela ficou conhecendo o Dante. Ah.... o
Dante, que gracinha de advogado. Tão prestativo, tão bonito, tão... tão... tudo
de bom!
Adorou ir ao escritório dele várias vezes, para discutir os termos
do divórcio, principalmente da partilha de bens, o que é sempre complicado. E a
cada reunião ela ficava mais entusiasmada com o Dante. Já queria devorá-lo...
por inteiro!
E depois de tudo pronto, ele telefonou a ela, dizendo que já tinha
preparado tudo e que faltava apenas ela dar uma conferida e assinar.
- Poderia vir ao escritório hoje ou amanhã, Carol? (Olha, já
estavam bem íntimos, tratando-a pelo apelido...)
- Ah, Dante... será que você poderia vir aqui em casa? Estou
esperando encomendas pelo correio e não posso me ausentar...
- Pode ser agora?
- Sim claro que pode!
Pronto, ele caiu na armadilha. Agora era pensar como ela iria
conseguir o que desejava.
Assim que ouviu a campainha, ela já estava pronta.
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Oi, Dante... chegou rápido! |
Foi entrando pela casa, acompanhada por ele e chegaram ao quintal,
onde havia um aconchegante barzinho. Sentaram-se em duas banquetas uma em
frente à outra e as pernas dela começaram a ser cruzadas sem parar, dando os
maiores lances ao Dante, que foi ficando cada vez mais incomodado.
Tentou explicar a ela o que estava nos papéis que levara, mas ela
não prestava atenção. E logo percebeu que a iniciativa teria de ser dela, pois
ele estava bem inibido.
Então foi chegando perto dele, colocando suas mãos nos braços
dele, e arriscou um beijo, que ele, a principio, recusou, mas com a insistência
dela, acabou relaxando. Não era bobo, o Dante. Sabia quando uma mulher estava a
fim dele e estava disposto a jogar a ética profissional pra longe. Uma cliente
gostosa como a Carol... o jeito era encarar.
E deixou que ela abrisse sua camisa e passasse as mãos em seu
peito, e viu-a ajoelhar-se, apalpar seu cacete por cima da calça e logo abrir o
cinto, abrir a calça, pegar nele e chupar com muita volúpia.
Ele estava cheio de tesão e perplexo. Por que o marido dela não
curtia sexo com ela? Sim, ela já tinha contado isso a ele, era o motivo do
divórcio.
Dante nunca tinha sido chupado com tanta vontade como estava sendo
pela Carol. Olhava, admirado, aquela bela mulher se deliciando com seu pau,
chupava, masturbava, chupava de novo... coisa maravilhosa!
Aí ela se levantou, ficou de costas pra ele, que entendeu que ela
desejava que ele a despisse. E foi o que ele fez, deixando-a só de lingerie.
Ele despiu-se totalmente.
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Nessas horas a gente esquece a ética profissional |
Colocou-a sentada na bancada do barzinho, afastou a calcinha dela
pro lado e sua língua fez Carol gemer de prazer... acabou achando melhor tirar
a calcinha dela, tirou, continuou chupando a xotinha e enfiando o dedo lá
dentro, e Carol só gemendo.
Sem conseguir segurar mais a vontade, ela pediu para ser comida, o
que ele a atende com muito prazer. Sentou-se na banqueta e a trouxe para junto
dele, enfiando o pau na xotinha e ficando com ela em seu colo. Ajudou-a a subir
e descer o corpo, a cada encostada nas coxas dele ela gemia mais e mais.
- Vem comigo, vamos pra minha cama...
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Uiii... que pau gostoso... enfia tudo! |
Arrastou-o e na cama ela ficou de quatro e ele meteu gostoso, até fazê-la
gozar.
Estavam os dois totalmente suados, enlouquecidos.
Levou-o para o banheiro e enfiaram-se debaixo do chuveiro, tomando
um banho delicioso.
Dali saíram, se vestiram, ela assinou os papeis, mas estabeleceu
uma condição:
- Você precisa voltar aqui mais vezes, Dante... muitas vezes! Nada
de namoro, nada de casamento, só pra gente gozar bastante!
Ele não só prometeu como cumpriu!