sábado, 5 de dezembro de 2015

Mãe, filha e genro, o triângulo perfeito!



(escrito por Kaplan)   

Num belo sábado, de muito sol, encontramos um casal à beira da piscina. Jovem casal, Moacir tinha 26 anos, sua esposa Nina 23. Ela, deitada placidamente numa espreguiçadeira, deixava o sol penetrar em seu corpo. Um belo bronzeado, além de muita vitamina D. Ele, sentado em uma cadeira próxima, olhava, distraído, para a piscina.

Parecia que esperavam alguém, talvez um casal amigo, era difícil saber.
Só ficamos sabendo que eles ouviram o barulho de um carro sendo estacionado na garagem e, logo após, de chaves abrindo a porta.

Ela levantou-se de um pulo, pegou na mão do marido e levou-o correndo para dentro da casa.

- Ela já chegou! Eba!

Ela era a mãe de Nina, Julieta, com um corpo que fazia inveja, do alto dos 51 anos dela. Olhando mãe e filha era difícil escolher a mais gostosa!

 Correram para o quarto, onde a mãe já se despia por completo, o que foi acompanhado pela filha. Já o Moacir, mais pudico, estava com uma toalha protegendo as “partes pudendas”.  

Encostados ou sentados na parte baixa da cama, ficaram conversando, mas os olhares dele não saiam da buceta cabeluda da sogra, que por sua vez estava bem interessada em que ele tirasse aquela toalha ridícula de cima do pau. E Nina, ao lado, sorria, feliz, antevendo o que iria rolar por ali. Não era a primeira vez que a mãe os visitava e sempre rolava coisa boa, muito boa, ali naquele quarto mesmo.

- Mãe, você está doida pra “aquilo”?
- Claro que estou... acha que eu esqueceria as delícias que a língua de seu marido me proporciona sempre?
- Meu bem, então... satisfaça a mamãe!

Ele agachou na frente dela e começou a chupar, a lamber, a buceta da sogra. Gostava muito daquele punhado de pelos que ela ostentava, ao contrário da esposa, sempre depiladíssima.
Logo ouviu a sogra gemendo, olhos fechados, cabeça caída pra trás, e ele só chupando...
Aí as duas, mãe e filha, jogaram o Moacir na cama e se inclinaram na direção do pau dele, chupando-o gostosamente. Era um dos momentos mais interessantes, ele confessava. Ter duas boquinhas lambendo seu pau era algo indescritível! 

Então, Julieta, saudosa de tudo que acontecia quando ela visitava o casal, não esperou mais pra sentar no belo pau do genro e começar a cavalgá-lo. Do que a filha se aproveitou para sentar na boca do marido e receber uma bela chupada dele enquanto ele era cavalgado.

Depois que Julieta experimentou a satisfação de seu gozo, que sabia ser o primeiro, pois iria ficar três dias na casa deles, foi a vez de Nina sentar no pau dele e também pular bastante.

Vendo que, em seguida, Moacir comia a esposa de cachorrinho, Julieta não se conteve de tanta excitação e começou a se masturbar. 

Então, quem ficou com a excitação a mil foram os dois, e Moacir, mais que depressa, tirou o pau da xotinha da esposa, e foi comer a sogra de novo, também de cachorrinho. E Nina chegou com sua bucetinha depilada bem próximo do rosto de sua mãe que não hesitou: lambeu-a, deixando o Moacir alucinado. Ele gozou loucamente , para tristeza das duas que sempre gostavam de beber o leitinho.

- Vamos esperar uns minutos e eu terei o leitinho que vocês tanto gostam. Mas, sogrinha, convenhamos, hoje você exagerou. Lamber a xotinha da Nina? Que loucura, não deu para resistir!
- Andei procurando coisas novas para usar aqui, quando eu viesse. Uma amiga minha me ensinou, claro que fazendo em mim e eu adorei. Você gostou, filha? Seu marido nem precisa falar, ficou doidão quando viu!
- Eu levei um susto no inicio, mas depois relaxei e gostei. Você, sempre apimentando, né mãe?

Julieta riu e ficou segurando o pau do Moacir, querendo que ele voltasse logo a endurecer. Uma punhetinha aqui, um boquetezinho ali e logo ele estava firme novamente.
Comeu a esposa, deitada de costas e ele ajoelhado à sua frente. Julieta praticamente abraçou a filha, vendo-a gemer.

Foi comida de novo, também, e Moacir, mais calmo, conseguiu concluir aquela primeira rodada fazendo com que elas bebessem de seu leite.

Naqueles três dias em que Julieta ficou com eles, cenas parecidas se repetiram, de manhã, de tarde e de noite.

Era a sogra que todo genro pediu a Deus!

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