segunda-feira, 25 de março de 2019

Ele achava que a esposa o traía... e se excitava com isso!


A incerteza é dose...
(escrito por Kaplan)

Um casal interessante, o Vladimir e a Otilia. Ele tinha quase certeza de que ela colocava chifres nele. Mas nunca descobriu. Mas só de pensar que a traição podia estar acontecendo, ele ficava louco de tesão, batia punhetas no escritório.

O lance era o seguinte. Ele trabalhava numa grande firma, que lhe proporcionava um alto salário, alguns bônus, o que lhe permitiu realizar um sonho que era morar numa casa num condomínio. Conseguido isso, o segundo sonho era ser corno.
Fez o impossível para ver se a esposa o traía, mas se ela fizesse realmente isso, sabia fazer, porque não deixava pista alguma. 

Ela dava pros amigos todos... e ninguém falava nada!
Até convidar amigos que moravam em outras cidades para se hospedarem com eles, até isso ele fez. E é claro que os amigos jamais entregariam o ouro.

Sim, porque eles transavam com a Otília, que os fazia jurar que nunca contariam ao marido. E prometia novos encontros, se eles cumprissem o juramento. Lógico que eles jamais contaram.

Como foi o caso do Plínio, um rapaz bonito, amigo dele, que, convidado, foi até a casa dele para passar uns dias lá.

Num dia qualquer, lá estavam o Vladimir e a Otília tomando seu café da manhã e o Plínio ainda não tinha descido. Terminado o café ele saiu, foi para o escritório como fazia todos os dias.

- Otília... pode abusar do Plínio, viu?
- Deixa de bestage, homem. Vê lá se eu vou fazer isso!
- Pode fazer, eu não me incomodo.
- Anda, vai logo trabalhar, antes que eu fique nervosa!

Ele foi. Pelo olho mágico, ela viu que ele pegara o carro e tomara a direção da cidade.
E o melhor de tudo, ouviu o Plínio assoviando e descendo a escada, sem camisa e com a toalha com a qual se enxugara pós-banho.

- Bom dia, Otília! Cadê o Vladimir?
- Já foi. Ele sai bem cedo.
- Que pena que não o vi. Onde posso colocar essa toalha?

Ainda estava no meio da escada e ela subiu em sua direção. 

Eu penduro pra você... e em você!!!
- Deixe que eu penduro pra você.

Plínio não era tolo. Sentiu que a voz dela estava diferente, mais doce, mais sensual. Resolveu dar um bote, quem sabe ele acertava?

- Fico pensando que a ausência do Vladimir é boa coisa ou não...
- É ótima coisa... não acha?

E nem esperou por mais alguma coisa que ele pudesse dizer. Abraçou-o e deu-lhe um beijo bem gostoso, daqueles de língua debatendo com língua. E o Plínio correspondeu ao que ela queria. Deitou-a na escada e quando, no meio dos beijos, foi levantando o vestido dela, viu que ela estava sem calcinha. Puxou o vestido dela e mamou nos seios, fartos, firmes.

Ela desvencilhou-se dele e subiu correndo as escadas, em direção ao quarto. Ele foi atrás e quando chegou lá, já a encontrou totalmente nua.

- Vem, me mostre tudo que você sabe fazer!

Engalfinharam-se na cama, beijaram-se muito antes de ele ficar entre as pernas dela e dar-lhe uma chupada monumental.

- Uau... o início está ótimo... não pare!

E nada mais falou, só gemeu. Que chupada era aquela! Nota 10! Estava quase gozando, mas não queria gozar só com um chupada.

- Vem cá, vem cá, tira a calça. 

Você me chupa, eu te chupo, nós nos chupamos...
Ele tirou e ela pegou no pau dele. Mas antes de fazer o boquete, teve de aguentar a mão dele em sua xotinha, alisando, penetrando... Aí fez questão de chupar o pau. Normal. Não era gigante nem anão. Era um bom pau, e ela o chupou com muito gosto.

E então ele a penetrou, de ladinho. Seu pau fazia maravilhas dentro da xotinha dela, que voltou a gemer loucamente. E foram muitos minutos com ele bombando até conseguir o gozo dela.

Feliz da vida, ela o levou, ambos pelados, à cozinha para ele tomar o desjejum.
E o papai e mamãe aconteceu em seguida, no sofá da sala, para onde ele a carregou.
Ali fizeram um 69 também. Daí para o frango assado e ela gemendo loucamente de novo.
Não podia passar sem cavalgar nele. E foi o que ela fez em seguida. Fez questão de olhar para o relógio quando chegaram na sala e cavalgando, ela podia ver o relógio e se admirar, porque já estavam há mais de 40 minutos ali no sofá. Gozou de novo. Sem dúvida, Plínio era o melhor hóspede que já ficara naquela casa. 

Não transo com todos... só com alguns especiais!
Chupou-o novamente até ver sair de dentro dele aquela coisa leitosa, que ela engoliu quase toda.
Foram tomar banho. Estavam suados. Lá ele perguntou se ela traía sempre o marido, ela mentiu dizendo que foram poucas vezes.

- Só alguns caras especiais, assim como você. Poucos, muito poucos. E eu sei que você quer saber isso, e digo com toda a sinceridade. Você é o melhor. Nós ficamos transando desde as 8 horas, quando você desceu a escada, até agora, e são 10:30. É meu recorde.

- Fico feliz em saber disso. E o Vladimir volta para almoçar?
- Volta sim, meio dia ele estará aqui. Almoça, enrola um pouco e as 14 ele vai de novo pra cidade.
- Ótimo. Vou sair e volto às 14, ok?
- Volta sim... vou querer mais duas de tarde... já que de noite não teremos como...
- Bem, eu vim pensando em ficar uns dois dias apenas, mas acho que ficarei mais... posso?

O sorriso dela foi a resposta.


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