(Escrito
por Kaplan)
A coisa mais difícil do
mundo era Meg ir à cidade natal dela, onde ainda moravam vários primos, e
voltar sem ter dado muito pra eles. Não me recordo de nenhuma vez em que isso
tivesse acontecido. Ela sempre voltava com alguma história exemplar para me
contar.
Pois bem, passando alguns
dias de férias por lá, ela estava estranhando que não tinha visto nenhum primo safado
ainda.

- Olha quem está aqui! A
nossa priminha mais querida, mais linda e mais gostosa!
Ela riu, feliz, sabia que
daquele mato ia sair algum cachorro...
Eles sentaram no banco, um
de cada lado e ficaram elogiando-a e, até, atrevidamente, lhe dando alguns
beijos.
- Gente, parem com isso,
me beijar aqui, em público... muitas pessoas podem ver!
- Então vamos lá pra casa, não tem ninguém lá
hoje.
Foram, já entraram direto
para o quarto de um deles, sentaram os três na cama. No entanto, um deles disse
que não poderia ficar, deixaria ela por conta do irmão, mas no dia seguinte ele
iria querer exclusividade também.
Evidente que ele só foi
embora depois que ela tirou a blusa e ele pôde mamar gostoso nos peitinhos
dela.
Enquanto isso, o irmão
dele tirava a roupa toda e de pau duro, ficou aguardando o que ele gostava
muito e sabia que Meg também adorava.
Ela tirou a calça e, só de
calcinha, ficou sentada na cama chupando o pau do primo, em pé. Terminado o
boquete, ele subiu na cama e ficaram os dois trocando beijos e amassos, ela
reclamando que eles tinham demorado demais a aparecer, já havia quatro dias que
estava ali e ninguém tinha chegado.
Ele disse que ficaram
sabendo da estadia dela naquele dia, por isso, inclusive, que o irmão dele não
tinha conseguido ficar, pois tinha compromisso já assumido anteriormente.
-
Mas vou te recompensar, priminha!
E começou a lamber a
xotinha dela. E lambeu bastante, deixando-a molhadinha e doida para ser
penetrada. E foi o que ele fez, deitando-se nas costas dela e metendo de
ladinho.
- Ahhhhhhhh... que
delícia! Enfia tudo e mete bastante, quero gozar muito!
O primo quase enlouquecia
ouvindo-a pedir assim. E tome vara... meteu bastante e quando a viu excitada ao
extremo, apenas virou o corpo e ela ficou sentada sobre ele. Adorou, era tudo o
que ela queria, cavalgar naquele potro!
E foi assim que os dois
gozaram, ao mesmo tempo, algo que ela sempre achou que deveria acontecer
sempre, toda vez, mas nem sempre acontecia.
Feliz da vida, ela foi
para a casa da tia onde estava hospedada. Falou com o primo para dizer ao irmão
que ela o esperaria lá pelas 9 horas.
E no dia seguinte,
apareceram os dois lá, no horário que ela tinha marcado.
- Ué... não era só um
hoje? Você disse que queria exclusividade...
- Resolvemos por um plano
diferente, e é preciso que os dois estejam presentes.
- Socorro! O que vocês
pretendem fazer comigo hoje?
- Vem com a gente!
Saíram os três, caminharam
por quase uma hora até chegarem a um ponto de uma estradinha de terra onde
entraram mato adentro.
Ela, já sabendo que seria
comida, estava com um vestidinho, sem sutiã e sem calcinha. E quando eles
chegaram a uma pequena clareira e começaram a beijá-la e passar a mão em seu
corpo, perceberam este detalhe, abriram o vestido e o tiraram, deixando-a nua
em pelo.
- Essa prima está ficando
muito safadinha, merece um castigo!
Quem falou foi o primo que
se ausentara no dia anterior.
E os dois amarraram os
pulsos dela com o vestido. Ela ria, nervosa, mas ao mesmo tempo achando
delicioso o que eles estavam fazendo.
E aí, o primo que já se
fartara no dia anterior, segurou os braços dela, fez ela se agachar e o outro
primo abriu a calça e mostrou o pau duro pra ela. Na mesma hora ela o
abocanhou. Que castigo maravilhoso era aquele!
Chupou o quanto pôde e
depois eles a levantaram, levaram-na até uma árvore, ela foi amarrada no
tronco, de costas para eles e o primo que queria a exclusividade naquele dia
enfiou o pau na xotinha dela, em pé, por trás e bombou. O outro ficou ao lado
dela, beijando-a sem parar, pegando nos seios, ela já estava tresloucada com o
que eles tinham inventado. Estava muito bom e não demorou a gozar.
Então eles a desamarraram,
colocaram o vestido no chão e ela ajoelhou em cima dele, e cada um ficou de um
lado, se masturbando e despejando tudo no rosto e nos seios dela.
- Muito bem, seus
viadinhos... como vou me limpar?
Eles riram, chamá-los de
viadinhos depois de ter sido comida pelos dois... grande piada!
- Tem uma água aqui
pertinho, vamos lá e você poderá se limpar.
De fato, ali perto corria
uma água e ela entrou e se lavou. Voltaram, ela ainda nua, esperando que o
corpo secasse para depois colocar o vestido.
- Bem, vocês salvaram
minha estadia. Espero que da próxima vez que eu vier, vocês sejam tão criativos
como foram hoje. Eu adoro essas coisas!
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