sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Universitários loucos para transar



   Escrito por kaplan

Num dos encontros da turma masculina do clube, o assunto foi como a gente transava na época da faculdade. E surgiram relatos ótimos e alguns até engraçados.

Marcilio foi o primeiro, falando que ele ficava louco para transar com uma colega dele, e não quis revelar o nome dela, e era difícil achar um jeito. Custou a convencê-la e ai ficou faltando o lugar, pois ele não tinha carro, nem ela, não dava para ir em motel.

Teve uma tarde, ele estava na biblioteca, tinha uma prova no dia seguinte quando ela aparece e fala que os pais tinham saído e só voltariam dali a quatro horas. Tinham de aproveitar. Ele não quis saber, largou tudo e foi correndo com ela para a casa dela, que, por sorte, era perto da faculdade. 

Foram entrando, no maior frenesi, se beijando, arrancando as roupas, ele era louco para ver os seios dela, que eram grandes, do jeito que ele gostava. Abaixou o sutiã, viu os seios fartos e lambeu-os todos, mamou, quase gozou só com isso.

E ela tratou de tirar a roupa toda dele, pegou no pau duro, chupou, ele ficou mais louco ainda, comeu-a em pé mesmo, ela se apoiando na parede, depois levou-a para a cama e lá a comeu de novo, de frente, depois ela o cavalgou. Foi uma farra incrível, a primeira dos dois.

Haroldo morreu de rir do caso do Marcílio. E contou a loucura que foi ele transar com a atual esposa, que na época era apenas colega de faculdade, estavam começando a pensar em namorar e um dia ela o convidou para irem num sítio dos pais. 

Ele foi, ficaram na piscina, depois almoçaram e os pais caíram na asneira de ir dormir. Já eram mais velhos e gostavam muito de fazer a “siesta”.
Pra quê?

Quando eles viram que os pais entraram no quarto e fecharam a porta, saíram correndo para um cantinho onde havia muita vegetação e uma escada que dava para um lote vizinho que eles tinham comprado e fizeram a escada para ter acesso. 

Ainda não haviam construído nem plantado nada lá, era compra recente.
E foi na escada que eles transaram loucamente. Ela estava com o biquíni e uma camiseta, molhada pois entrara na piscina com ela. Arrancou o sutiã e ele viu os seios dela grudados na camiseta, o pau endureceu na hora, ela viu, abaixou a sunga dele e fez um boquete que ele adorou.

E aí, sem mais delongas, ela ficou em pé na escada, curvando o corpo e deixando o bumbum bem saliente para ele que abaixou a calcinha dela e enfiou o pau na xotinha.

- Foi uma comida belíssima, daquelas que a adrenalina faz ficar muito mais sensacional do que se estivéssemos num motel. O temor dos pais dela aparecerem era grande, ela me falou que eles dormiam no máximo uns quarenta minutos. Acabamos de transar, nos vestimos rapidamente e voltamos para a piscina. Bem na hora! Não deu 5 minutos e o pai dela desceu, e ficou com uma cara aliviada quando nos viu.

A história do Leo também nos mostrou como éramos fissurados para transar na época em que fazíamos faculdade. 

- Olha, eu e uma colega estávamos quase subindo nas paredes de tanta vontade de transar. Vocês sabem que eu fiz faculdade não foi aqui, foi no interior. E ela morava lá, eu não. 

Então, um dia, literalmente perdemos o juízo. Pegamos um ônibus, descemos numa cidadezinha perto, e fomos pro meio do mato. Levei na mochila uma colcha, estendi no capim e aí transamos. Ela me chupou muito bem, sentou em meu pau e me cavalgou, comi ela de papai e mamãe e depois de cachorrinho, ela só me pediu para não gozar dentro dela, então quando senti vontade, tirei o pau e gozei na bunda e nas costas. Fizemos isso depois várias vezes, era a única forma de a gente transar lá!

Nós rimos bastante da história do Leo, mas o Antero disse que a dele era mais interessante ainda.

- A gente fica louco mesmo. Eu tinha uma colega, loura, belíssima, eu sentia que ela me dava o maior mole, mas não ficávamos a sós, ela estava sempre rodeada ou por amigas ou por amigos. Até que um dia ela me chamou para estudarmos juntos. Como eu não era nenhum aluno brilhante, entendi que ela tinha descoberto um jeito de ficar a sós comigo. Só que quando cheguei na casa dela, tinha uma empregada, que ficou de cara amarrada o tempo todo. Começamos a estudar na mesa da copa, sempre com a empregada por perto. Já tinha desistido, quando ela avisou que estava indo embora. Meu coração disparou. A minha colega levou-a até a porta, despediu-se, trancou a porta e veio para perto de mim novamente, com um sorriso lindo. Entendi tudo. E quando ela sentou ao meu lado de novo, pegou um lápis e ficou escrevendo alguma coisa, não resisti e passei a mão nos cabelos dela. Meus amigos, ela ficou arrepiada, me olhou e eu comecei a abrir o fecho da blusa dela. Ela não se opôs, só respirou fundo e deitou-se no sofá. 

Eu terminei de abrir a blusa, mas não a tirei, ela estava sem sutiã, que peitinhos mais lindos que ela tinha, mas tirei a saia, a calcinha e dei-lhe uma bela chupada na xotinha. Ela ficou vidrada, me jogou no sofá, pôs a mão no meu pau, viu que estava duro, tirou minha calça e cueca e me fez um boquete, depois sentou em mim e me cavalgou, deitou no sofá e levantou as pernas, tipo frango assado, meti de novo, comi de cachorrinho e ela me pediu também para não gozar dentro. Gozei na bunda, ela me apontou uma caixa de lenços, tirei dois e limpei a bundinha dela. Nos beijamos e depois ela me perguntou se eu queria namorar com ela. Acho que gostou! Namoramos quase dois anos, depois acabou.

- E você, Kaplan? Joga o assunto e fica aí só observando... conta alguma coisa também!
Eu ri e contei.

- Olha, eu também fiz faculdade no interior. Morava em república e não tive problemas com vigilância de pais nem de empregadas. Pelo contrário, lá tudo acontecia muito. Mas não apenas eu, todo mundo lá vivia fissurado para trepar. Então o que tenho para contar a vocês, não é bem o meu desespero para transar, mas o da menina com quem eu transei. Ela também morava em república, só que a irmã dela morava junto e era caretíssima, não dava e vigiava a irmã, contava tudo pros pais, à distância. 

Então, a menina ficava indócil. Era da minha sala e estava a fim de dar, mas a irmã não parava de vigiar. Vocês não vão acreditar, mas ela só conseguiu ir até mim num dia em que a irmã estava doente. A irmã estava de cama, ela medicou-a e disse que tinha de fazer um trabalho na biblioteca. E foi lá pra minha república, e aí fizemos tudo que ela queria. Pus ela de joelhos na minha cama e comi gostoso, nunca vi uma garota gemer tanto quanto ela. Depois ela me puxou pra cama e me fez um boquete  super demorado, parecia que queria tirar o atraso e chupar para o futuro também!

Aí sentou no meu pau e ficou pulando, gozou, perdeu as forças eu tive que ficar levantando-a e abaixando-a até eu gozar também. Caras, nunca mais a irmã dela adoeceu! Pena, porque ela gostava demais de trepar. Deixou saudades!

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