quarta-feira, 27 de março de 2019

Eu não sou cadela, não!!!


Mas gostava de um cachorrinho

(escrito por Kaplan) 

Quando namorados começam a transar, não param mais. Experimentam de tudo. E Dayane, praticando sempre com seu namorado Nathan, o que ela mais gostava era ficar de quatro, o famoso cachorrinho. Ele brincava com ela, chamando-a, carinhosamente, de minha cadelinha preferida. Ela, fingindo-se de brava, retrucava: Eu não sou cadela não!!!
Mas como era gostoso trepar daquele jeito! Não abria mão!

Tinham sorte de poder transar sempre que queriam, pois ela morava só com a mãe, que trabalhava o dia inteiro, e até em local bem distante. Ela ficava sozinha em casa. Nem sempre...
Nathan vivia aparecendo por lá. Como gostavam de trepar aqueles dois! Nunca se cansavam. 

Ainda bem que a mãe trabalhava longe dali...

Como no dia em que ele apareceu logo que a mãe dela saíra. Ele ficou vigiando e quando viu o carro dele sumir de vista, correu para dentro da casa. Dayane já o esperava, só de lingerie e correram para a cama dela, onde se despiram rapidamente e tão logo ficaram nus, abraços, beijos e amassos prepararam o terreno para a penetração. Mas ele meteu de frente pra ela, sempre deixava o cachorrinho por último, para ver o delicioso gozo dela.
Meteu um bom tempo, depois deu-lhe uma chupada daquelas, ela estremeceu!

E depois foram uns vinte minutos com ela de quatro e ele metendo sem parar, até ela gozar. 

Ela adorava dar assim...

Deixou-a respirando um pouco e voltou a meter, dessa vez de ladinho. Mais uns bons dez minutos e ela parou pra fazer um belo boquete nele. 

O boquete é para agradecer... foi ótimo!

- Puxa, amor, hoje foi bom demais.
- Por que você disse que “foi”?
- Ainda não acabamos?
- Claro que não... senta aqui no pauzinho do Nathan, senta...
- Você chama isso de pauzinho? É o maior que já vi.
- Para de conversa fiada... senta logo, amazona!

Ela riu, sentou e cavalgou. Adorava ver como o Nathan demorava para gozar. Não era raro ela gozar duas vezes quando trepavam.
E foi o que aconteceu naquela manhã. Cavalgou tanto que acabou gozando de novo.
Expulsou o Nathan.

- Some daqui, safadinho... quer me matar logo de manhã cedo?
- Que matar o quê...  vai me dizer que não gostou?
- Claro que gostei... sempre gosto. Mas você já veio ante-ontem, ontem, e agora hoje. Tá proibido de vir aqui no fim de semana, viu?

Ele deu gargalhadas. Foi se vestindo e vendo que ela ria muito também. Lógico que ele não poderia ir no fim de semana. A mãe dela estaria lá! Mas na segunda-feira...


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