segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Tá gostando de ver seu amigo me comer, querido?

Segundo degrau já foi subido... hoje temos 921.333 acessos... Será que chegaremos ao milhão ainda este ano? Seria a glória!!!



Tá gostando de ver seu amigo me comer, querido?
(escrito por Kaplan)

Mais uma história de jovens casais em que o marido quer, a todo custo, ver a esposinha querida dando prum amigo dele? Sim, mais uma. Parece que o mundo está cheio de cornos ou de caras querendo se tornar. Não nego, é muito bom!

Célio era o jovem marido, Flávia a jovem esposa. Se davam muito bem, e tinham um amigo, o Plínio, que já dera uns bons beijos e amassos nela antes do casório. Para Flávia eram coisas do passado, mas para Célio, que sabia da história, era algo que podia se repetir e até mesmo ser apimentado com uma transa completa. Quando comentou com Plínio, lógico que ele gostou da ideia, mas disse que queria ouvir da Flávia que ela queria aquilo.

Como Célio já insistira muito com ela, ela acabou concordando. Então Plínio ouviu da boca dela que ela queria. Ficou satisfeitíssimo. 

E num sábado, sem avisar nada, Célio chegou com o Plínio em casa. Encontraram a Flávia vestindo só uma camiseta dessas compridas, que vão até o joelho. Ela estava sentada no sofá, vendo televisão quando viu os dois chegando. Sentiu que seria ali, naquela hora, que a coisa iria acontecer. Não sabia se ficava nervosa, feliz, confusa... era um misto de tudo isso que ela sentia quando viu os dois sentarem-se, um de cada lado dela.

E o Plínio, um perfeito cavalheiro, pegou em sua mão e deu-lhe um beijo. Isso era romântico demais, coisa do século XIX, mas ela era uma romântica, adorou!

Ansioso para que tudo acontecesse, Célio tirou a camiseta dela, deixando-a só de lingerie, mas o sutiã ele também tirou em seguida, e ela ficou só com a calcinha. Também ansioso, Plínio tirou a camisa, inclinou-se sobre ela, afastando a calcinha para o lado e beijando-lhe a xotinha. Ouviu um leve gemido, sinal de que ela estava pronta para algo mais. Então sua língua se encarregou de fazer a felicidade dela.

Ela tirou a calcinha e ele a calça e a cueca. Célio estava extasiado de ver os dois nus, ao seu lado e preparando-se para transar. O pau do Plínio, endurecido, era um convite para a boca da Flávia, que não perdeu tempo, pegou nele, enfiou-o na boca, sentiu o tamanho e a espessura e começou um boquete que ele recebeu de olhos fechados. Quem estava de olhos bem abertos, acompanhando tudo, era o Célio... 

Como a bunda da Flávia estava virada para ele, Célio ficou passando a mão, fez ela ficar arrepiada de sentir que ele estava gostando e ele viu, pela xotinha molhada, que ela estava gostando também, não estava transando só para agradá-lo. Ela se entregava totalmente ao amigo.

E aí o Plínio a virou, ela ficou com a cabeça no colo do marido e ele meteu na xotinha dela por trás e bombou muito, com a vontade que tinha desde aquela época em que dera uns amassos nela e ela não quisera ir adiante... agora ela queria e ele tirava o atraso!

- Tá gostando de ver seu amigo me comer?
- Adorando! Sente só! 

Pôs a mão dela sobre seu pau, ela viu que ele estava excitado, então caprichou mais ainda, virando o corpo para ser comida de papai e mamãe, depois voltou a ficar de quatro e Célio viu quando ela gozou, olhos fechados, mordendo os lábios, caindo quase desfalecida sobre suas pernas.

Dali ela não levantou. Plínio se levantou, se vestiu, agradeceu e foi embora. Célio sentou no chão e ficou passando a mão no corpo da esposa, enternecido.

- Gostou mesmo, meu bem?
- Muito bom... sabe que eu pensei que talvez ficasse com ciúme? Mas não fiquei, adorei tudo!

Naquela noite a transa foi ótima para os dois.
Flávia ficou remoendo tudo que acontecera. De fato, tinha gostado demais. Plínio trepava muito bem, ela gozara de forma fantástica. Será que era por conta do ineditismo da situação? Chegou à conclusão de que precisava acontecer de novo... e conseguiu convencer o Célio com a maior facilidade...

Lá estava ela, no quarto, lendo, quando os dois chegaram e como já sabiam todos o que era pra acontecer, mal os três estavam sentados, Célio já foi tirando a blusa dela, que estava sem sutiã dessa vez, e Plínio já foi pegando nos seios, tirou a blusa e os dois deitaram na cama. Célio tratou de tirar a calça jeans da esposa. Calcinha preta, a cor que Plínio mais gostava, ela sabia disso e usava de propósito... 

Recebeu os dedos dele em sua xotinha, deu uns pinotes, arrancou a calça dele e foi chupar o pau... ele deitado, ela de quatro entre as pernas dele, chupou gostosamente e viu que o marido estava gostando, porque ficou passando a mão em sua bunda, como fizera da outra vez. Não precisava perguntar mais. Viu que ele tirava a calcinha dela, sinal de que estava doido para vê-la ser comida.

E deu! Deitada com a cabeça no colo dele, sentindo a dureza do pau, ela abriu as pernas para o pau do Plínio entrar, depois ficou de lado e ele continuou metendo e finalmente ela o cavalgou. Outro gozo fantástico! É... o cara era bom mesmo!
Depois que ele se foi, Flávia e Célio conversaram a respeito. E ela propôs:

- Sabe o que eu acho? Na próxima devíamos fazer um ménage... em vez de você ficar só assistindo, eu quero que você participe, quero as duas picas comigo...

Ele ficou pensativo...
Moral da história: cornear e coçar... é só começar!

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