Escrito
por kaplan
Não consigo esquecer uma das primeiras
aventuras da Meg, logo depois de termos casado. Não tinha um ano, ainda
estávamos em plena lua de mel, quando ela se sentiu atraída por um cara que
morava na casa ao lado da nossa casinha.
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foto: Kaplan |
Já falei aqui dessa casinha, pequena, com um
grande jardim na frente, com várias árvores. Ali vivemos três anos. E ali
aconteceram os primeiros ménages, as experiências com outras pessoas, foi um
tempo muito bom!
E havia o vizinho, o Elias, que chamou a atenção dela. Conversa
vai, conversa vem, ali no passeio, no jardim, mas ele era casado e a esposa
dele, muito simpática, estava sempre presente. Ambos trabalhavam, ficavam o dia
quase todo fora de casa, então essas conversas se davam ao anoitecer.
Meg me falou que achava ele um charme, mas o
fato de ser casado e ao que parece, bem fiel, bem tradicional, a desanimava.
Até que um dia... a sorte bateu à porta dela.
Ela chegava das compras, com duas sacolas
pesadas e foi surpreendida por ele, que tinha ido ajudá-la.
- Uai, Elias, que folga é essa? São nove horas
e você ainda está por aqui?
- Estou de férias. Devo viajar, mas só daqui a
uma semana, quando a patroa também entra. Até lá vou ficar sem fazer nada por
aqui!
- Obrigada por me ajudar. Não vou te oferecer
um cafezinho, porque não tem, e já vou começar o almoço. Mas poderemos tomá-lo
à tarde, ou amanhã, aceita?
- Aceito sim, pode ser hoje à tarde, lá pelas
três horas?
- Perfeito! Estarei te esperando!
Era muito bom para ser verdade! Quando cheguei
para o almoço, ela me falou que iria recebê-lo.
- Tome cuidado, não avance muito o sinal, ele
pode não gostar e aí a amizade acaba.
- Deixa comigo...
Quando cheguei, de noite, ela estava feliz,
tão feliz que saquei na hora que tudo dera certo.
- Nem te conto, querido. Foi muito
interessante, muito bom mesmo!
Claro que eu me preparei. Coloquei uma
minissaia, uma camisa sua, porque tem botões e nenhuma blusa minha tem, deixei
dois desabotoados e não usei sutiã.
Quando ele bateu à porta, o recebi e o levei à
cozinha, já tinha deixado a mesa prontinha para recebê-lo. Tomamos o café, ele
elogiou, mostrei a ele como era a nossa casa, e paramos no quarto. Havia livros
e revistas em cima da cama, ele pegou uma revista, falou que gostava muito
dela, e não tinha comprado ainda a do mês.
Dali fomos para a sala, sentei no sofazinho.
- Senta aqui, Elias, já que está de férias
temos tempo para conversar. A gente se vê tão rápido, não é mesmo?
Aí perguntei um punhado de coisas, do tipo
quanto tempo de casados, de onde eram, esses papos furados... Aí fiz uma
pergunta radical:
- E já traiu sua esposa alguma vez?
Ele me olhou bem sério e falou que não, não
tinha encontrado nenhuma mulher que valesse a pena ele arriscar uma traição. Eu
peguei a deixa e me fingindo de ofendida:
- Puxa... fiquei frustrada agora... nem eu?
- Olha, tenho certeza de que você valeria a
pena, mas você trairia seu marido?
- Será que estou entendendo que nós dois
valemos a pena um para o outro?
- Eu tenho certeza!
Aí eu vi que ele não era nada bobo. Me abraçou
e a mão já veio em meu seio e me vendo respirar bem forte, ele começou a desabotoar
a camisa, tirou-a, pegou nos meios seios e os beijou, tirou minha saia, puxou a
calcinha pro lado, me beijou e a mão dele já veio direto procurando minha
xoxota.
Me encheu de beijos enquanto um dedo dele
entrava dentro de mim e me cutucava sem parar. Gemi gostoso, querido! Que coisa
boa estava acontecendo!
Tirei a calcinha e o ajudei a tirar a roupa
toda e ficamos deitados, nus, aqui no sofá, ele atrás de mim e eu sentindo o
pau dele, duro, me encostar na bunda e logo ele ficou entre minhas coxas e aí
ele meteu. Uuuuuuuuuuu... que pau grosso! Eu nem tinha pegado nele ainda e
senti o bicho entrando e ele me dando estocadas em cima de estocadas.
Me virou e ficou em cima de mim, enfiou de
novo e tome estocadas... Eu já estava revirando os olhos...
Aí tirei ele de cima de mim e fui chupar o pau
dele, antes que ele gozasse. Chupei pra valer, ele gostou, ficou até de olhos
fechados...
Me pôs de quatro, em cima do sofá e me comeu
de novo, de cachorrinho. Gozei, gozei pra valer! E então fiquei sabendo que ele
gostava de outra coisa...
- Seu cuzinho...
- Isso... perguntou se eu gostava e como eu
fui obrigada a dizer que sim... lá veio o pau dele entrando, sem sequer pedir
licença... enfiou tudo e logo senti as golfadas dele dentro de mim.
- Que coisa! Tudo numa tarde só. E tenho
certeza de que ele vai voltar aqui outras tardes, enquanto estiver de
férias e a esposa trabalhando, certo?
- Certo, certíssimo. Ele ficou de voltar todos
os dias, precisamos repetir essa experiência tão boa de hoje!
Viram só? Desde o início de nossa vida em
comum, ela já era bem safadinha! Com o tempo... só melhorou!
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