sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

O filho do caseiro adorava quando a filha do patrão ia nadar no rio



Escrito por Kaplan

Bianca, jovem morena, recém-formada na faculdade e desempregada, com seus 24 anos bem vividos. Sem namorado, por opção, pois pretendentes não faltavam. Mas ela não queria pensar nisso por enquanto, a vida estava muito boa para ela largar a liberdade dela e firmar compromisso com alguém.

Quando a tristeza por não conseguir algum emprego baixava, ela ia descansar na fazenda do pai, lá ela descansava bastante, tomava sol, curtia uma pequena praia de rio que tinha lá, e como ninguém mais ia, ela aproveitava para fazer um topless tranquilo.

Era isso que entusiasmava um dos filhos do caseiro, cujo nome era estranho: Isael. Perguntaram ao pai a razão do nome, ele disse que tinha sido um erro do cartório, que eles só descobriram quando foram matricular o menino na escola. Era para ser Misael e, distraído, o cara do cartório engoliu o M. Ficou sendo Isael. 

Pois o Isael, agora com seus 26 anos, vivia rezando para que Bianca fosse mais vezes na fazenda. Ele via ela saindo para a prainha, e já tinha um bom local para poder espiá-la. E bater boas punhetas vendo os seios dela. Era tudo de bom! 

E um dia, mal ele a viu saindo, tratou de correr para o seu esconderijo. Quando chegou, ela já tinha mergulhado e saía, deslumbrante como sempre, para deitar-se na toalha que levava. E, como sempre, de topless.
E tratou de bater sua punheta tradicional. Mas, por um acaso, ou acidente, ele fez movimentos bruscos e o barulho acabou chamando a atenção da Bianca, que olhou, assustada. Já tampou os seios com a mão, ajoelhou na toalha e ficou olhando, tentando ver que barulho era aquele.

E conseguiu ver o Isael, atrás de algumas folhagens espessas, mas que deixavam ver a camisa branca dele e o mais importante para ela: viu o pau dele, duro.

Pensou em chamá-lo, mas achou melhor tesá-lo. Tinha certeza de que ele não seria doido para fazer algum mal a ela. Não iria aparecer, com toda a certeza. Então, como se tivesse voltado a se sentir segura, pois não tinha visto a razão do barulho, ela destampou os seios, passou as duas mãos neles, fechou os olhos como se estivesse curtindo o que fazia. 

E ainda de frente para onde o Isael estava, ela foi descendo a calcinha do biquíni, descendo, descendo, tirou-a. E, ajoelhada, ela ficou se masturbando, deixando o Isael maluco. Ele parou de se masturbar, para não fazer barulho, ficou com os olhos estatelados vendo a Bianca enfiar os dedos em sua xotinha, olhos fechados, boca sedenta... ouviu os gemidos dela. Ela não estava fingindo, estava se masturbando de verdade, porque se excitara ao saber que ele estava ali batendo uma punheta em sua homenagem. E logo ele ouviu um gemido mais alto e ela curvou o corpo. Tinha gozado? Foi o que ele pensou.

Quando viu que ela se recuperava e entrava no rio para nadar mais um pouco, ele saiu do esconderijo e correu para a casa da fazenda.
Quando ela voltou para a toalha, olhou na direção onde ele estivera e, convencida de que ele já se fora, vestiu o biquíni, amarrou a canga na cintura, recolheu tudo que tinha levado e foi para a casa também.

Estava decidida a fazer algo mais, ia tentar pensar um jeito de ver de perto o pau do Isael, que lhe pareceu bastante interessante visto de longe. 

No dia seguinte, repetiu-se a cena. Ela fez questão de que ele a visse saindo, e foi andando mais devagar do que de costume, chegou à prainha, tirou a canga, mas não fez topless. Ficou andando, de biquíni, de um lado para o outro. Isael, que já estava no esconderijo, ficou surpreso. Será que ela não iria mais mostrar os peitos?
Ficou mais surpreso ainda quando ouviu que ela o chamava.

- Isael, saí daí e venha aqui!

Ficou pálido. Ela o tinha visto. Será que teria visto no dia anterior também? Achou melhor ficar quieto, mas ela tornou a chamá-lo:

- Anda Isael, eu sei que você está escondido aí, venha cá! Se não vier eu vou contar pro seu pai e pro meu!

Epa! Isso não estava no script! Ele teve de ir até onde ela estava, tremendo de medo, mas foi.

Ficou mais calmo quando viu que ela sorria para ele. Ótimo, ela não está brava comigo, foi o que ele pensou.

- Eu te vi ontem, me espiando. E dei um showzinho procê. Gostou?

Não adiantava negar, ela o tinha visto, e como estava conversando docemente...

- Foi maravilhoso!
- Só que atrapalhou sua punheta, não foi?
Ele riu.
- É... teve que ficar pra hora do banho! 

Ela pegou a mão dele e colocou-a sobre a calcinha. Viu que ele estremeceu por inteiro.

- Quando eu coloquei meus dedos aqui dentro, ontem, eu fiquei pensando que eram os seus dedos, por isso consegui gozar, você viu?
- Vi, sim... vi... foi lindo!
- Se eu te mostrar de pertinho a minha xoxota, você me mostra seu peru?

Isael quase desmaiou ao ouvir isso. Já estava louco, tenso, porque a mão dele continuava na calcinha dela, e agora ela queria algo mais... concordou na hora. E viu que ela tirava a calcinha e expunha sua xoxota pra ele. Tratou de tirar o cinto e descer a calça, e ela pôde matar a curiosidade. Era um belo peru.

Quando ela pegou nele e ficou fazendo movimentos de subir e descer, ele criou coragem e tirou o sutiã dela, os seios que ele sempre vira de longe, estavam ali, agora, à sua disposição, ele pegou neles, ele os beijou até de forma reverente.

Já ela abaixou o corpo e foi chupar o pau dele sem reverência nenhuma, pelo contrário, estava enlouquecida com o pau do Isael.

- Isael, você já pegou alguma doença no peru?
- Não, nunca. Eu não enfio ele em qualquer buraco não.
- Ótimo. Senta ai na toalha.

Ainda sem acreditar no que estava acontecendo, ele deitou na toalha e viu a bela bunda dela chegando cada vez mais perto do pau, e logo o pau dele sumia dentro da xoxota dela. E ela começou a pular e ele só escutando o barulho do corpo dela de encontro ao seu. 

Depois ela foi deitando o corpo e ele ficou nas costas dela, mas o pau não tinha saído, ele continuou comendo-a, agora de ladinho.
Ouviu aquele gemido mais alto, que ela emitira no dia anterior. Era o mesmo, agora acompanhado de um belo sorriso.

- Isael, não goza dentro de mim não, tá?
- Tá certo.

Continuou bombando e quando sentiu que ia gozar, tirou rapidamente e despejou tudo na barriguinha dela.

- Vamos nadar um pouco?
- Vamos!

Correram para a água, mergulharam, nadaram, brincaram, beijaram.

Voltaram para a toalha, deitaram e ficaram secando.

- Isael, ninguém pode saber, tá? Se souberem, meu pai pode tirar o emprego do seu. Mas eu quero que você volte aqui todos os dias que eu vier. E não precisa ficar mais escondido!


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