(Escrito
por Kaplan )
Minha sobrinha Cecília estava indo para o
sítio no carro do novo namorado. Iam apenas os dois, os pais dela já tinham ido
no dia anterior. Era a primeira vez que ela o levava ao sítio e teve de ir
indicando o caminho o tempo todo.
Tinham saído da casa dela às 8 horas e
deveriam ter chegado às 9, o sítio não era longe. Mas chegaram às 10:30. O pai
indagou:
- O que houve, filha? Por que demoraram tanto?
- Ah, pai, viemos sem pressa, o Hamilton nunca
veio por essas bandas, então paramos muitas vezes para ele apreciar a paisagem.
foto: Kaplan |
Hamilton resolveu participar da mentira. Não
era esse o motivo do atraso.
- De fato, que lugar mais lindo é esse aqui?
Eu adoro montanhas, prefiro montanhas a praias e fiquei deslumbrado. E
demoramos pouco porque eu não trouxe minha máquina fotográfica! Se tivesse
trazido ainda estaríamos no meio do caminho, fotografando tudo. Fiquei
apaixonado com esse caminho para chegar aqui!
O pai se deu por satisfeito com a resposta e
chamou o Hamilton para ajudá-lo na churrasqueira. Ele foi e, ao caminhar, virou
o rosto para Cecília que sorriu e piscou o olho para ele.
Eles estavam guardando o segredo do atraso.
Ela ficara com muita vontade de transar com ele ali, na natureza, e pararam
numa quebrada da estradinha e se entregaram, sabendo que ninguém os veria.
Ela começou chupando o pau dele. Saíram do
carro, ela se agachou, ele baixou a bermuda e ela chupou com muito gosto o pau
dele, já bem duro. Chupou bastante, ela gostava muito de fazer boquetes nos
namorados. Era uma safadinha a minha sobrinha. E chupava muito bem, eu já tinha
experimentado muitas vezes e posso testemunhar: era uma senhora boqueteira. Com
25 anos de idade, chupava melhor que outras mulheres que conheci, até com mais
experiência do que ela.
Mas eu dizia: ela começou fazendo o boquete,
depois abaixou a calcinha (estava de vestido) e sentou-se na poltrona do
passageiro, mostrando sua xotinha pro Hamilton. Ela estava sugerindo que ele a
chupasse, mas ele, muito afoito, já foi enfiando o pau na xotinha dela e
bombando sem parar. Ela gemia, sem a preocupação de alguém estar ouvindo. Ali,
no meio do mato, não passava ninguém. Ela já conhecia aquela quebrada de outros
namorados que tiveram o prazer de transar com ela ali.
A posição não estava das mais confortáveis,
então ela se levantou e ajoelhou na poltrona, ficando de costas para o namorado
que apenas voltou a enfiar o pau, agora comendo-a de cachorrinho.
E aí ele gozou. Puxou-a pra fora do carro para
que não escorresse nada de sua porra, pois o carro era do pai dele. Enquanto
ela se agachava para deixar descer tudo, aproveitou para chupar o pau dele de
novo, deixando-o limpinho.
Ficaram conversando, encostados no carro e
combinaram o que diriam aos pais dela quando chegassem.
Mas ela continuava indócil, porque não tinha
conseguido gozar. Então ficou masturbando o Hamilton até ver o pau dele duro de
novo.
Ficou em pé, apoiada no carro e empinou a
bundinha. Ele voltou a meter nela, por trás e bombou bastante. Mesmo sem ela
ter dito, ele percebera que ela não gozara da primeira vez e tratou de se
segurar. Sempre gostava de ver a parceira dele gozando.
Então bombou bastante, ouvindo-a gemer
novamente e só ouvindo o ritmo e o volume dos gemidos aumentando até que sentiu
a xotinha dela apertando seu pau e logo ela quase desfaleceu.
Dessa vez ele é que não tinha gozado, mas isso
foi rapidamente resolvido. Cecília pegou no pau dele e ficou masturbando-o e
chupando-o até sentir as golfadas em seu rosto.
- Nossa, Hamilton... que jeito bom de começar
o dia! Mas agora, vamos nos limpar e correr, senão meus pais vão desconfiar de
alguma coisa!
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