segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Correu atrás, pegou e comeu



Escrito por kaplan

No interior, namorados costumavam ser vigiados demais. Eram os pais, as tias, no caso das moças também os irmãos mais velhos... e é sobre esse ultimo exemplo que iremos falar. 

foto: Kaplan

Adelaide tinha 18 anos, seios fartos, era meio gordinha e muito sapeca, os pais ficavam alucinados com ela. Começou a namorar... aí é que todo mundo ficou enlouquecido!

Em casa não tinha problemas, havia muita gente para vigiar o namoro. Mas... e quando ela saía para o cinema, para a casa de alguma amiga, para a igreja... tudo era motivo de preocupação. E o pai dela escalou o irmão mais velho, Honório, para ser a “vela” quando ela saísse. Ele tinha de acompanhá-la, não interessa onde ela estivesse indo.

Cinema e igreja? Eram locais onde ela encontrava o namorado. Muito cuidado! Muito mesmo, no cinema ele tinha de sentar ou do lado ou na fileira de trás para verificar os movimentos das mãos, se via alguma coisa “suspeita”, uma simples tossida devolvia o par de pombinhos à posição normal...
Mas ser “vela” cansa. Então o Honório, um dia, conversou com a irmã.

- Olha, eu já estou de saco cheio de ficar sendo vela pra você e seu namorado. E sei que vocês também já estão de saco cheio de me aguentar.
- O que você está sugerindo?
- Me fala só uma coisa: mesmo com toda essa vigilância, vocês já transaram?
- Já. Mas foi antes de papai determinar que você seria nossa vela.
- Ainda bem. Então, é o seguinte: quando você e seu namorado saírem, eu posso fingir que estou acompanhando vocês, a gente combina local de se encontrar, para voltarmos juntos pra casa, despistando bem. Você me fala onde foram para que a gente possa contar exatamente a mesma coisa em casa. Que tal?
- Gostei, mas como te conheço muito bem, eu sei que isso vai ter um preço.
- Vai sim, claro que vai. Uma vez por semana a gente vai sair por ai e eu vou mamar nos seus peitos. Adoro eles!
- Você é maluco!
- Maluco com seus peitos, já te falei isso. Acho eles lindos e queria pegar e mamar neles, não é complicado isso, é?
- Vou pensar nessa proposta indecorosa.

Ela pensou mesmo. E por mais que achasse estranho deixar o irmão mamar nas suas tetas, entendeu que poder ficar a sós com o namorado era algo muito bom, valia a pena!

- Concordei com seu plano. Vou deixar você pegar e mamar. E vamos fazer como você sugeriu, o dia em que eu estiver a fim de transar com meu namorado, eu te falo e a gente combina. Nos dias normais, não tem problema você ficar de vela.
- Ótimo, mal posso esperar. Onde é que você transou com ele?
- Na saída da cidade, tem uns matinhos ajeitados lá, escondem a gente e dá pra fazer muita coisa.
- Então é lá que eu vou querer o “pagamento”. Em casa é perigoso demais.
- Tudo bem, quer ir lá agora? 

Ele quis e eles saíram, andaram uma meia hora e chegaram ao fim da cidade. Era uma cidade muito pequena. Entraram no mato, que não era um mato apenas, era parte da propriedade de um fazendeiro, que criava gado mas mantinha ali uma pequena reserva, pois havia uma nascente lá e ele sabia da importância dela para suas terras.

Ela estava de minissaia jeans e uma blusa branca, tênis. Ao chegarem lá, ela correu, como se quisesse escapar do irmão.

Ele correu atrás, pegou-a, levantou-a pela cintura, ela ria e aí ele a encostou numa árvore e subiu a blusa dela. Já tinha notado que ela não estava de sutiã. Os fartos seios da irmã apareceram em sua frente, ele olhou maravilhado. Já os tinha visto pelo buraco da fechadura, mas ali, ao vivo e a cores, era a primeira vez e ele os beijou, lambeu e mamou à vontade.

Adelaide não pensara sentir o que sentiu: foi muito gostoso o que o irmão fez. Ela ficou excitada. 

- Dê... posso fazer uma espanhola?
- O que é isso?

Ele abaixou a calça e mostrou o pau duro para ela. Socorro! Pensou Adelaide. O pau dele é maior e mais bonito do que o do meu namorado! 

Ele mostrou a ela como era uma espanhola. Colocou o pau entre os seios e ficou mexendo como se estivesse metendo. 

Aquilo deixou Adelaide completamente tresloucada. Ela pegou o pau dele e fez uma chupeta. Ele olhava admirado, não tinha pensado nisso, o que ele havia estipulado como “pagamento” para não atrapalhar o namoro dela era só dar uma mamadinha nos seios... e agora ela o chupava. Safadinha, a irmã!

- Me come!
- O quê? Ficou louca?
- Não... você me faz isso tudo e quer parar? Eu quero continuar... quero sentir esse pau dentro de mim, deita aí. 

Quase o empurrou para deitar. Tirou a saia e a calcinha e totalmente nua ela sentou no pau dele e ficou pulando e ele vendo os seios que amava pularem no mesmo ritmo dela... que loucura! Abaixou o corpo dela para poder mamar nos peitões enquanto ela pulava.

Levantou  e encostou na árvore, sugerindo que queria ser comida por trás, o que ele fez com todo o prazer. E depois gozou nos seios dela, que esfregou um contra o outro.

- Adelaide, você é doida... eu só queria mamar em você...
- Eu sei, mas no meio do caminho me baixou um frenesi, quando eu vi seu pau eu senti que precisava conhecê-lo melhor, e adorei Honório...

Vestiram-se e voltaram para casa. No caminho ela foi pensando e chegou a uma conclusão, que, no dia seguinte, comunicou ao irmão.

- Honório, você não vai ser mais vela. Terminei o namoro.
- Poxa, agora que eu comecei a gostar de ser vela...
- Não entendeu nada, né mano? Terminei o namoro porque você trepa muito melhor do que ele. Agora é só nós dois... toda semana vou querer voltar lá!


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