segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Os primos encontraram Meg no banco da praça e a levaram pra casa... farra à vista!



(Escrito por Kaplan)

A coisa mais difícil do mundo era Meg ir à cidade natal dela, onde ainda moravam vários primos, e voltar sem ter dado muito pra eles. Não me recordo de nenhuma vez em que isso tivesse acontecido. Ela sempre voltava com alguma história exemplar para me contar.
Pois bem, passando alguns dias de férias por lá, ela estava estranhando que não tinha visto nenhum primo safado ainda. 


Sem companhia, ela ficou visitando algumas amigas, parentes e num sábado ela estava na pracinha da cidade, calmamente sentada, respirando aquele gostoso ar puro do interior, quando apareceram dois dos primos.

- Olha quem está aqui! A nossa priminha mais querida, mais linda e mais gostosa!

Ela riu, feliz, sabia que daquele mato ia sair algum cachorro...
Eles sentaram no banco, um de cada lado e ficaram elogiando-a e, até, atrevidamente, lhe dando alguns beijos.

- Gente, parem com isso, me beijar aqui, em público... muitas pessoas podem ver!
 - Então vamos lá pra casa, não tem ninguém lá hoje.

Foram, já entraram direto para o quarto de um deles, sentaram os três na cama. No entanto, um deles disse que não poderia ficar, deixaria ela por conta do irmão, mas no dia seguinte ele iria querer exclusividade também.
Evidente que ele só foi embora depois que ela tirou a blusa e ele pôde mamar gostoso nos peitinhos dela. 

Enquanto isso, o irmão dele tirava a roupa toda e de pau duro, ficou aguardando o que ele gostava muito e sabia que Meg também adorava.
Ela tirou a calça e, só de calcinha, ficou sentada na cama chupando o pau do primo, em pé. Terminado o boquete, ele subiu na cama e ficaram os dois trocando beijos e amassos, ela reclamando que eles tinham demorado demais a aparecer, já havia quatro dias que estava ali e ninguém tinha chegado.

Ele disse que ficaram sabendo da estadia dela naquele dia, por isso, inclusive, que o irmão dele não tinha conseguido ficar, pois tinha compromisso já assumido anteriormente.

- Mas vou te recompensar, priminha!                                     

E começou a lamber a xotinha dela. E lambeu bastante, deixando-a molhadinha e doida para ser penetrada. E foi o que ele fez, deitando-se nas costas dela e metendo de ladinho.

- Ahhhhhhhh... que delícia! Enfia tudo e mete bastante, quero gozar muito!

O primo quase enlouquecia ouvindo-a pedir assim. E tome vara... meteu bastante e quando a viu excitada ao extremo, apenas virou o corpo e ela ficou sentada sobre ele. Adorou, era tudo o que ela queria, cavalgar naquele potro!

E foi assim que os dois gozaram, ao mesmo tempo, algo que ela sempre achou que deveria acontecer sempre, toda vez, mas nem sempre acontecia.

Feliz da vida, ela foi para a casa da tia onde estava hospedada. Falou com o primo para dizer ao irmão que ela o esperaria lá pelas 9 horas.

E no dia seguinte, apareceram os dois lá, no horário que ela tinha marcado.

- Ué... não era só um hoje? Você disse que queria exclusividade...
- Resolvemos por um plano diferente, e é preciso que os dois estejam presentes.
- Socorro! O que vocês pretendem fazer comigo hoje?
- Vem com a gente!

Saíram os três, caminharam por quase uma hora até chegarem a um ponto de uma estradinha de terra onde entraram mato adentro. 


Ela, já sabendo que seria comida, estava com um vestidinho, sem sutiã e sem calcinha. E quando eles chegaram a uma pequena clareira e começaram a beijá-la e passar a mão em seu corpo, perceberam este detalhe, abriram o vestido e o tiraram, deixando-a nua em pelo.

- Essa prima está ficando muito safadinha, merece um castigo!

Quem falou foi o primo que se ausentara no dia anterior.
E os dois amarraram os pulsos dela com o vestido. Ela ria, nervosa, mas ao mesmo tempo achando delicioso o que eles estavam fazendo.

E aí, o primo que já se fartara no dia anterior, segurou os braços dela, fez ela se agachar e o outro primo abriu a calça e mostrou o pau duro pra ela. Na mesma hora ela o abocanhou. Que castigo maravilhoso era aquele!

Chupou o quanto pôde e depois eles a levantaram, levaram-na até uma árvore, ela foi amarrada no tronco, de costas para eles e o primo que queria a exclusividade naquele dia enfiou o pau na xotinha dela, em pé, por trás e bombou. O outro ficou ao lado dela, beijando-a sem parar, pegando nos seios, ela já estava tresloucada com o que eles tinham inventado. Estava muito bom e não demorou a gozar. 

Então eles a desamarraram, colocaram o vestido no chão e ela ajoelhou em cima dele, e cada um ficou de um lado, se masturbando e despejando tudo no rosto e nos seios dela.

- Muito bem, seus viadinhos... como vou me limpar?

Eles riram, chamá-los de viadinhos depois de ter sido comida pelos dois... grande piada!
- Tem uma água aqui pertinho, vamos lá e você poderá se limpar.

De fato, ali perto corria uma água e ela entrou e se lavou. Voltaram, ela ainda nua, esperando que o corpo secasse para depois colocar o vestido.

- Bem, vocês salvaram minha estadia. Espero que da próxima vez que eu vier, vocês sejam tão criativos como foram hoje. Eu adoro essas coisas!

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