terça-feira, 12 de março de 2019

Duas esposas na piscina com o amante de uma delas

Onde estavam os maridos nessa hora?

(escrito por Kaplan)

Enquanto os maridos trabalham, duas esposas passam muito bem. Elisângela e Neide são as duas personagens da história. E Guilhermo, o amante da Neide mas que não dispensava dar atenção para a Elisângela. Ele se fartava com as duas. E elas não tinham o que reclamar. Dos maridos tinham sim, eram dois ausentes. Mas o Guilhermo supria tudo.

Eles moravam num dos muitos condomínios existentes nas periferias das cidades. Casas imponentes, quase todas com jardins e quintais, piscinas, saunas.
Os maridos saiam cedo para a cidade, e voltavam tarde da noite.

E as duas tinham o dia inteiro para se divertirem com o vizinho, o Guilhermo. Que não ia todo dia não, afinal, ele também trabalhava, mas em casa. Não precisava se ausentar.
Como elas sempre telefonavam a ele, dizendo que estavam prontas, quando ele chegava já via as duas nuas, ou nadando ou tomando sol, muitas vezes se beijando, porque ele tinha ensinado a elas que era muito bom o sexo entre mulheres. Elas experimentaram, gostaram, punham em prática sempre que ele não podia ir atendê-las. E às vezes, quando ele ia, para deixá-lo com muito tesão. Ele adorava ver. 

Primeiro ela, depois a amiga...
Então ele chegou e já estava só de bermuda que tirou rapidamente, oferecendo seu pau para as bocas gulosas das duas. Que o chupavam com muito prazer. Naquele dia, a Neide foi a primeira, e Elisângela só ficava observando a amiga fazendo o boquete.

E via ela dando também. Ela deitada na espreguiçadeira e ele metendo de frente. Foram longos minutos que pareciam horas para Elisângela, doida para poder brincar um pouco com o Guilhermo. Logo chegou a vez dela, que fez questão de chupá-lo também, antes de sentar e cavalgar. Sempre fazia isso, era o que mais gostava. Pra ela não precisava ter nenhuma outra posição, só a cavalgada era suficiente!

Depois todos pularam na piscina, ficaram nadando, se pegando. Era mãos naquilo, era aquilo na mão.

Ele sentou na borda e as duas vieram ter com ele, revezando as chupadas no pau. 

... e até as duas juntas... ele amava isso!
Ele gostava muito de ver as duas quase brigando para saber quem chupava. Claro que tudo era brincadeira, amigas como elas jamais brigariam por isso, já que ele estava ali, sempre à disposição delas.

E depois ele comeu as duas de novo. Elas sempre admiravam a potência dele. Não dava para comparar com os maridos, pobres coitados. Metiam, gozavam, dormiam. Era só o que sabiam fazer. Não era de se admirar o que elas sentiam quando o Guilhermo comparecia...

Alguns dias depois ele avisou que teria a manhã livre, então elas o convidaram.
Quando ele chegou, pensando que estavam na piscina... não viu ninguém. Ficou pensando se ele teria errado a casa. Quem sabe era na outra casa? 

O quintal também era bom lugar para trepar...ops...
Mas logo ouviu as duas rindo. Ah... estavam no quintal, em meio às mangueiras e bananeiras. Era um bom local para se trepar também, já tinha sido usado várias vezes. Dirigiu-se até lá e encontrou as duas nuas, trepadas numa mangueira. Uma toalha ampla já tinha sido estendida no gramado.

Assim que o viram, elas foram até ele e o despiram. Como sempre, boquete em primeiro lugar. E naquele dia foi das duas juntas.

Depois ele se deitou na toalha e a Neide também deitou e ele a comeu de ladinho. Ela gemia alto, o que poderia atrair a atenção de vizinhos, mas ela acreditava que não haveria ninguém nas casas ao lado. Assim que a satisfez, lá veio a Elisângela montando nele.

- Vai um cachorrinho hoje?
- Se quiser, faça com a Neide. Comigo é cavalgada mesmo.

E cavalgou até gozar.
Eram assim as manhãs naquela casa em que a dona tinha um amante e uma amiga que aproveitava tudo!

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