sexta-feira, 22 de março de 2019

Deu na beirada da piscina


Ainda bem que não tinha muito sol

(escrito por Kaplan) 

Mayara trabalhava numa produtora musical e vivia em permanente contato com cantores e cantoras. Um deles, em particular, era seu preferido. Nem poderia dizer que ele era o melhor cantor, a preferência era por outros motivos.
Sim, ela já tinha sido convidada por ele para acompanhar seu ensaio em algumas músicas que constariam de seu novo CD. E o convite tinha um endereço: a casa dele.

- E pode levar biquíni, pois tenho piscina e você poderá nadar à vontade quando eu terminar meu ensaio.

Ela gostou da ideia, porque nadar e tomar sol era algo que podia fazer muito pouco, graças à correria de seu trabalho.

Quando ela chegou na casa dele, teve uma surpresa. Não havia conjunto para acompanhar, aliás, não havia ninguém a não ser ele. Que, sedutor, ofereceu-lhe uma taça de vinho, mostrou-lhe a casa enorme e levou-a até a piscina.

- Fique à vontade, pode nadar o tempo que quiser, tomar sol, ali na mesa tem mais vinho e alguns salgadinhos. Eu vou ter de dar uma saída, breve, volto logo. A casa é sua! 

Acho que posso fazer... ele vai demorar!
Ela estranhou, mas achou até legal a confiança dele. E ficou  tomando sol. Imaginando que ouviria quando ele chegasse de carro, arriscou-se a fazer topless. O sol estava delicioso. Ela colocou os pés dentro da água e ficou brincando. Não tinha percebido, de onde estava, que a piscina fazia uma curva e dali ela não enxergava a outra ponta dela.

E levou um susto danado quando viu o Sandro dentro da água, vindo daquela direção que ela não percebia. O sutiã estava longe, não daria tempo de ela correr e pegar. Azar, ele já tinha visto os seios dela!

Arrepiou-se todinha quando ele pegou em seus pés e começou a beijá-los. Chupou-lhe o dedão e ela sentiu algo como um raio percorrendo seu corpo todo.

- Sandro, o que está rolando?
- Sou fascinado por você, Mayara!

Ela não estava acreditando no que ouvia.
Porém, o que ele fez em seguida foi demais. Puxou a calcinha dela pro lado e caiu de língua na xotinha, dando-lhe uma daquelas chupadas que ela tinha certeza nunca recebera outra igual. Ele tornou a chupar os dedões dos pés dela e ficou em pé, seu pau apareceu e estava duro, bem duro. Ela, já rendida, seduzida, já queria tudo e segurou o pau dele com seus pés. Ele entendeu que ela iria até o fim com ele. Beijou-a. 

Silenciosamente, entraram em acordo. Queriam!
Ela se levantou e foi caminhando até a área coberta do quintal, ajoelhou-se num pufe e ele ficou em pé atrás dela. Os pés dela de novo seguraram o pau dele e ficaram friccionando-o. Como era gostoso ter aquele trem duro abraçado pelos pés.

Ficou de joelhos e ele segurou em seus seios, beijando-a. Mantendo-a de quatro no pufe, ele tirou sua calcinha, beijou-lhe a xotinha e enfiou o pau. Ouviu o suspiro dela. Feliz por ter aquele pau dentro de si. E ele pôde bombar à vontade. Os suspiros se transformaram em gemidos à medida em que ela tinha seu prazer redobrado.

Ele devia ter fetiche com pés, porque logo tirou o pau e juntou-o aos pés dela de novo, esfregando. Ela o chamou para a frente, ele foi e ela colocou seu pau na boca, fazendo um boquete. Estava muito feliz sendo comida por ele ali. O boquete seria uma forma de agradecer.

Depois de ser bem chupado, ele a colocou deitada no pufe, enfiou seu pau nela, bem de frente, e pegou em seu pé, que ficou sendo lambido e chupado por ele enquanto metia nela. Foi o suficiente para ela ter um gozo extraordinário. 

Nunca vi isso... gozar no meu pé!
E para surpresa dela, ele gozou... nos pés dela!
Felizes da vida, foram até o chuveiro, tomaram uma ducha, entraram na piscina e nadaram, brincaram, se beijaram.

- Não sabia que você tinha fetiche por pés...
- Não conte a ninguém, por favor, mas tenho sim. E foram seus pés que me fizeram ficar fascinado.
- Quando você os viu?
- Teve um dia lá que você ficou descalça. Mayara, quando vi seus pés, fiquei louco. Por isso te convidei.
- Tinha ensaio  nenhum programado, né, safadinho?

Ele riu.

- Tinha que ter uma boa desculpa para trazer você aqui.
- Você sabe que estou quase noiva, não sabe?
- Sei. Adoraria que você terminasse para ficar comigo, mas se não puder fazer isso, só a promessa de voltar algumas vezes me satisfaz.
- Pode esperar. Virei toda vez que você estiver com vontade de ensaiar...

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