sexta-feira, 15 de março de 2019

Quando ele viu que havia uma escada, quis transar nela


Taí... um lugar bem diferente...

(escrito por Kaplan)    

Maria Clara encontrou seu amigo Cristovão na rua. Fazia um frio dos diabos e ela o convidou a tomar uma cachacinha em sua casa. Ele gostou muito da ideia, porque era a fim de ficar sozinho com ela, nutria um tesão muito grande e – pensou – teria uma oportunidade de ouro indo tomar uma cachacinha na casa dela. Tinha de torcer para não ter ninguém lá, o que iria atrapalhar tudo.
Sorte! A casa estava deserta e ele perguntou onde estavam todos.

- Todos? Que todos? Esqueceu que moro com minha mãe e mais ninguém?
- É verdade, me desculpe, esqueci disso. Ela não está?
- Não, ela trabalha o dia inteiro. Alguém tem de sustentar a casa, né? 

Cachacinha das boas... deixa a gente com vontade!

Rindo, ela pegou a garrafa com aguardente e os dois tomaram duas doses, de primeira, sem piscar. Ela arrepiou toda, sentindo  o líquido descer pela sua garganta. Ele riu.

- Quem vê assim, nem acredita que você gosta de uma branquinha...
- Eu gosto, tomo uma dose quase todos os dias, mas que ela sempre desce queimando, lá isso é verdade. O frio passou, quase por milagre. Quer outra dose?
- Só se você me acompanhar.
- Tá querendo me ver de fogo, é?
- Estou.
- Por que?
- Pra você não recusar minha cantada.

Ela arregalou os olhos. Cantada? Como assim? Ele a desejava? Era isso?
Perguntou tudo de supetão e ele respondeu afirmativamente.

- Você me surpreende, Cristovão. Nunca imaginei isso.
- Te desagradou?
- Não, não é isso. É que foi impactante.

Sentou no colo dele. 

Devia ter me falado antes que me desejava!

- Há quanto tempo você me deseja?
- Há muito tempo!
- E por que nunca me falou?
- Pode me xingar, mas eu temia receber uma negativa e aí nossa amizade ia esfriar.

Não conseguiu falar mais nada, porque ela o beijou, apaixonadamente.

- Não preciso de outra dose para fazer o que estou querendo fazer. Me dá só um minutinho.

Levantou e saiu correndo. Ele foi atrás e aí viu que ela subia uma escada. Não sabia que tinha uma cobertura no apartamento.

- Espera aí que já volto.

 E quando voltou, quase matou o Cristovão. Ela tirara a blusa e estava apenas com a calça. Descia a escada como se fosse uma miss na passarela. Olhava para ele e seus olhos diziam tudo. Ela o desejava também.

Quando terminou de descer, eles se abraçaram. Ele sentiu o calor dos seios dela, beijou-os, lambeu-os. E começou a tirar a calça dela. Viu a bunda. Que linda! Beijou-a toda, ela ria, pois a língua dele fazia cócegas.
Tirou sua roupa e ela viu o pau duro. Sentou no segundo degrau da escada, pegou nele e fez um boquete. Ele adorou.

- Clarinha, nunca transei numa escada...

Ela riu. 

Novidade para os dois... trepar na escada!

- Sabe que nem eu? Mesmo tendo uma aqui, nunca experimentei.
- Vamos, pois?
- Claro!

Acharam que o melhor jeito seria ela o cavalgando. Ele sentou num degrau mais alto, ela foi até ele, sentou e pulou. Foi gostoso demais aquilo, ela teve seu gozo bem rápido.
Chupou-lhe o pau de novo. E ele gozou nos seios dela.
Fazendo carinha de aborrecida, ela disse que ele a tinha sujado.

- Castigo seu: vai ter de me dar um banho.
- Adoro ser castigado assim.

Abraçados, foram para o banheiro, entraram no boxe, se banharam. E claro, chupadas de ambos os lados e ela apoiou na parede, empinou o bumbum e ele meteu de novo.

- Meu amigo... adorei tudo. Já sabe que fico sozinha em casa, então me ligue quando quiser voltar.
- Pode ser amanhã?
- Safadinho, claro que pode!


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