quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

O banho de Paulinha e do titio



(Escrito por Kaplan)

Num dos apartamentos em que moramos havia uma banheira de hidro no banheiro da suíte. Meg e eu usamos várias vezes para tomarmos banho juntos e para transas deliciosas. Mas as sobrinhas também adoravam aquela banheira e volta e meia arrumavam um pretexto para ir lá e usá-la.

Uma tarde, eu cheguei no apartamento e não vi ninguém. Meg tinha deixado um recado por escrito, na mesa da copa, dizendo que tinha ido visitar uma amiga e voltaria bem mais tarde.

Eram quatro horas e ela deixara o bilhete às duas, sempre datava. Então fui ao banheiro para fazer um xixi e quando abro a porta... lá está a Paulinha, tomando banho na banheira.

- Uai, garota, você está aqui?
- Claro, não está vendo? 


Olhei bem para ela, linda, toda ensaboada, brincando. Abri a braguilha, pus o pau pra fora e fiz o xixi, ela me olhando atentamente.

- Tio, entra aqui!
- Olha!!! Isso não é convite que se faça! Você sabe que eu aceito!
- Vem logo...

Comecei a tirar a roupa e ela se levantou e me ajudou. Entrei na banheira, ela me esperou em pé e me abraçou e me lascou um belo beijo. Foi o suficiente para meu pau dar sinal de vida, encostando na coxa dela que sorriu e tratou de pegar nele e ficar me masturbando.

- Sua danadinha... sabe que eu não resisto...
- Eu também não... 


Agachou dentro da banheira e me fez um boquete, maravilhoso, que retribui fazendo-a ficar sentada num dos lados da banheira, sentando e chupando sua xotinha e escutando seus gemidos.

Sentei-me e a coloquei sentada em meu pau, de costas para mim. Segurei nos peitinhos dela e fiquei fazendo movimentos de vai e vem e ela logo começou a pular em mim, a água se movimentava com os pulos dela e caia no chão do banheiro. Ela percebeu.

- Tio, não vamos fazer bagunça pra tia Meg ficar chateada. Vamos sair da banheira para continuar.

Concordei com ela, saímos e eu a encostei na parede e meti. Ficamos trepando, em pé, com os corpos ainda molhados. E trepamos bastante, a fiz gozar ali mesmo. 


Quando viu que eu ainda não tinha gozado, ela agachou e voltou a me chupar até que eu gozasse e despejasse tudo nos seios dela.

Sorrindo, ela voltou à banheira, começou a jogar a água ralo abaixo, abriu o chuveiro, tomou uma chuveirada para se limpar. Acompanhei-a e novos abraços e beijos aconteceram.
Saímos, nos enxugamos.

- Vai lá pra sala, Paulinha, vou secar a bagunça que fizemos.

Quando terminei e fui procurá-la, ela tinha ido embora. Deixou um bilhete:
“Adorei! Qualquer dia desses eu volto pra tomar outro banho”.

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