(Escrito
por Kaplan)
Estava eu deitado na cama do
hotel, tinha acabado de acordar. Havíamos percorrido vários museus, Meg
excitadíssima com o que via, estava acesa! Eu também estava maravilhado com as
inúmeras obras de arte, mas cansei, fomos para o hotel, eu me deitei e disse a
ela que queria descansar um pouco. Ela falou que ia dar uma volta pelas
redondezas, queria comprar alguma lembrancinha para as irmãs e sobrinhas.
Quando acordei, depois de
ter dormido umas duas horas, ela ainda não tinha voltado. Imaginei que deveria
estar entrando em todas as lojas possíveis. Mas quando notei que o tempo
passava e ela não aparecia, fiquei preocupado, desci até a portaria, perguntei
se a tinham visto. Nada, só quando ela saiu.
Andei pela rua do hotel e
por algumas perpendiculares e nada. Olhei em todas as lojas, nada.
Voltei para o hotel e
quando cheguei, o rapaz da recepção me disse que ela acabara de subir.
Fui para o quarto e a
encontrei tomando banho. Na cama não havia sacola alguma, ela, ao que tudo
indicava, não comprara nada.
Esperei que ela saísse do
banheiro. Ela saiu, ainda se enxugando, e com um sorriso enorme no rosto.
- É... pelo visto você não
comprou nada. Qual a razão dessa demora toda? Este sorriso seu tem alguma
relação com a demora?
Ela deu uma gargalhada,
pulou na cama e confessou que sim, tudo a ver!
- Imagina, saio daqui,
começo a olhar umas lojinhas aqui perto... e quem eu vejo? Nosso velho amigo
Michel, que estava vindo aqui para ver se nós estávamos. Como eu disse a ele
que você tinha ficado no hotel descansando, ele me convidou a ir ao apartamento
dele. Óbvio que eu saquei que o convite era para dar uma trepadinha... imagina
se ele ia perder a chance! Então fui. Eu estava tão excitada que uma trepada ia
ser bom, eu ia relaxar.
- E não deu outra, mal
chegamos, ele me levou ao quarto, sentou na cama, me colocou em pé entre as
pernas dele e começou a passar a mão em mim. Tirou minha blusa, eu tirei a
dele, esfreguei meus seios no peito dele, ele me puxou pra cima da cama, lá ele
acabou de me despir, levantou, tirei a calça e a cueca dele e chupei. Paus
franceses são muito bons de serem chupados, sabia?
- Não, eu não sabia e nem
vou saber... você que entende dessas coisas!
Mais risos, ela estava
feliz mesmo, já estava até bocejando, não demoraria a deitar e dormir. Mas eu
queria saber o resto da história e ela contou:
- Bem, depois do boquete,
aquilo que mais gosto... você sabe, é cavalgar. E ele sabe disso, me deixou
pular à vontade, até eu gozar, e depois me comeu do jeito que ele gosta, que é
de cachorrinho. Foi muito bom, eu fiquei relaxada mesmo.
- Bem, tínhamos pensado em
jantar hoje naquele restaurante italiano, você ainda quer ir?
- Posso dar uma dormidinha
antes?
- Sim, já entendi, não
vamos ao restaurante hoje. Fica pra outro dia!
Ela nem respondeu, apenas
deu um sorriso, puxou o lençol e adormeceu.
Quando amanheceu, fizemos
a programação do dia e ela quis voltar mais cedo.
- Mais cedo como? Que
horas você pensa estar de volta?
Meio constrangida, ela me
disse que combinara de voltar ao apartamento do Michel, “lá pelas 16, 17
horas...”
Bem, brigar com a esposa
querida, em Paris... fora de cogitação. Fizemos então um roteiro menor de
coisas a serem vistas e voltamos às 16 horas para o hotel. Subi, tomei um banho
e deitei, fiquei vendo televisão, enquanto ela saía ao encontro do nosso amigo
francês.

Foi lá, ele a recebeu na
sala mesmo e ali já começou a sessão daquela tarde. As roupas foram tiradas,
beijos foram dados, chupadas idem.
Ele a comeu de ladinho,
ela cavalgou, ele comeu-a de cachorrinho, ela já tinha gozado e ele gozou na
boquinha dela.
Não é a toa que chamam
Paris de “cidade do amor”.
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