sábado, 5 de dezembro de 2015

Encontrou o amigo francês na rua em Paris e foi para o apartamento dele



(Escrito por Kaplan)

Estava eu deitado na cama do hotel, tinha acabado de acordar. Havíamos percorrido vários museus, Meg excitadíssima com o que via, estava acesa! Eu também estava maravilhado com as inúmeras obras de arte, mas cansei, fomos para o hotel, eu me deitei e disse a ela que queria descansar um pouco. Ela falou que ia dar uma volta pelas redondezas, queria comprar alguma lembrancinha para as irmãs e sobrinhas.

Quando acordei, depois de ter dormido umas duas horas, ela ainda não tinha voltado. Imaginei que deveria estar entrando em todas as lojas possíveis. Mas quando notei que o tempo passava e ela não aparecia, fiquei preocupado, desci até a portaria, perguntei se a tinham visto. Nada, só quando ela saiu.

Andei pela rua do hotel e por algumas perpendiculares e nada. Olhei em todas as lojas, nada.
Voltei para o hotel e quando cheguei, o rapaz da recepção me disse que ela acabara de subir.

Fui para o quarto e a encontrei tomando banho. Na cama não havia sacola alguma, ela, ao que tudo indicava, não comprara nada.
Esperei que ela saísse do banheiro. Ela saiu, ainda se enxugando, e com um sorriso enorme no rosto. 

- É... pelo visto você não comprou nada. Qual a razão dessa demora toda? Este sorriso seu tem alguma relação com a demora?

Ela deu uma gargalhada, pulou na cama e confessou que sim, tudo a ver! 

- Imagina, saio daqui, começo a olhar umas lojinhas aqui perto... e quem eu vejo? Nosso velho amigo Michel, que estava vindo aqui para ver se nós estávamos. Como eu disse a ele que você tinha ficado no hotel descansando, ele me convidou a ir ao apartamento dele. Óbvio que eu saquei que o convite era para dar uma trepadinha... imagina se ele ia perder a chance! Então fui. Eu estava tão excitada que uma trepada ia ser bom, eu ia relaxar.

- E não deu outra, mal chegamos, ele me levou ao quarto, sentou na cama, me colocou em pé entre as pernas dele e começou a passar a mão em mim. Tirou minha blusa, eu tirei a dele, esfreguei meus seios no peito dele, ele me puxou pra cima da cama, lá ele acabou de me despir, levantou, tirei a calça e a cueca dele e chupei. Paus franceses são muito bons de serem chupados, sabia?
- Não, eu não sabia e nem vou saber... você que entende dessas coisas!

Mais risos, ela estava feliz mesmo, já estava até bocejando, não demoraria a deitar e dormir. Mas eu queria saber o resto da história e ela contou: 

- Bem, depois do boquete, aquilo que mais gosto... você sabe, é cavalgar. E ele sabe disso, me deixou pular à vontade, até eu gozar, e depois me comeu do jeito que ele gosta, que é de cachorrinho. Foi muito bom, eu fiquei relaxada mesmo.
- Bem, tínhamos pensado em jantar hoje naquele restaurante italiano, você ainda quer ir?
- Posso dar uma dormidinha antes?
- Sim, já entendi, não vamos ao restaurante hoje. Fica pra outro dia!

Ela nem respondeu, apenas deu um sorriso, puxou o lençol e adormeceu.
Quando amanheceu, fizemos a programação do dia e ela quis voltar mais cedo.

- Mais cedo como? Que horas você pensa estar de volta?

Meio constrangida, ela me disse que combinara de voltar ao apartamento do Michel, “lá pelas 16, 17 horas...”

Bem, brigar com a esposa querida, em Paris... fora de cogitação. Fizemos então um roteiro menor de coisas a serem vistas e voltamos às 16 horas para o hotel. Subi, tomei um banho e deitei, fiquei vendo televisão, enquanto ela saía ao encontro do nosso amigo francês. 


Foi lá, ele a recebeu na sala mesmo e ali já começou a sessão daquela tarde. As roupas foram tiradas, beijos foram dados, chupadas idem.
Ele a comeu de ladinho, ela cavalgou, ele comeu-a de cachorrinho, ela já tinha gozado e ele gozou na boquinha dela.

Não é a toa que chamam Paris de “cidade do amor”.

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