Já ultrapassamos 2.800 contos publicados e estamos próximos do 1.600.000 acessos. Na verdade, são 2.802 contos e 1.594.356 acessos. Vamos começar o ano muito bem, estatisticamente falando!
Obrigado a todas e a todos! E que 2018 seja de muito tesão pra todos nós!
Mais uma enquete produtiva!
(escrito por Kaplan)
Depois de muito tempo sem
fazer enquetes com meus amigos do clube, sugeri uma, porque pretendia publicar
aqui. Avisei que era pra isso, e, portanto, todos os nomes que foram falados
foram trocados, ou omitidos, para proteger a privacidade de cada um.
Ney foi o primeiro a nos
contar como e onde viu um casal transando:
Olha,
foi muito interessante o que aconteceu.
Vocês
sabem que eu tenho um sitiozinho aqui perto, né? Pois convidei duas pessoas
para irem lá num fim de semana. Na verdade, eu estava dando uma de cupido,
porque sabia que eles se gostavam, mas ainda não tinham firmado nenhum
compromisso.
Convidei-os,
portanto, para ver se rolava alguma coisa.
E,
sem querer, vi que rolou até mesmo antes de eles chegarem lá.
Eu
não sei se algum de vocês já foi no meu sitio, se foi, sabe que da casa dá pra
ver quem está chegando a pelo menos uns dois quilômetros de distância. A
estrada faz uma série de curvas e dá pra ver os carros que vão chegar.
Pois
eu estava na varanda, olhando e vi quando o carro se aproximava. Só que ele não
apareceu mais na minha visão. Fiquei preocupado, pensando que talvez tivesse
furado um pneu... então corri lá e quando chego perto ouço gemidos bem
conhecidos...
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Olha só... trepando! |
Parei,
e procurei chegar ao local de onde vinham os gemidos. Como tem muita vegetação,
pude fazer isso e aí... vi os dois. Ela estava ajoelhada em cima de uma calça
jeans, com a blusa atravessada na cintura, os seios – belíssimos – nus e o meu
amigo metendo nela bonitinho...
Ai
fiquei vendo, claro, não iria perder um espetáculo daqueles.
Depois
daquela metida, que não sei se era a primeira, ela ainda o cavalgou, e depois
chupou o pau dele até ele gozar, mas não nela, no mato em volta.
Aí
eu não resisti. Apareci e perguntei se tinha furado um pneu.
E
ela, rindo, me afirmou que os pneus estavam ok, o que tinha furado era outra
coisa!
- Isso é que é cupido... E
você, Denilson, bancou o cupido também?
- Não, não... o que vou
contar parece com o do Ney apenas pelo local, foi no meio do mato.
- Parece que a natureza
ajuda...
Talvez
seja isso. Mas eu vi um casal amigo transando no meio do mato quando eu era
estudante. Eu vi os dois saindo bem cedinho, num sábado, e se dirigindo para
uma área que a gente frequentava muito, pois tinha uma bela cachoeira por lá. A
gente sempre ia junto, um bando, e me intrigou ver os dois indo sozinhos. Logo
imaginei que podia ser algo interessante de se ver e os segui, sem que me
vissem. Vi, inclusive, que eles mudaram a direção, em vez de irem para a
cachoeira, foram para o lado oposto, onde só tinha mato. Pensei comigo: Aí tem!
E
vi que tinha mesmo!
Quando
cheguei perto, ouvi vozes abafadas, mas no meio daquele silêncio, deu pra ouvir
claramente que ele estava tirando a roupa dela e ela falando para olhar bem
pros lados a ver se ninguém aparecia. Ele dizia para ela ficar calma, pois quem
saía por ali ia pra cachoeira. E não pro lugar em que eles estavam.
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Como gostam de mato! |
Sem
fazer ruído, cheguei bem perto e vi ele acabando de tirar a roupa dela.
E
abaixou a calça, pau duro, que ela pegou e chupou bastante.
Depois
ele a comeu num papai e mamãe clássico, virou-a e ela, de quatro, recebeu a
pica dele de novo. E como ele metia... ela gemia, dava para ouvir os gemidos e
quase um grito. Imaginei que ela tinha gozado, porque deitou de bruços, o pau
dele saiu de dentro dela e deu pra ver que ele também tinha gozado, ainda
estava pingando.
Não
mexi com eles. Sai de fininho e fui pra cachoeira. Dali a pouco chegam os dois,
rindo... e quando me viram, me cumprimentaram e comentaram que eu tinha chegado
cedo.
Só
falei que gostava de ir mais cedo porque dava pra ver coisas interessantes no
caminho. Não sei se eles entenderam...
- Poxa, os finais das
histórias estão bem engraçados... o seu também, Eduardo?
- Não, bem, pelo menos pra
mim não houve nada engraçado, nem dava pra saber, tal a distância em que eu
estava do casal.
Foi
graças a um potente binóculo que eu vi um casal transando, dentro do quarto do
apartamento deles. Acho que, por conta do grande calor que estava fazendo
aquele dia, eles não fecharam a janela.
Quando
eu apontei o binóculo para a janela deles – eu já tinha visto ela pelada várias
vezes – vi que ela estava de lingerie, deitada na cama. Abanava-se de vez em
quando com uma revista. Dali a pouco levantou, saiu de minha visão. Não sei
porque, mas achei que ela ia tomar um banho. E minha impressão foi certa.
Depois de uns 15 minutos, lá estava ela de novo, nua, passando desodorante. E
deitou na cama, peladinha, peladinha.
Eis
que chega o maridão. Já tira a camisa e
pula na cama, beijando a esposa sem parar. E ela tirou a calça dele, mandou
brasa num boquete, depois ficou por cima, mas em posição contrária e fiquei
vendo o 69 que eles faziam.
Beleza
pura! E depois foi no papai e mamãe mesmo... meteu até eu perceber que eles
tinham gozado, ou, pelo menos, ele tinha, porque tirou o pau de dentro e ela
foi chupar, lambendo daquele jeito que elas fazem para deixar o pau limpinho.
Depois
desse dia, continuei vendo ela peladinha, mas trepando não vi mais.
- Você faz uma coisa que eu também
faço muito... usar um binóculo para ver vizinhas incautas...
Mas vamos continuar, quem é agora? É
você, Ari. Conta pra nós!
Voltemos
aos matos... meu caso também aconteceu no mato e envolveu a filha do meu
vizinho e um cara que me pareceu ser o capataz da fazenda do pai dela.
Vi
por acaso, também. Como as entradas da minha fazenda e desse vizinho são
relativamente próximas, nunca vou de jipe pra lá. Vou a pé, porque é uma caminhada
boa, e faz bem caminhar no meio do mato.
E
aí, claro, ouvi os murmúrios, gemidos e conversinhas de um casal. Me escondi e
vi a filha do vizinho passando de mão dada com um cara. Eu falei que parecia
ser o capataz, porque eu ainda não tinha conhecido, era novo, o antigo tinha
deixado o emprego e ele contratara um outro, que eu ainda não tinha visto.
Escondido
estava, escondido permaneci e vi os dois entrando numa clareira que tem ali
entre as duas fazendas. É pequena, mas dá pra fazer o que eles foram fazer.
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Dando pro capataz... ah! se o pai descobre!!! |
E
o que eu vi, não difere muito. Roupas
tiradas, ela chupou o pau dele, ele a deitou em cima das roupas e chupou a
xotinha da moça, depois ela cavalgou, ele a comeu de quatro, ela gozou e ele
deu o pau pra ela chupar de novo e gozou na boca, voou porra pelos seios...
aquela coisa toda!
Achei
melhor não ficar mais por perto, fui me encontrar com o pai dele, conversamos
alguns assuntos pendentes, dali a pouco eu vejo ela chegar sozinha. O pai
perguntou onde ela estava, e ela respondeu que tinha ido dar uma caminhada...
só isso!
- É... se o pai pega ela com capataz, não sei que bicho que ia dar não...
bem, agora temos o último, nosso querido doutor Renato. O que tem a nos dizer?
Vamos
sair do ambiente rural, que é muito bonito e que já nos ofereceu belos relatos
hoje. Bem, minha vida é quase toda dentro de hospitais e foi num deles que
presenciei um colega e uma enfermeira numa transa não muito ética, mas muito
tesuda.
Nesse
hospital, havia a ala dos leitos e uma outra, menor, com alguns consultórios.
Foi nesta que aconteceu o que vou contar a vocês.
Eu
estava de plantão e foi um plantão pesado, com muita gente entrando, cirurgias,
enfim, aquela rotina de hospital que, de vez em quando, faz a gente arrancar os
cabelos. Por isso, quando deu uma folga, eu fugi para essa ala dos
consultórios, que estava vazia, para deitar numa mesa e descansar um pouco.
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Em hospitais também se transa!!! |
Quando
estou chegando lá, ouço os velhos e conhecidos gemidos femininos... logo vi que
tinha mais alguém por ali. Consegui ver, por uma fresta da porta – que acho que
eles não cuidaram de fechar direito porque naquele horário noturno ninguém
frequentava aquela ala – a enfermeira deitada na mesa e o médico, nu, em pé,
metendo pra valer nela. Ela gemia bastante, parecia que estava muito boa aquela
trepada. Mas não parou naquilo não.
Ela
levantou, ficou de costas pra ele, inclinou-se sobre a mesa e recebeu o pau
dele de novo.
E
terminou quando ele deitou na mesa e ela sentou nele e ficou pulando. Ainda bem
que a mesa é de metal, aguenta muito peso! E o final foi com ela chupando o pau
dele e bebendo o gozo.
Esses
meus colegas de trabalho!