Escrito
por kaplan
No interior, namorados costumavam ser vigiados
demais. Eram os pais, as tias, no caso das moças também os irmãos mais
velhos... e é sobre esse ultimo exemplo que iremos falar.
foto: Kaplan |
Adelaide tinha 18 anos, seios fartos, era meio
gordinha e muito sapeca, os pais ficavam alucinados com ela. Começou a
namorar... aí é que todo mundo ficou enlouquecido!
Em casa não tinha problemas, havia muita gente
para vigiar o namoro. Mas... e quando ela saía para o cinema, para a casa de
alguma amiga, para a igreja... tudo era motivo de preocupação. E o pai dela
escalou o irmão mais velho, Honório, para ser a “vela” quando ela saísse. Ele
tinha de acompanhá-la, não interessa onde ela estivesse indo.
Cinema e igreja? Eram locais onde ela
encontrava o namorado. Muito cuidado! Muito mesmo, no cinema ele tinha de
sentar ou do lado ou na fileira de trás para verificar os movimentos das mãos,
se via alguma coisa “suspeita”, uma simples tossida devolvia o par de pombinhos
à posição normal...
Mas ser “vela” cansa. Então o Honório, um dia,
conversou com a irmã.
- Olha, eu já estou de saco cheio de ficar
sendo vela pra você e seu namorado. E sei que vocês também já estão de saco
cheio de me aguentar.
- O que você está sugerindo?
- Me fala só uma coisa: mesmo com toda essa
vigilância, vocês já transaram?
- Já. Mas foi antes de papai determinar que
você seria nossa vela.
- Ainda bem. Então, é o seguinte: quando você
e seu namorado saírem, eu posso fingir que estou acompanhando vocês, a gente
combina local de se encontrar, para voltarmos juntos pra casa, despistando bem.
Você me fala onde foram para que a gente possa contar exatamente a mesma coisa
em casa. Que tal?
- Gostei, mas como te conheço muito bem, eu
sei que isso vai ter um preço.
- Vai sim, claro que vai. Uma vez por semana a
gente vai sair por ai e eu vou mamar nos seus peitos. Adoro eles!
- Você é maluco!
- Maluco com seus peitos, já te falei isso.
Acho eles lindos e queria pegar e mamar neles, não é complicado isso, é?
- Vou pensar nessa proposta indecorosa.
Ela pensou mesmo. E por mais que achasse
estranho deixar o irmão mamar nas suas tetas, entendeu que poder ficar a sós
com o namorado era algo muito bom, valia a pena!
- Concordei com seu plano. Vou deixar você
pegar e mamar. E vamos fazer como você sugeriu, o dia em que eu estiver a fim
de transar com meu namorado, eu te falo e a gente combina. Nos dias normais,
não tem problema você ficar de vela.
- Ótimo, mal posso esperar. Onde é que você
transou com ele?
- Na saída da cidade, tem uns matinhos
ajeitados lá, escondem a gente e dá pra fazer muita coisa.
- Então é lá que eu vou querer o “pagamento”.
Em casa é perigoso demais.
- Tudo bem, quer ir lá agora?
Ele quis e eles saíram, andaram uma meia hora
e chegaram ao fim da cidade. Era uma cidade muito pequena. Entraram no mato,
que não era um mato apenas, era parte da propriedade de um fazendeiro, que
criava gado mas mantinha ali uma pequena reserva, pois havia uma nascente lá e
ele sabia da importância dela para suas terras.
Ela estava de minissaia jeans e uma blusa
branca, tênis. Ao chegarem lá, ela correu, como se quisesse escapar do irmão.
Ele correu atrás, pegou-a, levantou-a pela
cintura, ela ria e aí ele a encostou numa árvore e subiu a blusa dela. Já tinha
notado que ela não estava de sutiã. Os fartos seios da irmã apareceram em sua
frente, ele olhou maravilhado. Já os tinha visto pelo buraco da fechadura, mas
ali, ao vivo e a cores, era a primeira vez e ele os beijou, lambeu e mamou à
vontade.
Adelaide não pensara sentir o que sentiu: foi
muito gostoso o que o irmão fez. Ela ficou excitada.
- Dê... posso fazer uma espanhola?
- O que é isso?
Ele abaixou a calça e mostrou o pau duro para
ela. Socorro! Pensou Adelaide. O pau dele é maior e mais bonito do que o do meu
namorado!
Ele mostrou a ela como era uma espanhola.
Colocou o pau entre os seios e ficou mexendo como se estivesse metendo.
Aquilo
deixou Adelaide completamente tresloucada. Ela pegou o pau dele e fez uma
chupeta. Ele olhava admirado, não tinha pensado nisso, o que ele havia
estipulado como “pagamento” para não atrapalhar o namoro dela era só dar uma
mamadinha nos seios... e agora ela o chupava. Safadinha, a irmã!
- Me come!
- O quê? Ficou louca?
- Não... você me faz isso tudo e quer parar?
Eu quero continuar... quero sentir esse pau dentro de mim, deita aí.
Quase o empurrou para deitar. Tirou a saia e a
calcinha e totalmente nua ela sentou no pau dele e ficou pulando e ele vendo os
seios que amava pularem no mesmo ritmo dela... que loucura! Abaixou o corpo
dela para poder mamar nos peitões enquanto ela pulava.
Levantou
e encostou na árvore, sugerindo que queria ser comida por trás, o que
ele fez com todo o prazer. E depois gozou nos seios dela, que esfregou um
contra o outro.
- Adelaide, você é doida... eu só queria mamar
em você...
- Eu sei, mas no meio do caminho me baixou um
frenesi, quando eu vi seu pau eu senti que precisava conhecê-lo melhor, e
adorei Honório...
Vestiram-se e voltaram para casa. No caminho
ela foi pensando e chegou a uma conclusão, que, no dia seguinte, comunicou ao
irmão.
- Honório, você não vai ser mais vela.
Terminei o namoro.
- Poxa, agora que eu comecei a gostar de ser
vela...
- Não entendeu nada, né mano? Terminei o
namoro porque você trepa muito melhor do que ele. Agora é só nós dois... toda
semana vou querer voltar lá!
Nenhum comentário:
Postar um comentário