terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Dois professores que gostavam muito de transar na faculdade



Escrito por kaplan

Professor Heraldo. 48 anos, casado. Professora Gláucia, 36 anos, casada.
Haviam começado a transar alguns meses antes, quando ela descobriu que o marido saía com outra, e, triste, quase chorando, foi consolada por ele.

Tão carinhoso, o professor Heraldo! Dava o maior apoio para ela, trazia alguns presentinhos e o presente maior foi ela quem deu a ele: um beijo bem gostoso, que foi o inicio de tudo.

Transaram no gabinete dele, no período de férias, não havia estudantes, poucos funcionários, a maioria dos professores já tinha encerrado tudo, os dois tinham ficado por último, porque suas provas foram no último dia de aulas e eles tinham de corrigir e entregar as notas na secretaria.  

Quando ele viu que o gabinete dela estava com a porta aberta, foi até lá e viu que ela corrigia as provas. Estava super à vontade, de short e blusa. Pegou as dele e ficaram corrigindo lado a lado, entremeando a correção com conversas, piadas, e mãos bobas. Ela teve de levantar e trancar a porta, os beijos começaram e logo ela estava sem a blusa, com os fartos seios à disposição dele, que tinha sua calça tirada por ela.

Vendo que o pau dele já endurecia, ela acelerou o processo fazendo um boquete. Sentiu o quanto ele ficava rijo. Dobrou seu corpo sobre a mesa, ele tirou a calcinha e lambeu sua bunda, seu cuzinho, sua bucetinha.

Depois ele a colocou quase deitada na mesa e levou seu pau até a grutinha deliciosa, enfiando tudo dentro dela e bombando, apesar do barulho que a mesa de metal fazia.

Depois ela levantou, ficou de bruços novamente e recebeu a pica em sua bucetinha, por trás. 

Mais e mais bombadas, que até tiraram a mesa do lugar.
Sentindo que faziam muito barulho e que alguém poderia ouvir, ele preferiu deitar no chão, para que ela o cavalgasse e gozasse. E ela agradeceu aquele gozo que não sentia há muito tempo, chupando-lhe a pica até que ele gozasse e ela pudesse engolir o leitinho.

- Que gostoso que foi, Heraldo! Pena que estamos entrando de férias e eu vou viajar...
- Escuta, temos até depois de amanhã para entregar os resultados. Por que não deixamos para entregar e voltamos a nos ver aqui?
- Que ideia maravilhosa! Vamos fazer isso sim!

E assim, dois dias depois, eles regressaram à faculdade, entregaram os resultados e subiram para o gabinete dele. Começaram a se despir e o faziam em meio a beijos, chupadas, abraços e amassos.

Ainda de sutiã, ela chupou o pau dele e teve sua bucetinha lambida e penetrada com os dedos por ele.

E percebeu uma coisa importante: a mesa do gabinete do Heraldo era de madeira, daquelas antigas, pesadas... não iria arrastar nem fazer barulho!

Sentou na beirada, abriu as pernas e mostrou a ele a bucetinha totalmente depilada. Depilara para ele! Emocionante! 

Ele preferiu deitar na mesa para ser cavalgado, o que ela fez sem a preocupação de alguém ouvir. Pulou à vontade, depois ficou em pé, apoiando-se na mesa e o professor a comeu, em pé, metendo por trás.

Naquele dia ela não bebeu nada. Ele gozou junto com ela, derramando o sêmen dentro da bucetinha. Queriam ficar mais um pouco, talvez até transar de novo, mas ficaram ouvindo vozes do pessoal da limpeza que estavam providenciando a faxina do corredor onde ficavam os gabinetes. Era melhor sair. 

Beijaram-se, prometendo continuar com as trepadas no semestre seguinte. Ela saiu primeiro e ele ainda ficou uma meia hora, para despistar.

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