segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Eles planejaram cuidadosamente a escapulida



(Escrito por Kaplan)

Sabe quando duas pessoas se conhecem, sentem uma atração tremenda e não conseguem ter alguns momentos a sós para transarem? Foi isso que aconteceu com Mauro e Efigênia, dois colegas meus na faculdade.

Mas olha só o drama: ele morava em república, onde nada ficava escondido. As pessoas transavam ali, numa boa, portas abertas, não estavam nem aí se havia alguém olhando. Ela morava na cidade, com pais super vigilantes, porque sabiam da fama dos alunos daquela universidade. A festas ela não podia ir, a não ser que fosse com a mãe. O que era vergonhoso, então ela preferia não ir.

Na faculdade, era quase impossível ficarem a sós, a não ser em poucas vezes em que foram à biblioteca e a encontraram bem vazia, então podiam “namorar”, nem que fosse por alguns poucos minutos.

E já estavam loucos para transarem. E as chances eram quase nulas.

Mas dizem que os deuses do amor percebem essas coisas e procuram ajudar. E eles tiveram uma ajuda muito grande, pois o pai dela teve de ir à capital, fora chamado porque caíra na malha fina da Receita. A mãe não saía da igreja, rezando sem parar, assistindo todas as missas, para que o marido não fosse multado. 

Foi nessa circunstância que eles conseguiram escapulir, e souberam aproveitar muito bem.
Ela disse à mãe que iria fazer um trabalho de grupo, ele despistou como pôde na república e ambos saíram, cada um para um canto e encontraram-se quase na saída da cidade. Por ali havia várias trilhas que levavam à reserva florestal da universidade, que não tinha qualquer vigilância.

Depois de verificarem cuidadosamente que ninguém os seguira e que ali não havia conhecidos, pegaram uma dessas trilhas e entraram na reserva. Ele levara até uma máquina fotográfica, para parecer que iria fazer um trabalho para a faculdade. 

Quando se sentiram seguros, olharam-se nos olhos e beijaram-se longamente. Dos beijos passaram à pesquisa dos corpos: as mãos percorriam o corpo um do outro, e mesmo vestidos, eles se excitavam.

Da mochila ele tirou um lençol, que estendeu no chão e eles se deitaram ali, continuando com o festival de beijos e abraços.

- Quero ver seu corpo, Efigênia!
- Eu mostro, mas também quero ver o seu!

Ela suspendeu a blusa e ele viu os belos seios,tamanho médio. Ele tirou-lhe a calça e depois a calcinha e ficou admirado: era a primeira vez que ele via uma xotinha depilada.

- Você não tem pelos pubianos?

Ela sorriu da inocência dele. 

- Claro que tenho, mas está na moda depilar. Se você não gosta, eu deixo crescer de novo!
- Não, não é que não goste. É que é a primeira vez que vejo,achei diferente!
- Agora é sua vez, quero te ver nu!

Ele se levantou e abaixou a calça. Ela gostou do que viu, um pau duro apontando para o céu. Pegou nele, sorrindo e elogiando. E chupou, para alegria dele.

Depois desse preâmbulo, nada mais restava a fazer senão transarem gostosamente. Ela deitou-se no lençol e ele veio por cima dela, no papai e mamãe típico, mas demonstrando que não era tão inexperiente como parecia, ele, primeiro, enfiou dois dedos na xotinha e cutucou bastante, vendo ela ficar molhadinha. Só depois é que ele se deitou, enfiando o pau nela e bombando. 

Depois de ouvi-la gemer bastante, ele a virou, deixou-a de quatro e voltou a meter. Mais bombadas, firmes, levaram Efigênia ao gozo.

Ficaram deitados, abraçados, trocando ideias para o futuro.

Resolveram que iriam assumir o namoro, para ele poder frequentar a casa dela e ter a aprovação dos pais.

- Se a gente não estiver namorando vai ser difícil nos encontrarmos. Conheço meus pais, eles são super vigilantes, morrem de medo da fama que vocês que vêm de fora têm. Você indo lá em casa, eles vão te conhecer e você vai ganhar a confiança deles. Aí facilita tudo pra nós. Claro que pra gente transar teremos de esperar oportunidades como a de hoje. Por falar nisso, que tal transarmos de novo? Estou vendo que seu pau já está duro, vamos aproveitar! 

Ele gostou da ideia, deitou-se e ela o cavalgou, e pulou bastante, conseguindo o segundo gozo daquela tarde.

E ele, que não havia gozado da primeira vez, aproveitou um novo boquete que Efigênia lhe fez para gozar, mas teve o cuidado de não deixar cair nada nela. 

Não haveria como ela se limpar, então foi o capim que existia ali que recebeu uma dose extra de vitamina, o leitinho do Mauro!

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