Escrito
por kaplan
O tio taradinho de Julia estava cada vez mais
impossível. Se dependesse dele, transaria todos os dias com a sobrinha querida
e linda.
Estava louco para come-la naquele dia. Para
saber se estaria sozinha, ele telefonou e pediu para ela chamar o pai.
- Deu azar, tio, papai saiu e só volta à
noite. Mamãe está no consultório e eu sozinha aqui em casa.
- Posso ir te fazer companhia? Detesto ouvir
que uma moça tão linda esteja sozinha...
- Tio, tio... olha o perigo!
- Por você eu arrisco. Estou indo.
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foto: Kaplan |
Sabendo que não iria escapar, e nem queria!
Ela tirou a roupa, ficou só de calcinha e colocou um robe, mas nem o fechou.
E foi com esse traje que ela o recebeu,
mostrando seus belos seios para ele, que, entusiasmado, já foi arrancando as
roupas.
Rindo, ela correu para o escritório do pai e
ficou se escondendo atrás da mesa enquanto ele tirava as ultimas peças de
roupa.
Começaram a brincadeira de ele tentar pegá-la,
ela se fazia de difícil, contornava a mesa, ele tentava alcançá-la, ela correu
para a sala de novo, dali para a copa, e ele atrás, de pau duro, era um
espetáculo e tanto.
Até que ele conseguiu pegá-la quando ela
voltou para o escritório, arrancou-lhe o robe e tirou-lhe a calcinha,
abraçando-a ternamente. Ficaram um bom tempo, ali, em pé, se beijando, se
tocando.
Ela sabia que ele queria, e ela também queria,
então agachou e foi fazer um belo boquete, que deixou o tio suspirando,
passando a mão nos cabelos dela, chamando-a de delícia, safadinha, gostosura...
palavras que ela adorava ouvir, vindo da boca dele. Ela sabia que ele não
mentia, falava isso porque sentia que ela era tudo de bom mesmo!
- Minha querida, vamos transar com o conforto
que nós merecemos, vamos pra sua cama.
- Eu sei que você não sabe onde é, então deixa
eu te guiar.
Ele riu, ela era adorável com essas
brincadeiras.
Ela o guiou segurando-lhe o pau e puxando-o
até seu quarto. Lá deitaram na cama e se esbaldaram. Fizeram um 69 maravilhoso,
barulhento, depois ela ficou deitada por cima dele, beijando-o muito, ele pegando
nos peitinhos dela e puxando os biquinhos, ela dava gritinhos como se estivesse
doendo muito, mas não estava, era o tesão mesmo que as mãos dele proporcionavam
a ela...
E ela, finalmente, o cavalgou, pulando
celeremente naquele pau que ela tanto gostava. Pulou até conseguir gozar e
ficou esperando para ver o que ele iria querer em seguida. Geralmente ele pedia
para comer o cuzinho dela, outras vezes ele gostava de gozar em sua boca. O que
será que ele iria querer naquela tarde?
De fato, ele não quis nada, fez ela continuar
pulando até que ele também gozasse. Novidade! Esse tio não era rotineiro!
Ele se vestiu, ela tornou a colocar o robe.
- Vai esperar meu pai chegar?
- Que o quê! E eu lá quero saber de seu pai?
Eu queria era você, então já posso ir embora!
Julia sorriu. Ela tinha certeza de que o tio
perguntara pelo pai apenas como um pretexto para ir lá. Era muito safado! E ela
adorava as safadezas dele!
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