(Escrito
por Kaplan)
A biblioteca da faculdade
onde estudei era bastante frequentada, porque era muito boa. Mas havia dias em
que ficava às moscas. Principalmente nas sextas-feiras à tardinha.
O motivo? Óbvio! Era o
momento de começar a se preparar para a noitada que só acabava na noite de
domingo.
E foi numa dessas
sextas-feiras em que estava quase totalmente vazia, que eu estive lá porque
tinha prova no sábado, então... nada de noitada naquela sexta.
Procurei um cantinho para
não ser perturbado e comecei a ler o que eu precisava. Dali a pouco entrou uma
aluna de um curso que não era o meu, sentou-se numa mesa que ficava num setor
mais reservado e ficou lá anotando coisas.
Achei curioso, porque até
mesmo os funcionários da biblioteca eu não tinha visto quando entrei, à exceção
de um rapaz que carimbava as fichas de quem ia levar livro emprestado.
Eu fiquei olhando para a
garota porque ela estava de minissaia e a mesa era aberta embaixo, ou seja, ou
poderia ver alguns lances interessantes.
Mas o que eu vi superou as
minhas expectativas.
Cerca de uns 15 minutos
depois de ela ter chegado, apareceu um colega dela. Pensei: vieram estudar
juntos, devem ter prova amanhã, como eu tenho.
Me enganei. O cara chegou,
não sentou, ficou em pé ao lado dela, eles conversavam baixinho e sorrindo... e
ele abaixou as alcinhas da camiseta dela, os seios dela ficaram totalmente
visíveis, pois ela não estava de sutiã.
E ai eu vi ele passando a
mão neles, e ela fechando os olhos e suspirando. Ela deu uma parada, perguntou
algo, apontando para o funcionário, ele disse alguma coisa que me pareceu: não
se preocupe, tá tranquilo. Imaginei, ele deve ter combinado com o funcionário,
dado uma gorjeta pra ele.
E devia ser isso mesmo,
porque ele tirou a roupa toda, ficou peladão e ela se levantou, tirou a saia e
a calcinha, deitou-se na mesa e o cara já veio enfiando o pau na xotinha dela.
Que loucura! Mas é lógico
que parei de estudar e fiquei observando atentamente o que se passava lá.
No meio daquele punhado de
livros, uma aluna era comida por um colega. Se eu contasse ninguém acreditaria!
Mas estava lá.
E depois ele agachou, com
o bundão virado pra mim e ficou lambendo a xotinha dela, que só curvava a
cabeça pra trás e suspirava. Gemer não podia!
E ainda teve cavalgada!
Ele deitou na mesa e ela veio por cima, sentada, primeiro de costas pra onde eu
estava. Que beleza de bunda ela tinha. Depois ela virou, ficou pulando de
frente pra mim e pela expressão do rosto dela, o sorriso dado, eu vi que ela
tinha gozado bonito.
Mas ainda teve mais,
desceram, ela se curvou sobre a mesa e ele, em pé, voltou a meter e bombar. De
repente, ele tirou, ela entendeu que ele ia gozar, pôs o bicho na boca e
engoliu tudo. Imagina, não podia deixar cair no chão, ia ser um escândalo
quando descobrissem.
Vestiram-se e iam sair
quando me viram. Não acharam ruim, riram pra mim e se despediram. Nunca mais os
vi!
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