quinta-feira, 7 de março de 2019

Depois da caminhada, deu para o vizinho, no sofá


Mas o sofá era na casa dela ou dele?

(escrito por Kaplan)

Não era a primeira vez, mas era sempre gostoso.
Manuela e Vladimir, jovens ambos, na faixa dos 20, universitários. Em férias, aproveitavam as ruas do belo condomínio onde moravam para desenferrujar os ossos. Caminhavam, corriam. Moravam em casas vizinhas.

No verão, aproveitavam para tomar um gostoso banho de piscina na casa dela. E no inverno, evitavam a piscina, trocando-a por um sofá quentinho... na casa dele.
Algo não faltava, nem no verão nem no inverno. A boa e velha trepadinha...

Não eram namorados. Eram vizinhos, amigos, um dia rolou tesão, transaram e gostaram. Daí em diante, todas as oportunidades eram bem vindas.
Como naquela manhã um pouco fria de inverno em que eles, vestindo moletons, caminharam e deram uma pequena corrida. E foram para o sofá da casa dele.

Mal entraram, casa vazia pois os pais trabalhavam na cidade, tomaram um suco e sentaram no sofá e começaram a se beijar. 

Ela já punha a perna sobre a perna dele. Falava que era para esquentar melhor. Ele ria, aceitava e ficavam bons minutos se beijando.


Camisetinha sensual... deixava ele doidinho!
Até que ele começou a tirar a blusa de moleton dela. Ela usava uma camisetinha por baixo, transparente e não tinha colocado sutiã. Ele admirou a beleza dos seios dela, vislumbrados sob a camiseta. Tratou de tirá-la também.
Só com a calça, ela deitou no sofá. Estava louca para ele pular em cima dela, os seios arfavam, ela era toda tesão.

Mas primeiro ele tirou a calça dela, deixando-a só de calcinha. Que foi tirada em seguida, num ritual bem demorado, cheio de beijos.
Nua, ela começou a tirar a roupa do Vladimir.

E quando viu a calça dele descer e o volume que tinha na cueca, abaixou-a rapidamente e começou a chupar o pau dele. Ela nunca tinha feito sexo oral com namorados, mas isso se devia ao fato de ser, na época, adolescente que mal começava a descobrir o sexo. Foi Vladimir quem lhe ensinou tudo e ela era profundamente agradecida a ele. E fazia questão de mostrar, todos os dias em que se encontravam, que havia aprendido bem as lições que ele lhe dera. 

Ele ensinou, ela aprendeu rapidinho...

Chupou, portanto, antes de mais nada.
Ele adorava ver como ela aprendera. E até arriscava a fazer coisas que ele não ensinara. Talvez tivesse aprendido com algum outro cara, ele não ligava. Gostava, aliás. E muito!
E depois de chupar, ela se deitou no sofá. Queria receber também. E ele gostava muito de chupar a xotinha dela. Dizia que era a mais gostosa que já tinha chupado. Ela adorava ouvir aquilo.

E gemia gostoso quando ele a lambia, quando enfiava a língua bem no grelinho dela. E quando enfiava um dedo também. Tudo era bom com o Vladimir.
Uma vez ela falou com ele que gostaria de reencontrar os namoradinhos da adolescência para mostrar a eles tudo que aprendera com o Vladimir. Ele achou graça.
E aí meteu. 

Tudo era bom, mas cavalgar era ótimo!

Primeiro de frente. Depois ela o cavalgou. Como gostara dessa posição!
E depois de muito cavalgar e ter  o gozo que sempre tinha, ela levantou, ajoelhou entre as pernas dele e chupou seu pau de novo. E chupou até ele gozar, lambuzando o rosto dela por inteiro.

Eles riam muito quando isso acontecia.
E aproveitavam pra tomar um banho juntos. Afinal, ela não poderia chegar em casa com o rosto cheio de esperma!


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