terça-feira, 26 de março de 2019

Trepando com a mãe do meu melhor amigo


Dá dor na consciência, mas passa...

(escrito por Kaplan) 

Saul era grande amigo de João Lucas. Amigos desses que vivem frequentando a casa dele, que morava sozinho com a mãe, divorciada.

Flaviane, a mãe, gostava muito dos amigos do filho e do Saul em especial. Jovem, 22 anos, muito alegre, mas ela conhecia bem a natureza humana e via que, por trás daquela alegria toda escondia-se alguma coisa.
Teve a oportunidade de conversar a sós com ele numa manhã em que ele apareceu lá e o João Lucas tinha saído.
Ela sentou-se com ele e foi direta ao ponto.

Vamos conversar... o que te aflige?
- Saul, eu percebo que toda essa alegria que você manifesta, não aparece nos seus olhos.
- Como assim?
- Os olhos da gente dizem muito mais que palavras e gestos, Saul. Seus olhos denotam algo que não sei se é tristeza ou preocupação. Quer falar sobre isso?
- A conversa é só entre nós, não é?
- Claro, imagina se eu contaria pra alguém. Quero que me desculpe ser tão invasiva, mas é que você é o amigo do João Lucas de quem eu mais gosto. Por isso, se eu puder te ajudar, ficarei muito feliz.

- Dona Flaviane...
- Por favor, nada de dona.
- Está bem. Flaviane, eu tenho um problema que acredito muitos caras têm. É o tamanho do pênis. Acho ele muito pequeno. E tenho medo de não poder dar prazer a alguma garota com quem eu venha a namorar.
- Querido, isso não existe. O tamanho não é o fator essencial. Como dizem por aí, não importa o tamanho da varinha, o que importa é a mágica que você faz com ela. Você já transou?
- Já, já transei sim.
- E as parceiras reclamaram?
- Não, mas eu percebi que elas ficavam disfarçando para não rir muito.
- Não acredito nisso. Posso ver?

Ele ficou vermelho. Nunca imaginaria que a mãe de seu melhor amigo pedisse para ver seu pintinho.

- Não precisa...
- Deixa eu ver. Eu vou te mostrar que não tem importância não.

E ela começou a tirar a blusa, ficou de saia e sutiã. Ele arregalou os olhos. Não estava acreditando.
Ela ajoelhou-se entre as pernas dele e começou a desabotoar a bermuda do rapaz. Ele se rendeu, levantou e tirou a bermuda. 

É... parece que não é enorme não...
Realmente... não é dos maiores não... mas vamos usar!
Ela olhou ele de cueca. Realmente não parecia muito grande, mas estava duro. Ela beijou o pau dele por cima da cueca e depois a abaixou. Calculou que ele devia ter uns 13 cm. Duro, sim, mas pequeno.
Chupou-o sem vergonha nenhuma. Quem estava envergonhado era ele. Mas o boquete dela era sensacional e ele foi perdendo a vergonha.

Ela parou, tirou o sutiã, a saia, a calcinha. Uau! Que gata!  Pareceu-lhe mais gostosa do que as garotas com quem ele tinha transado. Seios grandes e ela ainda colocou o pau dele entre os seios e ficou apertando. Voltou a chupar. E aí beijou o Saul que, já totalmente à vontade, mamou nos peitões dela. Estavam agora sentados no sofá um em frente ao outro e ela colocou os pés no pau dele.

- Chupa meus dedos, Saul.

Ele fez o que ela pedia e descobriu que os pés tinham um potencial erótico que ele desconhecia.

- Agora me chupa... 

Língua e dedos ajudam quem tem pinto pequeno...
Isso ele sabia fazer e fez, deixando-a feliz. E além disso, ainda enfiou dois dedos na xotinha dela e ficou pondo e tirando, como se fosse um pau. Chupou-a de novo, ela gemia e não estava fingindo, o rapaz era bom mesmo. Tivesse mais 4 cm de pau seria um portento!

- Me come, Saul...

Na posição em que ela estava, quase deitada no sofá, ele a comeu. Chegou com seu pau até conseguir penetrá-la, num papai e mamãe que fazia tempos ela não praticava.

O pau saía muito, então ela resolveu cavalgá-lo. Sentou nele e ficou pulando, mas não muito, para que ele não escapulisse. E depois ficou de quatro, ele meteu e meteu. Ela gozou. Achava que não iria, mas gozou bonito. E sentiu o gozo dele penetrando-a.
Uma parada para colocarem a respiração no modo normal.

- Viu só? Você me fez gozar. Entende agora que tamanho nem sempre é documento? Não fingi, viu, gozei mesmo, gostei muito de trepar com você. Até te convidaria a voltar aqui para brincarmos de novo. Se você quiser, é claro!

Ele quis...

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