(escrito
por Kaplan)
Meg sempre gostou de massagens. Muitas, como já
foi narrado aqui, eram meros pretextos para belas trepadas, mas ela apreciava
muito as massagens sérias, especialmente aquelas que contribuíam para seu
relaxamento.
Andou lendo sobre massagem com pedras
aquecidas e achou que era bem interessante. As pedras utilizadas são,
geralmente, de origem vulcânica e a energia que elas guardam penetra
profundamente, causando intenso relaxamento.
Era o que ela queria. Mas onde encontrar
alguém que praticasse essa técnica? Nunca ouvira falar de ninguém, porém, como ela
nunca desistia de seus objetivos, colocou deus e o mundo até que alguém lhe
trouxe a notícia: havia, sim, uma pessoa
que fazia isso,chamava-se Dulce e atendia num bairro bem distante.
A distância não era problema. Meg telefonou e
marcou e foi até lá.
Dulce era uma moça loirinha, baixinha,
extremamente simpática. Reservou duas horas para Meg, porque, como era a
primeira vez, fazia questão de explicar detalhadamente como era a tal massagem
com pedras.

- Meg, vá até ali atrás do biombo e tire a
roupa, pode usar este roupão. Enquanto isso começarei a esquentar as pedras.
Meg fez como ela pedira e voltou vestindo o
roupão. Dulce estava com uma blusa e uma calça extremamente brancas, prendera o
cabelo e ajudou Meg a tirar o roupão, pedindo que ela se deitasse de bruços na
maca.
- Vou começar colocando algumas pedras em suas
costas e irei massagear suas pernas. Feche os olhos, concentre-se na música e
relaxe bem...
Meg sentiu as pedras sendo colocadas. Foram
sete ao todo, uma logo abaixo da nuca e as outras, em pares, em volta da
coluna, até chegar às nádegas.
As mãos de Dulce começaram a alisar suas
pernas, desde o calcanhar até o bumbum. Era um toque firme, mas extremamente
macio, o das mãos dela.
E depois das pernas, ela massageou o bumbum e
foi assim que Meg começou a ter outros pensamentos. Estava relaxada só com o
inicio, mas sentir as mãos dela abrirem sua bunda, saber que seu cuzinho e sua
xotinha ficavam sendo olhados pela Dulce, aquilo excitou Meg e seu corpo
reagiu. E ela sabia que Dulce estaria sentindo que ela se excitava. Aonde aquilo
iria levar?
Dulce derramou um pouco de óleo morno no
cuzinho, ele escorreu para a xotinha, deixando Meg alucinada
Dulce pediu que ela virasse e colocou novas
pedras aquecidas, duas sobre os seios e seis descendo pela barriga até perto da
xotinha.
E dessa vez ficou fazendo movimentos com as
duas que estavam sobre os seios, contornando os mamilos e descendo até a
xotinha, apertando os grandes lábios com elas. Voltou com elas aos seios e
colocou uma outra, quentinha sobre a xotinha, fazendo ela entrar entre os
grandes lábios.
Vendo que Meg já corcoveava de tão excitada,
ela retirou as pedras e continuou com uma das mãos sobre a vagina e a outra
enfiando-se dentro dela com três dedos, metendo como se fosse uma pica. Meg
gozou, seu corpo estava fremente, ela gemia de forma descompassada, sentia
vontade de chorar, de gritar.
Sentou-se e viu que Dulce tirava suas roupas,
desnudando-se completamente e subindo na maca. Elas sorriram e se beijaram.
- Ah, sua safada! Você me pegou direitinho...
- Me desculpe, Meg, saí do sério quando vi seu
corpo e quando vi você se excitando, sei que fiz o que não devia...
- Claro que devia! Nunca me senti tão bem...
mas quero mais...
- Eu também! Também quero!
Fizeram um 69, com Dulce por cima de Meg e se
chuparam bastante, gemendo muito as duas. Meg deu “aquele” trato na baixinha
que quase caiu da maca de tanto gozo. Gozou na boca de Meg, que sorveu o
delicioso néctar que escorreu da vagina da nova amante.
Sim, nova amante. As duas sabiam que aqueles
encontros iriam se repetir. E muito se repetiram!
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