Escrito
por kaplan
Professor Heraldo. 48 anos, casado. Professora
Gláucia, 36 anos, casada.
Haviam começado a transar alguns meses antes,
quando ela descobriu que o marido saía com outra, e, triste, quase chorando,
foi consolada por ele.
Tão carinhoso, o professor Heraldo! Dava o maior
apoio para ela, trazia alguns presentinhos e o presente maior foi ela quem deu
a ele: um beijo bem gostoso, que foi o inicio de tudo.
Transaram no gabinete dele, no período de férias,
não havia estudantes, poucos funcionários, a maioria dos professores já tinha
encerrado tudo, os dois tinham ficado por último, porque suas provas foram no
último dia de aulas e eles tinham de corrigir e entregar as notas na
secretaria.
Quando ele viu que o gabinete dela estava com a
porta aberta, foi até lá e viu que ela corrigia as provas. Estava super à
vontade, de short e blusa. Pegou as dele e ficaram corrigindo lado a lado,
entremeando a correção com conversas, piadas, e mãos bobas. Ela teve de
levantar e trancar a porta, os beijos começaram e logo ela estava sem a blusa,
com os fartos seios à disposição dele, que tinha sua calça tirada por ela.

Depois ele a colocou quase deitada na mesa e levou
seu pau até a grutinha deliciosa, enfiando tudo dentro dela e bombando, apesar
do barulho que a mesa de metal fazia.
Depois ela levantou, ficou de bruços novamente e
recebeu a pica em sua bucetinha, por trás.
Mais e mais bombadas, que até
tiraram a mesa do lugar.
Sentindo que faziam muito barulho e que alguém
poderia ouvir, ele preferiu deitar no chão, para que ela o cavalgasse e
gozasse. E ela agradeceu aquele gozo que não sentia há muito tempo,
chupando-lhe a pica até que ele gozasse e ela pudesse engolir o leitinho.
- Que gostoso que foi, Heraldo! Pena que estamos
entrando de férias e eu vou viajar...
- Escuta, temos até depois de amanhã para entregar
os resultados. Por que não deixamos para entregar e voltamos a nos ver aqui?
- Que ideia maravilhosa! Vamos fazer isso sim!
E assim, dois dias depois, eles regressaram à
faculdade, entregaram os resultados e subiram para o gabinete dele. Começaram a
se despir e o faziam em meio a beijos, chupadas, abraços e amassos.
Ainda de sutiã, ela chupou o pau dele e teve sua
bucetinha lambida e penetrada com os dedos por ele.
E percebeu uma coisa importante: a mesa do
gabinete do Heraldo era de madeira, daquelas antigas, pesadas... não iria
arrastar nem fazer barulho!
Sentou na beirada, abriu as pernas e mostrou a ele
a bucetinha totalmente depilada. Depilara para ele! Emocionante!
Ele preferiu deitar na mesa para ser cavalgado, o
que ela fez sem a preocupação de alguém ouvir. Pulou à vontade, depois ficou em
pé, apoiando-se na mesa e o professor a comeu, em pé, metendo por trás.
Naquele dia ela não bebeu nada. Ele gozou junto
com ela, derramando o sêmen dentro da bucetinha. Queriam ficar mais um pouco, talvez
até transar de novo, mas ficaram ouvindo vozes do pessoal da limpeza que
estavam providenciando a faxina do corredor onde ficavam os gabinetes. Era
melhor sair.
Beijaram-se, prometendo continuar com as trepadas no semestre
seguinte. Ela saiu primeiro e ele ainda ficou uma meia hora, para despistar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário