segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Sobrinha dando pro namorado dentro do carro no caminho para o sitio



(Escrito por Kaplan  )    

Minha sobrinha Cecília estava indo para o sítio no carro do novo namorado. Iam apenas os dois, os pais dela já tinham ido no dia anterior. Era a primeira vez que ela o levava ao sítio e teve de ir indicando o caminho o tempo todo.

Tinham saído da casa dela às 8 horas e deveriam ter chegado às 9, o sítio não era longe. Mas chegaram às 10:30. O pai indagou:

- O que houve, filha? Por que demoraram tanto?
- Ah, pai, viemos sem pressa, o Hamilton nunca veio por essas bandas, então paramos muitas vezes para ele apreciar a paisagem. 

foto: Kaplan

Hamilton resolveu participar da mentira. Não era esse o motivo do atraso.

- De fato, que lugar mais lindo é esse aqui? Eu adoro montanhas, prefiro montanhas a praias e fiquei deslumbrado. E demoramos pouco porque eu não trouxe minha máquina fotográfica! Se tivesse trazido ainda estaríamos no meio do caminho, fotografando tudo. Fiquei apaixonado com esse caminho para chegar aqui!

O pai se deu por satisfeito com a resposta e chamou o Hamilton para ajudá-lo na churrasqueira. Ele foi e, ao caminhar, virou o rosto para Cecília que sorriu e piscou o olho para ele.

Eles estavam guardando o segredo do atraso. Ela ficara com muita vontade de transar com ele ali, na natureza, e pararam numa quebrada da estradinha e se entregaram, sabendo que ninguém os veria. 

Ela começou chupando o pau dele. Saíram do carro, ela se agachou, ele baixou a bermuda e ela chupou com muito gosto o pau dele, já bem duro. Chupou bastante, ela gostava muito de fazer boquetes nos namorados. Era uma safadinha a minha sobrinha. E chupava muito bem, eu já tinha experimentado muitas vezes e posso testemunhar: era uma senhora boqueteira. Com 25 anos de idade, chupava melhor que outras mulheres que conheci, até com mais experiência do que ela.

Mas eu dizia: ela começou fazendo o boquete, depois abaixou a calcinha (estava de vestido) e sentou-se na poltrona do passageiro, mostrando sua xotinha pro Hamilton. Ela estava sugerindo que ele a chupasse, mas ele, muito afoito, já foi enfiando o pau na xotinha dela e bombando sem parar. Ela gemia, sem a preocupação de alguém estar ouvindo. Ali, no meio do mato, não passava ninguém. Ela já conhecia aquela quebrada de outros namorados que tiveram o prazer de transar com ela ali. 

A posição não estava das mais confortáveis, então ela se levantou e ajoelhou na poltrona, ficando de costas para o namorado que apenas voltou a enfiar o pau, agora comendo-a de cachorrinho.

E aí ele gozou. Puxou-a pra fora do carro para que não escorresse nada de sua porra, pois o carro era do pai dele. Enquanto ela se agachava para deixar descer tudo, aproveitou para chupar o pau dele de novo, deixando-o limpinho.

Ficaram conversando, encostados no carro e combinaram o que diriam aos pais dela quando chegassem.

Mas ela continuava indócil, porque não tinha conseguido gozar. Então ficou masturbando o Hamilton até ver o pau dele duro de novo.

Ficou em pé, apoiada no carro e empinou a bundinha. Ele voltou a meter nela, por trás e bombou bastante. Mesmo sem ela ter dito, ele percebera que ela não gozara da primeira vez e tratou de se segurar. Sempre gostava de ver a parceira dele gozando.

Então bombou bastante, ouvindo-a gemer novamente e só ouvindo o ritmo e o volume dos gemidos aumentando até que sentiu a xotinha dela apertando seu pau e logo ela quase desfaleceu.

Dessa vez ele é que não tinha gozado, mas isso foi rapidamente resolvido. Cecília pegou no pau dele e ficou masturbando-o e chupando-o até sentir as golfadas em seu rosto.

- Nossa, Hamilton... que jeito bom de começar o dia! Mas agora, vamos nos limpar e correr, senão meus pais vão desconfiar de alguma coisa!

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