(Escrito
por Kaplan)
Sabe quando duas pessoas
se conhecem, sentem uma atração tremenda e não conseguem ter alguns momentos a
sós para transarem? Foi isso que aconteceu com Mauro e Efigênia, dois colegas
meus na faculdade.
Mas olha só o drama: ele
morava em república, onde nada ficava escondido. As pessoas transavam ali, numa
boa, portas abertas, não estavam nem aí se havia alguém olhando. Ela morava na
cidade, com pais super vigilantes, porque sabiam da fama dos alunos daquela
universidade. A festas ela não podia ir, a não ser que fosse com a mãe. O que
era vergonhoso, então ela preferia não ir.
Na faculdade, era quase
impossível ficarem a sós, a não ser em poucas vezes em que foram à biblioteca e
a encontraram bem vazia, então podiam “namorar”, nem que fosse por alguns
poucos minutos.
E já estavam loucos para
transarem. E as chances eram quase nulas.
Mas dizem que os deuses do
amor percebem essas coisas e procuram ajudar. E eles tiveram uma ajuda muito
grande, pois o pai dela teve de ir à capital, fora chamado porque caíra na
malha fina da Receita. A mãe não saía da igreja, rezando sem parar, assistindo
todas as missas, para que o marido não fosse multado.
Foi nessa circunstância
que eles conseguiram escapulir, e souberam aproveitar muito bem.
Ela disse à mãe que iria
fazer um trabalho de grupo, ele despistou como pôde na república e ambos
saíram, cada um para um canto e encontraram-se quase na saída da cidade. Por
ali havia várias trilhas que levavam à reserva florestal da universidade, que
não tinha qualquer vigilância.
Depois de verificarem
cuidadosamente que ninguém os seguira e que ali não havia conhecidos, pegaram
uma dessas trilhas e entraram na reserva. Ele levara até uma máquina
fotográfica, para parecer que iria fazer um trabalho para a faculdade.
Quando se sentiram
seguros, olharam-se nos olhos e beijaram-se longamente. Dos beijos passaram à
pesquisa dos corpos: as mãos percorriam o corpo um do outro, e mesmo vestidos,
eles se excitavam.
Da mochila ele tirou um
lençol, que estendeu no chão e eles se deitaram ali, continuando com o festival
de beijos e abraços.
- Quero ver seu corpo,
Efigênia!
- Eu mostro, mas também
quero ver o seu!
Ela suspendeu a blusa e
ele viu os belos seios,tamanho médio. Ele tirou-lhe a calça e depois a calcinha
e ficou admirado: era a primeira vez que ele via uma xotinha depilada.
- Você não tem pelos
pubianos?
Ela sorriu da inocência
dele.
- Claro que tenho, mas
está na moda depilar. Se você não gosta, eu deixo crescer de novo!
- Não, não é que não
goste. É que é a primeira vez que vejo,achei diferente!
- Agora é sua vez, quero
te ver nu!
Ele se levantou e abaixou
a calça. Ela gostou do que viu, um pau duro apontando para o céu. Pegou nele,
sorrindo e elogiando. E chupou, para alegria dele.
Depois desse preâmbulo,
nada mais restava a fazer senão transarem gostosamente. Ela deitou-se no lençol
e ele veio por cima dela, no papai e mamãe típico, mas demonstrando que não era
tão inexperiente como parecia, ele, primeiro, enfiou dois dedos na xotinha e
cutucou bastante, vendo ela ficar molhadinha. Só depois é que ele se deitou,
enfiando o pau nela e bombando.
Depois de ouvi-la gemer
bastante, ele a virou, deixou-a de quatro e voltou a meter. Mais bombadas,
firmes, levaram Efigênia ao gozo.
Ficaram deitados,
abraçados, trocando ideias para o futuro.
Resolveram que iriam
assumir o namoro, para ele poder frequentar a casa dela e ter a aprovação dos
pais.
- Se a gente não estiver
namorando vai ser difícil nos encontrarmos. Conheço meus pais, eles são super
vigilantes, morrem de medo da fama que vocês que vêm de fora têm. Você indo lá
em casa, eles vão te conhecer e você vai ganhar a confiança deles. Aí facilita
tudo pra nós. Claro que pra gente transar teremos de esperar oportunidades como
a de hoje. Por falar nisso, que tal transarmos de novo? Estou vendo que seu pau
já está duro, vamos aproveitar!
Ele gostou da ideia,
deitou-se e ela o cavalgou, e pulou bastante, conseguindo o segundo gozo
daquela tarde.
E ele, que não havia
gozado da primeira vez, aproveitou um novo boquete que Efigênia lhe fez para
gozar, mas teve o cuidado de não deixar cair nada nela.
Não haveria como ela se
limpar, então foi o capim que existia ali que recebeu uma dose extra de
vitamina, o leitinho do Mauro!
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