quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Ela viajou, escondida, com o namorado, para experimentar de tudo



(Escrito por Kaplan)

Namorados sempre são atrevidos, principalmente quando querem descobrir todas as delícias que o sexo proporciona. Fazem coisas que, se contarmos, ninguém acredita. Mas podem acreditar em mim, estou falando de um casal de namorados, amigos meus, que resolveram viajar, sem que os pais soubessem que estavam indo juntos. Alex e Vânia eram terríveis!

Eles queriam experimentar tudo que pudessem em um fim de semana. E ainda me tornaram cúmplice, sem eu saber, só fiquei sabendo depois que eles voltaram e me contaram.
Cúmplice como? Perguntariam os leitores e leitoras cheios de curiosidade.

Ele falou com os pais que estava querendo aprender fotografia e eu me dispunha a ensinar, então ele iria viajar comigo para Ouro Preto, ficaríamos lá o fim de semana todo.

E ela não falou isso com os pais, lógico... disse que iria a Ouro Preto com duas colegas da faculdade, pois elas “não conheciam a cidade” e ela se comprometera a levá-las.   


foto: Kaplan


foto: Kaplan
E no sábado de manhã, bem cedo, os dois embarcaram no ônibus que os levou. Duas horas depois desembarcavam na rodoviária. De lá até na pousada, ele foi fotografando tudo que via de interessante, pois teria de mostrar o resultado das aulas que eu iria dar...

Chegaram na pousada, preencheram a ficha, disseram para a simpática velhinha que os atendeu que estavam em lua de mel, ela achou o casal “um encanto” e lhes deu o melhor quarto que tinha disponível.

Entraram no quarto, fecharam a porta e se abraçaram, se beijaram. Tinham conseguido. Agora era experimentar tudo que não tinham feito devido à vigilância da mãe dela. A futura sogra era pedreira, segundo Alex me disse.

Começaram se despindo. Ele ficou só de cueca, ela de lingerie, sentaram-se  num sofá e começaram a se beijar. Ele estava louco para ver Vânia nua, nunca tinha visto. Nem de biquíni, pois quando iam nadar, a mãe dela exigia que ela colocasse maiô. Então, no meio dos beijos, ele tirou o sutiã. Que peitinhos lindos! Ele imaginava-os exatamente daquele jeito, nem pequenos demais, nem exagerados. Um tamanho médio, durinhos, biquinhos que já estavam enrijecidos como o pau dele também estava. 


Pegou neles bastante, beijou, mamou... ela ficava toda arrepiada e mais ficou quando ele, beijando sua nuca, enfiou uma das mãos dentro da calcinha e seus dedos deslizaram na rachinha dela. Fascinada com a descoberta, ela quis ver o Alex pelado também e ele tirou a cueca, deixando-a ver seu pau duro. Aproveitou e tirou a calcinha dela.

Sabe aquela emoção que toma conta de seu ser quando você vê a pessoa amada nua pela primeira vez? Pois é, os dois estavam assim. Tão emocionados que tiveram de dar uma parada, tomaram água e ficaram olhando um para o outro, mirando cada pedacinho dos corpos. Ela já tinha sentido a dureza do pau dele antes, mas ele sempre estivera dentro da calça. Estava achando lindo aquele pedaço de carne que se desprendia do corpo dele, tão endurecido... E ele estava fascinado com os seios, o bumbum e a bucetinha da Vânia. Era o momento das descobertas, só faltava um fundo musical apropriado à ocasião!

 Explicou a ela como chupar seu pau. Meio desajeitada no início, ela logo pegou o jeito, lambeu e enfiou o máximo que pôde dentro de sua boca. Gostou e ao longo do dia ela o chupou várias vezes.

Mas queria senti-lo e Alex então, cuidadosamente, pois sabia que ela era virgem, colocou-a de quatro no sofá e foi enfiando bem devagar. A excitação dela colocara-a bem molhada e o pau dele não teve dificuldade para entrar. E nem sentiu resistência maior, conseguiu colocar tudo e pôde dar algumas bombadas, ela não sentiu dor alguma.

Depois ele a colocou sentada em seu pau e ficou levantando seu corpo, para ela aprender a arte de cavalgar um homem. Inteligente, a Vânia não demorou a aprender e passou a pular por conta própria.

E sentiu quando ele gozou e inundou sua bucetinha. Ela sabia, por conversas com amigas já experientes, que dificilmente conseguiria gozar na primeira vez. Então, não se importou de não ouvir os fogos de artifício nem os sinos badalando. Em alguma outra transa ela ouviria.

Felizes pela experiência que haviam tido, principalmente ela, foram para a cama, enfiaram-se debaixo dos lençóis e ficaram abraçados. Dormiram, afinal, durante a noite a excitação tinha feito com que eles dormissem pouco. Acordaram com muita fome, e foram procurar algum lugar para almoçar. Passearam um pouco pela praça e voltaram à pousada.

 Lá ela aprendeu coisas novas, e era para isso que ela tinha ido. Queria saber de tudo.

Começaram com um 69 que quase permitiu a ela ter o gozo que queria. Que maravilha era aquela, ficar com o pau dele na boca e ao mesmo tempo sentir a língua dele dentro de sua bucetinha... coisa de doido! Abençoado o sujeito ou a sujeita que tinham inventado o tal do 69!

Transaram de novo, ela cavalgando e depois de cachorrinho. Foi bem mais gostoso que na parte da manhã. Tomaram banho juntos e ele a comeu debaixo do chuveiro, gozou de novo e ela ainda teria de esperar a noite para ouvir os sinos e foguetes. De noite, na cama, ele a comeu de ladinho e foi ali que ela conseguiu gozar pela primeira vez. Chegou a ficar assustada quando sentiu seu coração disparado e uma espécie de raio percorrer seu corpo, da cabeça à bucetinha.

No domingo, mais algumas lições e uma que ela não achou tão interessante assim, ele comeu seu cuzinho e apesar de toda a lubrificação de um óleo que ele levara, ela achou doloroso demais.

No mais, as cavalgadas se repetiram, ela adorou ficar pulando no pau do Alex.
Pegaram o ônibus das 16 horas e às 20:30 ela chegava em casa. Cara de cansada, seus pais notaram.

- Ah, pai, você nem imagina o que é ficar subindo e descendo, subindo e descendo... aquela cidade mata a gente de cansaço!

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