(Escrito
por kaplan)
Meg tinha uma amiga, chamada Sibila, que já
era casada há uns seis ou sete anos. Ela era bonita, tinha cabelos pretos,
curtos, viviam felizes. Mas ela conversava muito com Meg e ficava sabendo das
aventuras de minha esposa. Estavam, uma tarde, no clube, só as duas, já
vestidas para ir embora, só esperavam que terminasse a partida de futebol que
estávamos jogando.
- Meg, é difícil de acreditar, o Kaplan não se
incomoda que você transe com outros caras?
- Não, não se incomoda. Tenho total liberdade
e ele também, podemos transar com quem quisermos.
- É impressionante isso, não sei se meu marido
aceitaria algo assim. É pena, porque ele tem um amigo, o Hélio, que é meu sonho
de consumo. Gostoso demais, mais velho, é um tesão. E me dá bola, sabia? Mas eu
não me atrevo nem a falar com ele das cantadas do Hélio e nem me atrevo a
propor que a gente tenha esse casamento aberto que vocês tem.
- Sibila, vou te falar uma coisa, com toda a
sinceridade. Você tem a chance de tocar no assunto com ele. Se ele não quiser
topar, na certa vai ficar chateado uns dois dias, depois passa e vocês voltam à
normalidade. Mas eu tenho quase certeza de que ele vai topar.
- Como assim? Já ouviu ele falar algo?
- Não, nunca ouvi nada dele. Porém, boa parte
dos homens casados tem a fantasia de ver a esposa transando com outro homem.
- É mesmo?
- Garantido, eles adoram isso. Ter a esposa
desejada por outro provoca nos homens um sentimento estranho, difícil de
definir, mas eu sei de muitos que tomam a iniciativa de falar com as esposas e
tanto falam que elas acabam dando.
- E como eu falaria sobre o Hélio?
- Não provoque o assunto. Um dia em que por
acaso vocês o virem ou estiverem conversando e ele aparecer na conversa, você
dá um sorrisinho assim com cara de culpa e fala que já sonhou com ele um dia.
Se seu marido quiser saber como foi o sonho, é ponto positivo, se ele não
perguntar é porque não gostou.
- Aí morre o assunto, né?
- Claro, morre sim, mas se ele perguntar, você
fala que como foi há meses, não se lembra direito, invente um local onde vocês
já tenham ido e fale que transou com ele.
- Meu Deus... será que terei coragem de falar
isso?
- Estou dizendo, se ele perguntou como foi o
sonho, ficou interessado, e se depois que você contar esse sonho ele te levar
pra cama e te comer como nunca comeu antes, pode saber que ele quer. Aí é só
ver como convidarão o Hélio e boa farra, minha amiga!
Sibila ficou impressionada. Teve receio, mas
acabou aceitando colocar em prática o que Meg propusera. E ficou impressionada
com a perspicácia de Meg, porque aconteceu exatamente como ela falou: o marido
quis saber do sonho, excitou-se, levou-a para a cama e transaram loucamente.
Ligou para Meg e contou. Agora, só restava saber como falariam com o Hélio.
Mas o marido se antecipou e fez uma surpresa
para ela. Conversou com o Hélio e levou-o pra sua casa, antes que Sibila
regressasse do trabalho. Deixou-o escondido.
Levou Sibila direto para a copa, onde a mesa
já estava posta.
- Querida, depois você faz o que quer, mas
vamos lanchar primeiro, estou com muita fome.
Ela sentou e eles começaram a lanchar. O
marido levantou o assunto, pois havia combinado com o Helio para ele ficar
ouvindo sem ela saber que ele estaria ali.
- Si, até hoje estou impressionado com o sonho
seu com o Hélio.
- Querido, foi só um sonho, isso nunca vai
acontecer!
- E pode falar com franqueza: você gostaria
que acontecesse?
Ela sentiu que ele estava mordendo a isca. Seu
coração bateu mais forte, será que ele toparia que ela transasse com o Hélio?
- Bem, não vou negar que no sonho foi muito
bom...
- E se eu aceitasse que você transasse com
ele? Você transaria?
- Bem, se você não fosse ficar bravo, nem se
separar de mim, eu transaria. E é lógico que você também teria o direito de
transar com alguma amiga sua. Eu não poderia me incomodar, se você aceitasse
numa boa.

Antes que o marido mudasse de ideia, ela
sentou no colo do Hélio e entregou-se às carícias daquele homem que também lhe
provocava um tesão enorme, nunca confessado, e agora explicitado.
Ele também não perdeu tempo, aproveitou que o
vestido dela era estilo tomara que caia e abaixou-o, mamando nos peitinhos da
Sibila que gemeu alto. A adrenalina estava nas alturas, era a primeira vez que
um outro homem punha a boca nos seios dela. E ainda com o marido olhando e se
excitando!
Queria ver o pau dele, então se levantou,
colocou-o de pé e abriu sua calça. Era um belo pau, sem dúvida, nem olhou para
o marido, abaixou-se e chupou o pau do Hélio. Delicioso! Não parava de chupar,
enlouquecida que estava com a situação. Não via a hora de poder ligar para a
Meg e agradecer bastante a felicidade que ela estava tendo, e que era o
prenúncio de muitos outros momentos semelhantes.
- Meu bem, tira as coisas da mesa, quero
transar com o Hélio aqui mesmo!
Ele tirou tudo, deixou a mesa limpa. Primeiro
ela ajoelhou numa cadeira e se apoiou na mesa para receber a vara do Hélio em
sua bucetinha por trás.
- Hmmmmmmmmm... que coisa deliciosa... meu
bem, está vendo? Ele está me comendo do jeito que mais gosto... está gostando?
Tá de pau duro me vendo?
- Sim, estou, tá tudo maravilhoso... aproveite
bastante!
Ela aproveitou sim, foi maravilhosa aquela
trepada. Mas depois ela deitou-se na mesa e o Hélio ficou comendo-a de frente e
o marido pôde participar pegando nos seios dela, mamando neles, o que a deixou
excitadíssima, e ela gozou tendo de por a mão na boca para não gritar. Ele
também gozou na barriga dela. Agradeceu aos dois, vestiu-se e foi embora.
Sibila foi levada ao chuveiro pelo marido, que
fez questão de lhe dar um banho. E quando foram para a cama... adivinha! Ele a
comeu também. E a partir daquele dia, tudo mudou na vida dos dois. Ela nunca se
cansou de agradecer à Meg pela lição que lhe havia ensinado!
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