(Escrito
por Kaplan)
Essas historias de
namorados que gostam de ser cornos se parecem tanto, não é mesmo? Em 90% dos
casos, é ele que insiste até cansar com a namorada e ela topa, finalmente,
vencida pelo cansaço.
E aí a coisa se repete,
porque ela gosta, ele se excita vendo-a transar com amigos ou desconhecidos, e
então tudo flui com muita naturalidade. A primeira vez sempre é mais
complicada, mas depois... sai de baixo!
Foi assim que aconteceu
com Max e Débora. Namoravam já há seis anos, no primeiro ano só ficaram em
beijos e amassos e a partir do segundo ano de namoro o sexo rolou tranquilo
entre os dois.
E chegou o momento em que ele começou a
insinuar a presença de um terceiro na transa. Precisou de um ano inteiro para
convencer Débora e ela finalmente aceitou. Fez questão de escolher os
pretendentes, ele concordou e ela conversou então com Rodrigo, um colega da
faculdade que adorou a ideia. E apareceu no apartamento dela, ficou conhecendo
o Max, tomaram alguns goles de vinho e ele foi embora, aquele encontro era só
para se conhecerem mesmo.
Depois ele voltou. Quando chegou, Max o recebeu e
ficaram conversando na sala, enquanto Débora terminava de tomar banho.
Quando ela chegou na sala
já encontrou Max sem camisa e o Rodrigo esparramado no sofá, descalço, mas
ainda com calça e blusa. Ela sentou no colo do namorado, via-se que estava um
pouco nervosa. Rodrigo não demorou a agir, passando a mão nas pernocas dela e
levando-as até aos seios, abaixando a toalha que ela estava usando e desnudando
os seios.

Ela, então, se inclinou na
direção do Rodrigo, soltando a toalha que caiu ao chão e o amigo pôde vê-la nua
em pelo. Gostosa, muito gostosa! Pensou ele. Tirei a sorte grande!
Abriu a braguilha e
mostrou a ela o pau duro. Ela até piscou. Belo pau. Pegou nele e o colocou na
boca e fez um boquete. Entusiasmado, Rodrigo tirou a roupa toda, colocou-a de
quatro no sofá e meteu pra valer na xotinha.
Vendo Max pegando no pau,
que também já estava duro, ele estava muito excitado vendo a namorada ser
comida pelo amigo, ela aproveitou a posição em que estava e ficou chupando o
pau do namorado enquanto recebia as bombadas do Rodrigo.
Logo o Rodrigo preferiu
sentar-se e colocar Débora para cavalgá-lo. Ela pulava e gemia, também excitada
com a visão do Max batendo uma punheta bem perto de onde ela estava. Teve um
orgasmo fantástico e, já sem forças, ainda teve de aguentar mais bombadas do
Rodrigo, que a comeu de frente e depois gozou em sua barriga.
Max agradeceu bastante a
ele e o levou até a porta. Débora estava escornada no sofá, com um sorriso nos
lábios. Tinha sido bom demais!
Foram tomar um banho,
cheio de carícias e beijos e ela disse que quando Max quisesse, ela estaria
disposta a transar com outro amigo. Ele gostou da ideia, pois, afinal, tinha
experimentado sensações indescritíveis.
E assim, outro amigo dela,
Luiz Henrique, teve o prazer de comê-la na frente do Max.
Ele chegou, os dois já o
esperavam, ela com um vestido curtinho que lhe permitia ver o belo par de
pernas da amiga. Ele era bem mais expedito do que o Rodrigo. Já foi chegando,
sabia muito bem o que era para acontecer, não se intimidou pelo fato dela estar
praticamente sentada no colo do namorado, já foi pegando e abaixando um pouco o
vestido e admirando os seios da Débora.
O namorado ajudou-a a
tirar o vestido e ela, pra variar, não tinha nada por baixo. Luiz Henrique
adorou ver os seios e a bucetinha dela. Abraçou-a, em cima do sofá, encheu-a de
beijos na boca e nos seios, enfiando dois dedos na xotinha. Débora gemeu de
felicidade. Mas queria fazer algo também, e assim, ela tirou a calça dele, pois
estava curiosa para saber o tamanho do pau dele.
Assim como acontecera com
Rodrigo, ela gostou muito do tamanho e da grossura e chupou gostosamente. Max
já estava com o pau na mão, batendo punheta, como gostava de ver a namorada
dando pros amigos!
E ela foi comida. Deitada
no sofá, com a cabeça no colo do Max, ela e ele viram a tora do Luiz Henrique
entrando na xotinha dela. Pernas levantadas como um frango assado, ela começou
a sentir as bombadas que ele lhe dava. E foram muitas, muitas mesmo. Ela gemia,
seus cabelos já estavam desgrenhados. E ele a comeu de cachorrinho também.
Ela já estava quase
gozando e ele sentiu que também estava, então, rapidamente colocou-a para
cavalgá-lo e conseguiram a proeza de gozarem juntos.
Débora não cabia em si de
contentamento. Nunca tinha conseguido gozo simultâneo com Max! Ah! Ela queria
mais!
E teve. Alguns dias
depois, ela estava em casa, sozinha, fazia um pouco de frio, quando Max ligou e
perguntou se ela estaria a fim de transar com o Rafael, primo dele. Ela topou
no ato e dali a pouco os dois estavam lá.
Ela os levou ao quarto,
deitou-se na cama, o Rafael deitou-se ao lado dela e o Max ficou sentado no
final da cama, observando, como era de seu feitio.
Como Débora e Rafael já
eram velhos conhecidos, não houve inibição. Ele começou a beijá-la, foi
levantando a blusa que ela vestia e mamou nos peitinhos.
E ela, que já estava
ficando expert em chupar paus alheios, não pensou duas vezes. Abriu a calça
dele e mandou ver, numa chupada bem gostosa e demorada.
E ai foi comida, de
cachorrinho, de ladinho. E foi o primo quem gozou primeiro. Ela não gostou
muito. Ficou com saudades do Luiz Henrique, aquele, sim,sabia trepar e
satisfazer uma mulher.
Então combinou com o Max:
nada de novos pretendentes. Quando estivessem a fim de mais um, que fosse o
Luiz Henrique. Que, claro, adorou a ideia!
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