quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

A serenata do caseiro funcionou... ela deu!



(Escrito por Kaplan)

Vicente era o caseiro de um sítio, cujo dono era casado com Maria Marta, uma bela loura de 32 anos. Ela não era feliz. Definitivamente casara-se com um machão que só pensava em negócios, em ações, queria ficar milionário.

Não atendia a nenhum pedido dela, até para comprar alguma roupa, pois as delas já estavam surradas. Tudo era despesa desnecessária, segundo ele.

O pior de tudo é que ele nem a recompensava na cama. Passava semanas sem transar e isso a colocava ainda mais infeliz.

Teve um fim de semana que eles foram ao sítio, mas na parte da tarde do sábado ele disse que ia voltar, tinha de resolver uns negócios e só voltaria no domingo. Que ela ficasse ali mesmo, seria melhor para ele ter condições de resolver tudo rápido. 

foto: Kaplan
O caseiro viu a patroa sentada na rede da varanda, com uma cara bem triste. Foi até lá, perguntou se ela queria alguma coisa, ela agradeceu. 

- Não, Vicente, não quero nada. Ou melhor eu até queria, mas é impossível. Não é algo que você poderia fazer, só meu marido é que poderia.
- Ele largou a senhora aqui... não deveria fazer isso. Desculpe se falo assim, não tenho o direito, mas eu vejo que ele não dá o devido valor à senhora. Isso me entristece, porque não gosto de ver a senhora com essa carinha tristonha.
- Obrigada, Vicente, prometo que vou melhorar minha cara.
- Está bem, mas se a senhora precisar de alguma coisa, me chame, estou às suas ordens.

Afastou-se e ela ficou olhando para ele. Mais velho, devia ter uns 50 e poucos anos, e tão gentil. Por que seu marido não era assim? Bem, pensou ela, não adianta pensar assim, ele é bruto, não me dá atenção... ou eu aguento isso ou eu me separo dele. 

foto: Kaplan
A tarde caía. Da rede ela via o sol se pondo lentamente, o céu adquirindo tons alaranjados, amarelos, vermelhos.

Depois de admirar a beleza do por do sol, ela levantou-se da rede, foi tomar um banho, depois fez um café, lanchou olhando para a cadeira vazia à sua frente. Terminou  o lanche, lavou os talheres que tinha usado e foi para a varanda do segundo andar, olhou o céu, estrelado.

Súbito, ouviu alguém cantando. Olhou e viu quem era e ficou emocionada.
Vicente dedilhava o violão e cantava velhas músicas de serestas. 

As músicas falavam de amor e ela ouviu, embevecida. Ele cantou duas, três, quatro músicas. Ela o convidou a entrar. 

- Vicente, não conhecia este seu lado de seresteiro. Que músicas lindas você tocou! E tem uma voz muito melodiosa, sabia?
- Obrigado, dona Maria Marta. Não foi nada, quis apenas alegrar um pouco a sua noite.
- E conseguiu! Fiquei muito feliz! Posso abusar e pedir para você cantar mais?
- Não é abuso, toco quantas a senhora quiser.

Ela lembrou-se de algumas e foi dizendo o título e ele tocava. Parecia que o repertório dele era imenso. 

Para alegrar mais o ambiente, ela abriu uma garrafa de vinho e serviu duas taças. Beberam, ele continuou cantando, ela tomou mais uma taça, uma terceira e já estava fazendo um dueto com ele. 

Ela usava um vestido simples, mas bonito, cujo comprimento ia até a metade da perna, bem abaixo do joelho. Era de alcinha, seus ombros ficavam desnudos.

Em um dado momento, quando ela foi servir outro copo de vinho para o Vicente, ele colocou o violão de lado e ela viu algo diferente. Debaixo da calça dele havia um volume que ela nunca observara antes. Aquilo a excitou, ela não conseguia parar de olhar, ele reparou e pediu desculpas. Não era intenção dele.

- Não se desculpe, Vicente. Mas me mostre isso, quero ver.
- Dona Maria Marta, tem certeza do que está me pedindo?
- Tenho, quero ver, me mostre! 

O que fazer? Era uma ordem, ele então abriu o cinto e abaixou a calça, mostrando a ela a razão do volume que ela tinha visto. Um senhor pau, que ela, já sem pensar nas consequências, pegou. E depois de pegar, chupou. Vicente não entendia mais nada, mas deixou rolar. A patroa chupava que era uma beleza! Será que ela ia se contentar com isso ou iria querer algo mais? Ficou matutando e logo teve a resposta.
Ela levantou o vestido, tirou a calcinha, sentou-se num banco, abriu as pernas e mostrou a bucetinha para ele.

- Esta noite eu quero ser sua, Vicente! Venha me comer!

Ele nunca tinha visto uma bucetinha tão linda como aquela, lisinha, sem um fio de cabelo. Mergulhou sua língua nela, deixando Maria Marta respirando com dificuldade, gemendo sem parar.  
Então ela ficou em pé, apoiou a perna esquerda no banco onde estivera sentada, levantou o vestido que não tinha tirado e ele penetrou em sua bucetinha com aquele pau que ela achara tão lindo, e meteu muito, sentia que a patroa estava precisando daquilo, que o marido não devia dar a assistência que ela merecia, então tratou de se superar para dar o máximo de prazer para ela.

Cansada de ficar em pé, ela, sem deixar que o pau dele saísse, foi deitando no banco e ele ficou atrás dela, metendo sem parar. Os gemidos se transformaram num grito abafado quando ela sentiu aquele gozo que há tempos não sentia.

- Ah! Vicente, que bom que você entendeu meu drama! Obrigada, querido! Muito obrigada!

Ele começou a se arrumar, pegou o violão e deu boa noite a ela.

- Ei, nada disso... você não disse que se eu precisasse você estaria às ordens? Eu preciso ainda de você, vai dormir comigo hoje!

Ela resolveu que não iria se separar do marido. Deixaria ele com os negócios dele, ela tinha agora um “negócio” muito maior e mais gostoso do que o dele!

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