segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

O tio tarado não aguentou ver Julia deitada de biquíni ao sol



(Escrito por Kaplan)

O tio de Júlia, aquele que morava na fazenda, ficou sabendo da chegada dela. Achou curioso que, ao contrário de outras vezes, em que, assim que chegava ela corria para a casa dele. Intrigado com isso, pois segundo fora informado, ela chegara de manhã e já eram duas horas da tarde e nada de ela aparecer, ele ficou pensando se o outro tio, o da cidade, também viera e estariam os dois “brincando” na casa.
Resolveu ir até lá para sanar a dúvida. 

E teve a surpresa de ver que ela estava, apenas, quase dormindo, deitada perto da piscina, mal vestida por um biquíni que, de tão pequeno, de longe ele imaginou que ela estaria nua. Só quando chegou mais perto é que ele viu que existia um biquíni no corpo dela.
Impossível resistir!

Chegou perto dela, ela o viu, sorriu, levantou-se e eles se abraçaram e o safado já foi puxando o sutiã para ver os peitinhos dela.

- Toma jeito, tio... até parece que nunca viu!
- Sempre gosto de ver! E por que a senhora ainda não foi até minha casa como sempre fez?
- Eu iria, daqui a pouco, estava só aproveitando este sol maravilhoso para me queimar um pouquinho. Eu sei que você adora ver minhas marquinhas, não gosta? Então... estava te fazendo um agrado...
- Você continua safada e gostosa... adoro isso! Tem alguém na casa?
- Só a dona Maria e eu sei que você não vai querer que ela veja nada...
- Claro que não pode ver, o jeito então é você ir lá em casa, agora, meu pau já está quase estourando de vontade! Vai lá, estou esperando!

Saiu, apressado, em direção à casa. Deixou Julia com a tarefa de despistar a dona Maria, coisa que ela fez sem maiores problemas. Enrolou-se na canga, entrou na cozinha, tomou um copo bem grande de água e reclamou:

- Dona Maria, este sol está quente demais... acho que vou andar na sombra um pouco.
- Vai sim, menina! Muito sol na cabeça põe os miolos da gente moles, moles... coloca um chapéu ou um boné, você trouxe?
- Trouxe sim, obrigada por me lembrar. Vou pegar e vou ver como estão as terras, aquelas mudas que plantei... vou passear por aí, mas na sombra!

Foi até o quarto, pegou o boné e saiu. 

Despistou, foi para um lado diferente, lá na frente ela fez um desvio e foi até onde o tio morava. Ele já a esperava, impaciente. E ficou alucinado quando viu que ela chegava, no meio da vegetação... peladinha da silva! 

Era uma surpresa que ela fazia para ele. Deixou o biquíni e a canga pendurados numa árvore e foi andando, nua, até a casa dele. Como ele a esperava na porta, quando viu, ficou louco!

Correu na direção dela, abraçou-a e carregou-a para dentro da casa. Ali poderiam fazer de tudo o que desejavam, sem a preocupação de alguém aparecer.

E na mesma hora ele tirou a roupa e foi colocando o pau na boquinha dela. Como ele gostava que ela o chupasse! E a recíproca era verdadeira, ela adorava ter o pau dele dentro de sua boca. Chupou bastante, pra matar a saudade, afinal havia mais de mês que estivera ali por último.
E depois apontou para a sua bucetinha, ele entendeu, ela também queria ser chupada por ele e ele lambeu, lambeu, enfiou dedo, enfiou a língua e ela começou a gemer, a gemer...

- Ahhhhhh... tio... isso, isso.... acaba comigo! Você vai me comer depois?
- Claro que vou...
- Quero dar muito procê, tio, adoro dar procê! Meus namorados não sabem me comer direito, você precisava ensinar a eles!
- Nunca! Se eu ensinar e eles aprenderem você não volta mais aqui... deixa os incompetentes continuarem incompetentes...
- Malvado... você é muito malvado... então enfia esse troço em mim logo...

Ele enfiou... ah, como ele enfiou! 

Comeu-a de cachorrinho, sabia que ela gostava muito disso. Depois deixou que ela o cavalgasse, foi quando ela gozou. Aí ela o chupou e bebeu do leite dele.

Pararam um pouco, ela lembrou-se que deixara o biquíni e a canga na arvore, falou que iria lá buscar. Ele ficou olhando aquela maravilha de mulher andando pelada no meio das árvores, viu ela pegando as coisas e voltando, sem vesti-las. Era muito gostosa a sobrinha!

Ficaram os dois, sentados, pelados, no sofá, ela contando as novidades, ele ouvindo, queria saber de tudo. Queria saber da irmã, Lilian, por que ela não tinha ido?

- Está trabalhando muito, não deu pra vir, mandou lembranças e disse que está com saudades do “peruzão”, como ela chama seu pau. Falou que assim que tiver uma folga vai aparecer.
- Tomara que venha mesmo. Vocês duas são a alegria da minha vida.
- Deixa de ser mentiroso, tio... você acha que eu não sei que anda comendo a dona Maria?
- Não nego, ela é viúva, eu solteirão, a gente acaba fazendo umas festinhas de vez em quando, mas não é igual a vocês duas. Vocês é que me alegram!

E conversando, ele foi colocando o pé na xotinha dela e seu dedão tentava entrar, ela foi ficando indócil, pulou em cima dele, beijou-o e encaixou a xotinha no pau dele de novo e ali ela deu novamente para ele. O segundo gozo foi quando ele tornou a colocá-la de quatro e comeu-a de cachorrinho. Ela amava receber aquelas estocadas do tio que quase a arrancavam do lugar!
Foi embora, a tarde caía e dona Maria iria ficar preocupada.

- Não se preocupe, vou ficar mais três dias ainda, e vou aparecer aqui todo dia!

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