sexta-feira, 1 de março de 2019

Meu patrão ficou sabendo que eu me separara


E ele a consolou direitinho

(colaboração de Raíssa)

Mais uma leitora que me escreve, falando de algo que lhe aconteceu e que ela pensa que merece ser conhecido. Evidentemente ela usou nomes diferentes, tanto para ela quanto para o patrão. Não gostaria, segundo me disse, que alguém, lendo, identificasse os dois. Respeito o desejo dela. Eis o email:

Minha vida com meu marido estava ficando insuportável. Eu trabalho como secretária do doutor Bruno, é tudo que você precisa saber. Não vou falar a profissão dele, pois é um profissional muito conhecido na praça. E descobri que meu marido andava me colocando chifres. Então resolvi me separar dele.  

A separação faz a gente ficar perturbada...
Por conta de conversas com o meu advogado, acabei faltando um dia ao trabalho. E estava tão perturbada que nem me lembrei de telefonar avisando. Só no final da tarde, já com tudo resolvido com o advogado, é que me veio à cabeça que eu tinha faltado ao trabalho.

Como eu sei onde o dr. Bruno mora, telefonei e perguntei se podia ir lá para conversar. Ele disse que sim então peguei meu carro e fui.
Ele me recebeu com uma cara preocupada.

- O que foi, Raíssa? Você não apareceu hoje, ninguém sabia de nada, nem telefonou.
- Doutor Bruno eu sei que cometi uma falha terrível. Mas tive um motivo muito sério, que me tomou o tempo todo e só agora é que me lembrei que não o avisei da minha ausência. Por isso, preferi vir pessoalmente para me desculpar.
Tive que ir me desculpar com meu patrão.
- Nem precisava, podia ser por telefone mesmo, mas já que está aqui, entre, sente-se, vamos conversar.

Eu me sentei, respirei fundo e expliquei tudo, inclusive a minha péssima relação com meu marido. Ele me ouvia atentamente e notou que eu estava muito tensa.

- Você quer tomar um vinho? Está me parecendo tensa demais. Precisa se acalmar. Vai dar tudo certo. Se precisar faltar amanhã tudo bem.
- Não, eu preciso ir. Estou tensa mesmo, nem sei como meu marido vai me receber hoje, já tendo recebido o pedido de divórcio.

Aí aconteceu algo que eu nunca imaginara. Ele se levantou, ficou nas minhas costas e começou a massagear meus ombros. Tentei falar com ele que não precisava, mas ele me fez ficar calada. E continuou massageando e aí as mãos dele chegaram aos meus seios, ele os massageou e abriu minha blusa, tirou meu sutiã e pegou nos seios e ajoelhou e me beijou os seios e mamou neles.

- Você é uma mulher tão linda, seu marido é tolo de não te dar o reconhecimento merecido.

Kaplan, tenho de fazer um parêntesis aqui: doutor Bruno é solteiro, bonito, educado. Sempre me tratou muito bem. A ponto de eu ter sonhado com ele, e foi sonho erótico. O que me deixou muito perturbada na ocasião.
Por isso não reagi à investida dele. Pelo contrário, adorei. E resolvi que ia até onde ele quisesse, afinal, meu marido me chifrara primeiro.

Então eu levantei da cadeira e tirei a camisa dele. Ele tirou a calça, ficou nu na minha frente e eu adorei ver o que ele tinha entre as pernas. Não pedi licença: enfiei o pau na minha boca e fiz o melhor boquete que eu já tinha feito na minha vida.

Então ele me levantou, tirou minha calça, me inclinou na mesa, ajoelhou atrás de mim e me deu uma senhora chupada, sem tirar a calcinha, só a pôs de lado. 

A primeira traição é inesquecível... adorei!
E depois fui penetrada, naquela posição mesmo. Que emoção foi sentir ele me comendo daquele jeito! Tirou minha calcinha e continuou me socando, sem parar. Eu comecei a gemer e parei, com medo de que alguém pudesse ouvir.

- Pode gemer à vontade, Raíssa. Aqui ninguém nos ouve.

Então gemi. Muito, porque estava maravilhoso ser comida pelo doutor Bruno.
A minha emoção era tão grande, a adrenalina tão violenta, que gozei logo. Mas não paramos.

Ele me pôs de quatro no sofá e me chupou, até meu cu ele beijou e lambeu. Nunca tinham feito isso comigo. E depois tornou a me penetrar e depois que entrava tudo ele não parava de socar, socava sempre, com força, parava, socava mais. E eu gemendo sem parar. 

Nunca trepei tão intensamente como naquele dia!
Voltei a fazer boquete nele. E ele me colocou deitada no sofá e deitou-se por cima de mim, me penetrando agora pela frente. Até o papai e mamãe dele era melhor do que os do meu marido. Com meu marido eu nunca gemia, com o doutor Bruno eu não parava de gemer.

Mais um boquete e ele gozou em minha boca.
Fui ao banheiro para limpar meu rosto. Lavei o rosto, me enxuguei. Me olhei no espelho e pensei: você viveu um sonho, Raíssa, seu sonho virou realidade.
Voltei à sala. Ele continuava sentado no sofá, nu. Aquela beleza de pau, que não amolecera totalmente.

- Me chupa mais!

Ele pediu e mesmo sem acreditar, eu ajoelhei entre as pernas dele e fiz outro boquete. O pau ficou duro e ele me colocou sentada nele. Entendi  o recado, ele queria que eu o cavalgasse. Fiz o que ele queria e adivinhe! Tive outro gozo.
Eu não aguentava mais. Me vesti e me despedi dele com uma saraivada de beijos.

- Nosso segredo, né, doutor Bruno?
- Com certeza, segredo total.
- Obrigada. O senhor realmente acabou com minha tensão. Eu estava uma pilha de nervos.
- Raíssa, se você precisar faltar amanhã, pode faltar. Mas aí você precisará vir aqui para me explicar direitinho por que faltou.
- Eu não preciso faltar. Mas posso trabalhar normalmente e depois vir aqui explicar por que fui trabalhar?
- É isso que gosto em você, Raíssa. Entende tudo com grande rapidez!

Nem preciso dizer que estive com ele no outro dia. E já viramos amantes. Ele disse que vai me levar em todas as viagens de negócios que costuma fazer.
Estou em outro mundo, Kaplan!

É ou não é uma história pro seu blog? Me avise quando publicar, vou mostrar a ele.

Já avisei, por email... espero que ela mostre a ele e que seja motivo para mais uma!


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